sábado, 30 de agosto de 2014

«A Nova Era Digital»

http://www.wook.pt/ficha/a-nova-era-digital/a/id/15249249
 
Sinopse - «O presidente executivo da Google e o director da Google Ideas revelam os avanços tecnológicos da idade digital e o seu impacto na sociedade, estilo de vida, relações humanas e no terrorismo.
 "Neste livro fascinante, Eric Schmidt e Jared Cohen baseiam-se nas suas experiências para nos anunciar um futuro de rendimentos mais altos, maior participação e um genuíno sentido de comunidade - se tomarmos hoje as decisões correctas". Bill Clinton, ex-presidente dos EUA».
Saiba mais. E aqui também.
 

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Videomapping volta ao Terreiro do Paço



"Perdi o coração em Lisboa" é o título do novo espetáculo multimédia que vai decorrer no Terreiro do Paço, em Lisboa, às 22h00, 23h00 e 24h00, de 30 de agosto a 8 de setembro.

À semelhança do que aconteceu em edições anteriores, a Câmara Municipal de Lisboa espera milhares de espetadores, todas as noites, com os olhos postos na fachada poente do Terreiro do Paço, onde volta a ser projetado um espectáculo multimédia. Desta vez o convite é para uma «viagem pela cidade através dos seus elementos mais distintivos, explorando a beleza e multiplicidade de culturas», lê-se na nota da autarquia.

O espetáculo, de acesso livre e assinado por Oskar & Gaspar, inclui a projeção de "vídeo mapping 3D" e um «jogo de luz e som para os quais foram convidados alguns artistas contemporâneos», como Alexandro Farto aka Vhils, Tamara Alves e Miguel Januário. A música é da autoria dos BeatBombers (DJ Ride & Stereossauro) que vai acompanhar as variações em redor de painéis de azulejo, da calçada, das colinas e da luz de Lisboa.

Segundo a organização, o público presente é convidado a partilhar fotografias in loco da experiência através da utilização da hashtag #perdiocoracaoemlisboa e do QR Code disponível no local. Esta é uma iniciativa da Associação Turismo de Lisboa em parceria com a EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural e a autarquia.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Saúde e Administração Pública em foco no International Cooperation Forum



O International Cooperation Forum 2014, este ano dedicado às eGovernment e eHealth Applications and Services, vai realizar-se a 20 de outubro em Viena, Áustria.

Este Fórum de Cooperação, promovido pelo Advantage Austria, o Departamento Comercial da Embaixada da Áustria, proporciona às autoridades públicas e respetivas instituições, bem como às empresas prestadoras de serviços do mundo inteiro, uma oportunidade de atualização sobre as mais recentes tendências em eHealth e eGovernment, «alargando a sua rede de contatos, através da partilha de experiências, e criar novos parceiros comerciais».

De salientar que, de acordo com o European eGovernment Benchmark Report 2014 da Comissão Europeia, a Administração Pública austríaca atingiu a liderança do ranking em todas as categorias de eGovernment.

Pode fazer aqui a sua inscrição até dia 5 de outubro.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Zuckerberg quer todo o planeta ligado à Internet


O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, juntou-se às grandes tecnológicas do mundo para anunciar o lançamento do projeto internet.org. Trata-se de uma aliança mundial de grandes empresas de tecnologia com o objetivo de reduzir os custos dos serviços de Internet nos países em vias de desenvolvimento, o que tem implicações, segundo dados divulgados pela campanha, em cinco mil milhões de pessoas.

«Tudo o que o Facebook fez até agora foi dar às pessoas de todo o mundo a oportunidade de se conhecerem», disse Zuckerberg num comunicado. «Há grandes entraves nos países em via de desenvolvimento para se ligarem e juntarem à economia do saber. Internet.org é uma parceria global destinada a resolver estes desafios, entre os quais tornar o acesso à Internet acessível para os que a não podem ainda ter», acrescentou. Veja, mais abaixo, o vídeo da campanha.


Para conseguirem chegar a toda a população mundial, as empresas envolvidas vão procurar desenvolver projetos comuns, partilhar conhecimentos e mobilizar governos. Além do Facebook, fazem parte da parceria nomes como a Nokia (Finlândia), Ericsson (Suécia), o gigante sul-coreano de eletrónica Samsung, os fabricantes de componentes norte-americanos Qualcomm e Media Tek e o browser de Internet norueguês Opera. As redes sociais Twitter e LinkedIn também vão colaborar.

