sexta-feira, 30 de maio de 2014

Robôs de Leonel Moura e música de Pedro Carneiro no Chiado



Hoje, entre as 17h00 e as 19h00, enquanto bebe um café na Boutique Nespresso do Chiado, em Lisboa, pode assistir a um concerto inovador que combina robótica e arte. Leonel Moura, lisboeta pioneiro na utilização de robôs e inteligência artificial para a produção artística, e Pedro Carneiro, co-fundador, diretor artístico e maestro titular da Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP), juntam-se à Nespresso para criar The Art Inside, 11 espetáculos a decorrer nas Boutiques da marca de café de norte a sul do país, onde um conjunto inovador de robôs pinta telas originais ao som de música clássica, tocada por solistas OCP.

Em The Art Inside, os robôs criados por Leonel Moura, portadores de cores distintas e dotados de sensores de som, reagem ao som da música escolhida por Pedro Carneiro, criando deste modo obras originais que se definem como registos, em imagem, das diferentes melodias. As 11 telas criadas nas 11 Boutiques da marca terão o código cromático e a intensidade correspondentes aos Grands Crus da Nespresso: Ristretto, Arpeggio ou Roma ganham uma nova vida nestas telas originais, debaixo do olhar atento dos visitantes que apreciam o seu café gourmet.

The Art Inside arrancou no dia 17 de maio na Boutique Nespresso da Avenida António Augusto Aguiar, em Lisboa, e decorre até ao dia 8 de junho, passando por todas as Boutiques da marca: Parque das Nações (31 de maio), Cascais (1 de junho), Boavista (6 de junho), Coimbra (7 de junho) e Norteshopping (8 de junho).

Leonel Moura e Pedro Carneiro estarão presentes em todas as sessões.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Neutralidade da Internet em discussão nos Estados Unidos



Google, BitTorrent, Facebook, Microsoft, Dropbox, LinkedIn e eBay, são apenas algumas das 150 empresas de Internet, que assinam uma carta enviada à Federal Communications Commission - FCC, num apelo à manutenção do chamado princípio de neutralidade da rede nos Estados Unidos.

Esta iniciativa ocorreu depois de a Comissão ter anunciado que vai mudar as regras da neutralidade da rede, por ordem dos tribunais. 

Na carta, as empresas recordam que nos últimos 20 anos foram criadas nos Estados Unidos várias aplicações, ferramentas e serviços baseados na Internet num processo assente numa Internet «sem discriminações». As empresas sublinham que o compromisso e as acções empreendidas pela entidade reguladora das comunicações norte-americanas para assegurar uma Internet livre e aberta «são a principal razão pela qual a Internet continua a ser um motor de iniciativa empresarial e do crescimento económico».

«Digital Dilemmas»



Conteúdo
List of Figures
Acknowledgements
Chapter One. Digital Dilemmas?
Chapter Two. Paradigm Resets: Real-Life & Virtual Reconnections
Chapter Three. Who Rules in the 'Internet Galaxy'? Battle of the Browsers and Beyond
Chapter Four. Can the Subaltern Speak in Cyberspace? Homelessness and the Internet
Chapter Five. Who Should Control the Internet? Emerging Publics and Human Rights
Chapter Six. Paradigm Reboot: Decolonizing Futures
Notes
Literature List
Index

Mais
E veja aqui uma recensão, a nosso ver, bem completa e útil.



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Capgemini cria postos de trabalho em Évora


A Capgemini, empresa de serviços de consultoria e informática, vai abrir instalações em Évora. Segundo o Jornal de Negócios, a empresa pretende criar ali 150 postos de trabalho ao longo dos próximos três anos.

A Capgemini já assinou protocolo com a AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e o IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional.

O centro tem, também, o envolvimento da Universidade de Évora, do PCTA - Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo e de outras entidades regionais. O investimento da Capgemini é visto como «uma importante alavanca para o desenvolvimento e modernização do tecido empresarial e da economia regional», diz a empresa em comunicado.

De salientar que este é o primeiro centro de serviços remotos da Capgemini em Portugal.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

«The Nature of the Future»



«(...)
As Silicon Valley thought-leader Marina Gorbis, head of the Institute for the Future, portrays, a thriving new relationship-driven or socialstructed economy is emerging in which individuals are harnessing the powers of new technologies to join together and provide an array of products and services. Examples of this changing economy range from BioCurious, a members-run and free-to-use bio lab, to the peer-to-peer lending platform Lending Club, to the remarkable Khan Academy, a free online-teaching service. These engaged and innovative pioneers are filling gaps and doing the seemingly impossible by reinventing business, education, medicine, banking, government, and even scientific research. Based on extensive research into current trends, she travels to a socialstructed future and depicts an exciting vision of tomorrow». +. E aqui também.


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Governo aposta na digitalização total da AP até 2020



O Governo quer voltar a implementar o Simplex, desta vez na versão Simplex 2, para promover um «Estado pós-burocrático».

A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios que faz referência ao atendimento digital assistido e à redução das intervenções obrigatórias como algumas das medidas prioritárias.

O documento que determina a implementação do Simplex 2 aponta 2015 como o ano para «multiplicar os espaços onde os cidadãos e os agentes económicos tratam, num único ponto de acesso, dos seus assuntos com o Estado». Na mesma aprovação oficial está estabelecida, já para este ano, a criação de uma «Rede Interministerial de agentes para a Modernização Administrativa, composta por pontos focais em cada ministério, responsáveis pela prossecução das iniciativas de simplificação administrativa e de avaliação de impacto regulatório».

A aprovação do Guião para a reforma do Estado pelo Conselho de Ministros sucede-se à apresentação, no final de março, do programa Administração Aberta que, entre as várias componentes englobadas, menciona a digitalização total da AP até 2020. 

terça-feira, 20 de maio de 2014

"Formatado - Troka de Ideias" na Fábrica Braço Prata



Nesta quinta-feira, 22 de maio, a partir das 19h30, a Fábrica Braço Prata, em Lisboa, vai receber um workshop de desenvolvimento pessoal, com base na programação neuro linguística.

Intitulado "Formatado - Troka de Ideias", o evento pretende mostrar aos participantes como as palavras podem atingir a mente e produzir uma determinada acção. As inscrições custam 7,50 euros e podem ser feitas através da página de Facebook do evento ou por e-mail para formadora.albertinarua@gmail.com.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

APDSI assinala o Dia Mundial das Telecomunicações e da SI dedicado à Banda Larga



A APDSI associou-se mais uma vez às comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação
para, em parceria com a APDC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, promover hoje a sessão de debate sobre “A Banda Larga como suporte ao desenvolvimento socioeconómico sustentável”.

O debate, moderado pelo jornalista e professor Reginaldo Rodrigues de Almeida, levou os oradores a refletirem sobre o percurso percorrido e a percorrer na perseguição do desiderato de se conseguir o acesso universal à banda larga e aos conteúdos identificando métodos para o alcançar.

José Perdigoto, da ANACOM, diz que o desafio maior que atualmente se coloca na questão da banda larga, passa por atrair o cliente: «O consumidor, do ponto de vista técnico, não sabe, nem quer saber, o que é isso da banda larga; quer é ter uma Internet rápida e segura». Analisando o enquadramento em que a banda larga se insere em Portugal, o representante do regulador apresentou os dados que demonstram que, do ponto de vista da oferta dos serviços, o nosso país tem um desempenho superior ao da média da União Europeia no que concerne à oferta de banda larga fixa: temos uma cobertura de 84 % do território, enquanto a média da União Europeia se situa nos 68%. Estes valores são idênticos ao da oferta de banda larga móvel. No entanto, nas percentagens para a penetração de mercado a realidade inverte-se, ou seja, Portugal passa para níveis abaixo dos da União Europeia, o que significa, na opinião de José Perdigoto, que «existe uma grande disponibilidade de infraestrutura mas do ponto de vista das famílias e das empresas não é feita a total utilização que o mercado já permite».

É nesta questão que o representante da ANACOM acredita que o desafio para o futuro deve «passar para o lado da procura». Em Portugal apenas 35 % das empresas se dedica ao e-commerce contra os 59% da média da União Europeia mas a tónica positiva passou com a reflexão de José Perdigoto: «O aproveitamento da infraestrutura não é uma despesa; deve ser, isso sim, visto numa perspetiva de valor».