De recordar que esta foi, também, uma das preocupações que teve eco na edição do ano passado do Fórum da Arrábida da APDSI, sobre o qual encontra toda a informação aqui.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

«Technology Pioneers 2015»

 

 
«This year, the World Economic Forum is pleased to present 24 leading start-ups selected as Technology Pioneers. Among the recipients are companies that are significantly improving diagnostics and health treatment; providing electricity to the off-grid underprivileged; pioneering low-cost computing; developing new visual, audio and sensor technologies; and embedding Internet of Things services». Leia na integra.
 
 
 

Governo recalcula taxas aplicadas pela lei da cópia privada




O Governo revelou os valores finais das taxas que vão ser aplicadas a equipamentos digitais, caso a proposta de atualização da lei da cópia privada avance. As percentagens foram reveladas pela Secretaria de Estado da Cultura, em comunicado.

Além deste diploma, o Governo aprovou também uma resolução que cria o plano de combate à violação dos direitos de autor e direitos conexos, que prevê sanções à sociedade civil, em caso de infração. Foi, ainda,  aprovada a proposta que clarifica as organizações representantes de direitos autor e conexos, e outra para o registo de obras de autor e artistas com a organização e harmonização da informação num único dispositivo legal.

No comunicado lê-se que a um equipamento que inclua vários tipos de memória, só lhe é aplicada «uma categoria de compensação equitativa». De destacar, ainda, que os equipamentos que forem usados «na atividade profissional do respetivo autor, em profissões artísticas, em aparelhos destinados a fins clínicos, de investigação científica e atividades públicas de defesa, justiça e segurança interna estão isentos das novas taxas».

Para ficarmos com uma noção, num telemóvel com 8 GB de armazenamento, o valor aplicável da taxa é de 0,96 euros e a um tablet com 16 GB de armazenamento, a taxa será de 1,92 euros. Já a um computador/HDD com 1 TB, o valor aplicável pode chegar aos quatro euros. Um cartão SD/MicroSD/Pen USB com 16 GB vê ser-lhe aplicada uma taxa de 0,25 euros.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

e-Government para um futuro melhor



A edição de 2014 do estudo das Nações Unidas sobre e-Government conclui que as tecnologias de informação e comunicação são «ferramentas potenciadoras de uma governação mais transparente e responsável», à semelhança do caminho que os principais líderes mundiais apontavam na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012.

De recordar que há dois anos foi consensual a conclusão de que para se atingirem metas de desenvolvimento sustentável as instituições governamentais tinham de ser mais eficazes, transparentes, responsáveis e democráticas. Na conferência brasileira ficou claro o papel do e-Government na melhoria da relação entre governos e cidadãos, nomeadamente na forma como são prestados os serviços públicos.

A pesquisa desenvolvida no âmbito do programa de Administração Pública desenvolvido pelas Nações Unidas, mostra que em muitos países, espalhados pelos mais diversos pontos do mundo e com distintos índices de desenvolvimento, estão a ser feitos «investimentos significativos no domínio das TIC no setor público». Estes esforços têm-se revelado vitais para se conseguir uma maior participação do público na tomada de decisões e uma melhoria no acesso à informação por parte de todos os cidadãos como forma de «assegurar um futuro de desenvolvimento sustentável e equitativo num ambiente de crescimento económico que exclua a fome a pobreza», lê-se na introdução do estudo, que pode consultar na íntegra no sítio na web da APDSI.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Portugueses procuram saber mais sobre saúde online



Na primeira metade deste ano cerca de dois milhões de portugueses consultaram sítios na web nacionais sobre saúde, como o SAPO Saúde, Infarmed ou o Portal da Saúde. Os dados são revelados pela Marktest e comprovam o crescente interesse dos portugueses na matéria com 37,4% dos utilizadores com acesso Internet a consultarem este tipo de sites.

Até junho foram visitadas mais de 33 milhões de páginas de portais de saúde, numa média de 15 por utilizador. O tempo total de navegação nestes sites foi de 477 mil horas, ou 13 minutos por utilizador.

Segundo a mesma fonte, o saúde.sapo.pt foi o endereço líder em utilizadores únicos, enquanto em páginas visitadas e tempo gasto a liderança coube ao www.infarmed.pt. O saúde.sapo.pt recebeu, durante a primeira metade de 2014, 878 mil visitantes diferentes. Em segundo ficou o www.portaldasaude.pt, com 746 mil utilizadores únicos e em terceiro o www.infarmed.pt, com 511 mil utilizadores únicos.

Em páginas visitadas, o www.infarmed.pt registou o maior número, com 7,5 milhões.