Xavier Rodríguez-Martín, da DSTelecom, não hesita quando afirma que «o mundo está melhor graças à banda larga» e justifica esta visão dando exemplos da realidade atual em África com o desenvolvimento da tecnologia a servir de inegável apoio ao negócio. Mas Portugal também não fica de fora desta abordagem otimista feita pelo responsável da DSTelecom: «Pela primeira vez a tecnologia está dar lugar ao conhecimento e à indústria, à dignificação da agricultura e à consolidação do talento onde ele está, que não necessariamente apenas nas grandes cidades». Medidas para financiar o desenvolvimento das novas tecnologias e uma «fiscalidade adequada» foram defendidas por Xavier Rodríguez-Martín que acredita que no universo político e empresarial é possível fazer muito mais: «o grande valor da banda larga vai ser a sua inteligibilidade, por isso, o fato de Portugal ser o "cantinho da Europa", pode ser uma mais-valia» mas para tal a saída da crise é a alavanca que urge ver concretizada, uma vez que «a austeridade europeia tem sido muito penalizadora para a indústria das tecnologias. A sustentabilidade da banda larga tem muito a ver com este quadro institucional», referiu o representante da empresa que construiu a infraestrutura de banda larga em Portugal.

Luís Vidigal, da direção da APDSI, apresentou no debate uma outra visão complementar; a da tecnologia mais vocacionada para as pessoas: «A oferta é excelente, a qualidade da rede é excelente mas no que concerne ao poder de compra, devido ao desemprego e ao desconhecimento por parte de uma larga fatia da nossa sociedade, ainda estamos longe das médias da União Europeia. Temos que ter políticas orientadas à realidade portuguesa porque mesmo os níveis de acesso estão a entrar num patamar de onde é difícil descolar. Há pouca coordenação, há tecnologias que nascem e morrem. O discurso tem que mudar da despesa para a produtividade». Luís Vidigal referiu, ainda aquele que considera ser um contra-senso entre a oferta e a procura no e-Gov onde os serviços, entende o representante da APDSI, deviam estar mais orientados para as pessoas. «É preciso fazer algumas correções para que as tecnologias não sejam uma despesa, como redundâncias ou anulações entre uns governos e outros, por exemplo, para criar políticas que não estejam diretamente ligadas ou dependentes dos ministérios», concluiu Luís Vidigal que defende que as tecnologias não devem estar diretamente ligadas ou dependentes dos ministérios.

António Gameiro Marques, do Ministério da Defesa Nacional, partilha da mesma opinião, de que as tecnologias não devem estar acantonadas a um ministério, quer nas organizações, quer na sociedade em geral. Considerando a Holanda um bom país de referência, o representante do Governo não tem dúvidas que «a massa humana portuguesa é igual. Quando os recursos financeiros começam a ter um peso substantivo é que começa a discrepância. Na área do conhecimento estamos ao melhor nível e nas iniciativas que requerem investimentos com capacidade de execução e sustentabilidade ao longo do seu ciclo de vida também estamos alinhados com os países de referência da União Europeia».

António Gameiro Marques lançou para o debate a questão da iliteracia digital para demonstrar que, apesar de ser um chavão, «o futuro são as crianças, são elas que, à semelhança do que já fizeram com os ecopontos, estão a ensinar boas práticas aos pais. Devia humanizar-se a tecnologia investindo bastante numa educação para a humanização, transportando o conhecimento para as gerações mais novas porque as crianças podem ajudar os mais adultos a seguirem esses caminhos». Este exemplo foi sustentado pelo representante do Ministério da Defesa Nacional no caso prático que está a seguir seguido nalgumas turmas do 2º Ciclo no norte do país.

António Robalo de Almeida, Principal Advisory, tem um ponto de vista mais voltado para as suas preocupações pessoais que acredita serem o espelho de uma sociedade de «pobres e idosos» como a portuguesa: «Temos neste momento duas crises para combater; a do sector e a crise económica. As receitas das empresas caem todos os anos, há falta investimento para alavancar a banda larga e não há uma estratégia adequada para a segurança de proteção de dados e no combate ao terrorismo digital».

António Robalo de Almeida concorda, contudo, com o representante da ANACOM ao reconhecer que «o problema não está na oferta; está na procura. Não há evidência de que a banda larga por si só leve ao crescimento».

Exercendo aquilo a que Reginaldo Rodrigues de Almeida definiu como “figura do contraditório”, o Principal Advisory crê que a solução passa pela criação de um Ministério da Economia Digital: «O conhecimento é o recolher e tirar partido da informação disponível, é melhoria na qualidade de vida. O verdadeiro alcance económico passa pelo e-working, e-learning e e-health ou seja passa pelo conhecimento. É preciso que haja quem trabalhe para os sectores-alvo: os seniores e os cidadãos de baixo rendimento fazendo uma forte aposta na segurança», concluiu.

A tónica na segurança também foi sustentada pela ANACOM que, nas palavras do seu representante, «exige coordenação internacional, nenhum regulador por si só vai conseguir atuar sozinho». Xavier Rodríguez-Martín apontou o caminho para que se consiga garantir uma maior segurança nas transações online: «Todos os mercados que crescem, segmentam e essa segmentação vai ajudar-nos a resolver alguns dos problemas que agora se colocam. Vamos ter Internet a várias velocidades e o preço a pagar por isso vai permitir investir em segurança».

Quando as lacunas em matéria de segurança estiverem ultrapassadas, António Gameiro Marques, do Ministério da Defesa Nacional, tem um sonho que gostava de ver cumprido: o de ver nascer «um hipermercado digital onde eu possa tratar de toda a minha documentação, um local que resolva todas as minhas questões que impliquem interação com o Estado».

O encontro culminou com o sintetizar de algumas conclusões sobre “A Banda Larga como suporte ao desenvolvimento socioeconómico sustentável”. São elas:

- Necessidade de combate à iliteracia de pessoas e empresas sobre as potencialidades da banda larga;
- O verdadeiro alcance económico passa por transformar a Sociedade da Informação em Sociedade do Conhecimento;
- Portugal precisa de consolidar o crescimento económico com uma diminuição do desemprego e da emigração;
- Tem de haver uma reforma do Estado.

Este dia teve enquadramento na proposta da UIT - União Internacional das Telecomunicações “Broadband For Sustainable Development” para o ano de 2014. A sessão debate da APDSI/APDC decorreu na Fundação Portuguesa das Telecomunicações, em Lisboa.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Comunicações podem falhar durante o mundial



O governo brasileiro admitiu que a infraestrutura de Internet que está a ser instalada nos estádios do Mundial de Futebol não vai funcionar nas melhores condições. Segundo as indicações agora tornadas públicas pelo Governo brasileiro, seis dos doze estádios de futebol que vão receber o campeonato do mundo, já a partir de 12 de julho, não vão ter a insfraestrutura informática devida.

O aviso já tinha sido dado pelo sindicato que representa os operadores de telecomunicações, que justifica a falha com a falta de tempo para garantir comunicações de dados dentro dos estádios durante os jogos. 

O problema resulta de atrasos na negociação das condições comerciais da instalação e exploração dessa infraestrutura, entre os administradores dos estádios e os operadores de telecomunicações, como relata o International Data Group. Contudo, a outra metade dos estádios já tem rede Wi-Fi instalada.

Um dos estádios onde as comunicações não devem funcionar bem é o Arena Corinthians, em São Paulo, que abre a competição. 

De recordar que os problemas com as comunicações móveis dentro dos estádios também se verificou na edição do ano passado da Taça das Confederações.



quarta-feira, 14 de maio de 2014

Fibra ótica chega ao Alto Minho e Interior Norte



44 municípios do Alto Minho e Interior Norte do País já dispõem de fibra ótica o que se traduz no acesso a serviços avançados de televisão, Internet e voz fixa. Este é o resultado da parceria estabelecida entre a Vodafone, que divulgou a notícia em comunicado, e a dstelecom, que se traduz na concretização de mais de nove mil quilómetros de fibra construídos nas Redes de Nova Geração (RNG) Norte e Alentejo e Algarve, com um valor de investimento de cerca de 108 milhões de euros.

Quando o processo estiver concluído a fibra ótica vai chegar progressivamente a um total de 79 municípios do Norte e Sul do País, cobrindo mais de 200 mil casas.

De recordar que a Vodafone anunciou recentemente o plano de atingir uma cobertura de 1,5 milhões de lares com rede própria até meados de 2015.

terça-feira, 13 de maio de 2014

PT dá mais um passo rumo à fusão



A PT já transferiu os seus ativos, portugueses e internacionais, para a Oi. A holding cotada na bolsa nacional, a PT SGPS, detém agora 37,41% das ações em circulação do grupo brasileiro, incluindo 40,73% dos direitos de voto. Este movimento surge no âmbito do aumento de capital da Oi e do processo de fusão, que a PT prevê que esteja concluído no terceiro trimestre do ano, altura em que a PT SGPS sairá de bolsa, para dar lugar à nova Oi, chamada provisoriamente de CorpCo.

Esta transferência de ativos, que ocorreu na primeira semana de Maio, correspondeu à entrega de 1,75 mil milhões de euros, segundo se lê em comunicado enviado à CMVM.

No total, a Oi realizou um aumento de capital de mais de quatro mil milhões de euros. Além da componente do aumento de capital em ativos da PT, realizou-se ainda uma injeção de capital de cerca de 2,388 mil milhões de euros, montante que ainda pode subir se o lote suplementar, de até um máximo 239 milhões de euros, for exercido. 

Para que o processo de fusão fique concluído, terá de ser feita a inscrição da fusão junto dos supervisores do mercado de capitais e realizadas novas assembleias-gerais da Oi e da PT para aprovar a fusão final. Todo o processo está a ser liderado por Zeinal Bava, CEO da Oi e da PT Portugal.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Google map ou Google nap?



Dois jovens holandeses juntaram-se para criarem uma base de dados que ajuda a identificar os melhores locais para se fazer... uma sesta.

Kakhiel e Venour tiraram partido do Google maps e, quase numa brincadeira com a própria fonética da aplicação, decidiriam criar a Google naps que pretende identificar os melhores locais para fazer uma pausa e descansar no meio do ritmo acelerado das grandes cidades.

O melhor local para fechar os olhos por um bocadinho a seguir ao almoço é gerado a partir da localização do utilizador.

Em Lisboa, por exemplo, o Google Naps aconselha o Parque das Nações e no Porto a sugestão aponta para os bancos da Foz do Douro. Se for no Algarve as praias de Portimão são destacadas pela Google naps.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

APDSI no Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação



A Fundação Portuguesa das Comunicações assinala no próximo dia 16 de maio o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação. O tema proposto pela UIT (União Internacional das Telecomunicações) para este ano é "A Banda Larga, como suporte ao desenvolvimento socioeconómico sustentável" (Broadband for sustainable development).

Durante o dia realizam-se vários debates, promovidos pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) (entre as 10h00 e as 12h30) e pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) e Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) (entre as 15h00 e as 17h00), aos quais se segue a sessão institucional, da qual divulgaremos o programa em breve.

As comemorações decorrem na sede da FPC na Rua do Instituto Industrial, nº 16, em Lisboa.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Já são conhecidos os alunos que vão às Olimpíadas Internacionais de Informática em Taiwan



Já estão apurados os quatro vencedores das Olimpíadas Nacionais de Informática (ONI'2014), um concurso de âmbito nacional, promovido e organizado pela APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, em colaboração com o Departamento de Ciência de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, destinado aos jovens que frequentam o ensino secundário ou o ensino básico em todo o território nacional.

A equipa portuguesa é constituída por João Rocha (12º ano do Colégio Paulo VI, em Gondomar), Pedro Amaro (12º ano da Escola Secundária de Monserrate , de Viana do Castelo), Pedro Silva, (11º ano do Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado, de V. N. de Famalicão) e Gonçalo Paredes (10º ano da Escola Secundária de Avelar Brotero, em Coimbra).


Estes quatro primeiros classificados da final nacional, que decorreu no dia 5 de maio, vão representar Portugal nas Olimpíadas Internacionais de Informática 2014, que se realizam de 13 a 20 de julho, em Taiwan.

Desde 1992 que Portugal participa neste evento, enviando os seus melhores alunos selecionados através das Olimpíadas Nacionais de Informática, organizadas pela APDSI.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Quer tornar Lisboa numa cidade melhor? Há um concurso para si



O Vodafone BIG Apps Lisboa está a procura de quem queira desenvolver uma aplicação móvel que contribua para a melhoria de vida de quem trabalha, visita ou mora na capital portuguesa.

O concurso resulta de uma parceria entre a operadora de telecomunicações e a Câmara Municipal de Lisboa. Há um prémio de 30 mil euros para atribuir à incubação da melhor ideia.

Podem concorrer ao Big Apps startups e programadores até ao próximo dia 18. As candidaturas devem dirigir-se à categoria City-Apps ou à categoria especifica turismo, que conta com o apoio do projeto europeu CitySDK e que oferece aos participantes a possibilidade de verem a sua app disponibilizada em simultâneo em várias cidades europeias.

Os projetos candidatos ao Big Apps vão ser apreciados por um júri que vai escolher os 20 melhores, que garantem apoio no desenvolvimento, formação presencial e aperfeiçoamento dos conceitos. 

Entre estes serão escolhidos os três vencedores: dois dos premiados serão distinguidos nas categorias "Melhor City-App" e "Melhor App de Turismo" e será ainda escolhido um vencedor global.

domingo, 4 de maio de 2014

«Doubling Digital Opportunities: Enhancing the Inclusion of Women & Girls in the Information Society»



 

«Doubling Digital Opportunities: Enhancing the Inclusion of Women & Girls in the Information Society frames the challenges and opportunities we face in achieving gender equality in an era of rapid technological change. It closely examines critical gender issues with respect to new information and communication technologies (ICTs) and broadband. Most important, it shows ways in which we can further advance the sustainable development agenda by promoting the use of new technologies in support of gender equality and women's empowerment».
E para saber sobre a Broadband Commission for Digital Development, aqui.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Conferência “Administração Pública Eletrónica 2014 - O que falta fazer?”


A APDSI vai realizar uma conferência intitulada “Administração Pública Eletrónica 2014 - O que falta fazer?”, no próximo dia 4 de junho, entre as 9h00 e as 17h30, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa. A conferência, coordenada por Luís Vidigal, da direção da APDSI, vai focar-se em três grandes painéis. São eles “Os Grandes repositórios e a Fé Pública”, “O Crescimento Económico e o Estado de Direito” e “Os Eventos de Vida do Cidadão”.

Ao longo dos últimos trinta anos as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) tiveram um papel determinante na transformação do aparelho do Estado, induzindo nalguns setores verdadeiras ruturas e quebras de paradigmas vigentes. No entanto, este percurso nem sempre foi linear e cumulativo. As iniciativas e programas de e-Government conquistaram um papel de indiscutível relevo na agenda política dos governos de todo o mundo, constituindo um dos temas centrais nas discussões sobre a modernização das administrações públicas, desburocratização e competitividade.

Na sequência das conferências realizadas em 2012 e 2013 sobre desmaterialização de processos e sobre o papel da Sociedade da Informação na reforma do Estado, a APDSI propõe-se fazer mais uma vez um ponto de situação e refletir sobre o papel das tecnologias da informação na melhoria do funcionamento dos serviços públicos, procurando dar um contributo da sociedade civil para os desafios atuais e sobre as áreas prioritárias para o progresso do e-Government em Portugal.

Este ano a organização da conferência conta com a colaboração científica do Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP) e do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa.

A inscrição na conferência é gratuita mas obrigatória através do endereço de correio eletrónico secretariado@apdsi.pt.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

4,4 biliões de GB X 10 em 2020



A informação digital vai continuar a aumentar até 2020 quando se vai registar uma previsível multiplicação por 10 dos dados digitais existentes hoje em dia. A previsão é da EMC, através de um estudo realizado pela IDC.

O estudo indica que em 2020 o volume de informação digital em circulação deverá já ter avançado para os 44 biliões de GB, o que corresponde a uma multiplicação por 10 dos valores atuais.

O ritmo de criação da informação digital é tão acelerado que nos dois últimos anos foi gerada a mesma quantidade de informação digital que nos 2.000 anos anteriores. Em cada lar é gerado, em média, um volume de informação equivalente à capacidade de armazenamento de 65 smartphones.

Em 2020 serão precisos 318 smartphones com a mesma capacidade de armazenamento para guardar a informação digital gerada num lar ao longo de um ano, revela a mesma pesquisa. 

Atualmente existem 14 mil milhões de dispositivos ligados à Internet, um número que também se multiplicará por 10 nos próximos seis anos. Ou seja, a cada dois anos o número de dispositivos conectados irá duplicar, aponta o mesmo estudo.