De recordar que este foi um dos temas abordados na conferência da APDSI "As TIC e a Saúde no Portugal de 2013", sobre a qual encontra toda a informação aqui.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

«CODE FOR AMERICA»




Desde logo, para quem não conhece «Code for America»:

«What We Make

Code for America’s five programs – the Fellowship, the Brigade, the Peer Network, our Civic Startups program, and ourInternational activities – produce a growing body of civic technology work.
We create and deploy open-source software for local governments. We convene discussions around data formats for important issues such as restaurant ratings, housing code violations, transit, and trails. And we use the power of our network, across programs, to help cities tackle some of the most complex challenges they face». Depois, um post recente do seu Blogue:

Using Technology to Help Displaced Residents in Namie, Japan.

 
 
 

terça-feira, 12 de agosto de 2014

APED descontente com o Governo por recuperar lei da cópia privada



A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), a entidade que representa as empresas de distribuição em Portugal não está satisfeita com a possibilidade de o Governo recuperar a lei da cópia privada, que implica o pagamento de um imposto em smartphones, tablets, MP3 ou discos externos. A título de exemplo, um iPad pode encarecer 20 euros se a lei avançar.

«Esta proposta de lei introduz taxas em equipamentos que fazem parte da vida de todos nós, aumentando o seu preço e parte do princípio que todos os portugueses são infratores. Um exemplo paradigmático desta presunção de culpabilidade do consumidor são as pens e discos rígidos externos, que, toda a gente sabe, podem ser utilizados para fazer cópias de documentos guardados no computador pessoal, por um estudante, um profissional liberal, ou até um trabalhador que tenha uma cópia dos documentos profissionais. São cópias de segurança e não de obras protegidas pelos direitos de autor», diz a diretora-geral da APED, Ana Isabel Morais, em comunicado. 

A APED considera ainda que a proposta é desfasada, pois tem em conta os modos tradicionais de compra de conteúdos multimédia e não as novas formas de comércio eletrónico: «Esta postura do legislador levará o consumidor a adquirir, não só as obras musicais/audiovisuais mas também, os aparelhos e suportes através da Internet, a preços mais baixos, perdendo o retalho off line clientes pelo aumento do preço, via carga fiscal, destes aparelhos e suporte, bem como o país que deixa de cobrar os devidos impostos sobre a venda da eletrónica de consumo». 

A porta-voz conclui que vão ser os consumidores os mais prejudicados pela nova proposta que o Governo está a preparar. 

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Google, Microsoft e Yahoo e o direito de ser esquecido



A União Europeia pretende ouvir a Google, Microsoft e Yahoo para avaliar as suas preocupações sobre a mais recente decisão do organismo que atribuiu aos cidadãos o chamado «direito a serem esquecidos» na Internet, sempre que as pesquisas devolverem resultados «inadequados, irrelevantes, já ultrapassados ou excessivos».

Apesar de já ter acontecido uma primeira reunião, um dos pontos que maior discussão tem gerado é a recusa da Google em remover nomes de pessoas dos seus resultados de buscas. O site prefere fazer uma remoção mais restrita de links com nomes de pessoas nas versões europeias do seu motor de buscas, como google.fr ou google.co.uk. Uma posição que já criou polémica com os órgãos reguladores da Alemanha, por exemplo.

Os órgãos reguladores também se dizem preocupados sobre se a Google tem dado detalhes suficientes nas suas explicações, quando rejeita os pedidos, alegando que existe um interesse público na informação, e querem que os mecanismos de buscas façam um teste para a remoção de dados de forma mais clara.

Um desses casos aconteceu na Irlanda onde a Google rejeitou o pedido de um cidadão que pretendia remover um link de um artigo de jornal com informações supostamente embaraçosas a seu respeito. Na carta em que explica o motivo da rejeição a Google diz que o URL que o utilizador queria remover «poderia ser de particular interesse para quem pretenda usar os seus serviços profissionais».

TAP PROJECT |«10 minutos sem celular = 1 dia de água para uma criança»

 
 

 
«O Tap Project tem auxiliado 768 milhões de pessoas vulneráveis em todo o mundo, levando água para os locais mais remotos e necessitados da Terra. Neste ano, os voluntários podem participar de uma maneira muito prática e fácil. A cada dez minutos que os voluntários não utilizarem seus celulares, nem mesmo tocarem a tela dos aparelhos, uma das empresas apoiadoras doará o equivalente a um dia de água para uma criança necessitada». Continue a ler. E o site do Projeto da UNICEF.

 

sábado, 2 de agosto de 2014

O FUTURO DO DESENVOLVIMENTO URBANO: na China



 
Este é o tipo de relatório em que se gostava de ter participado. «Sem gorduras».  O holístico a marcar tudo, e  no todo,  com clareza - em 44 páginas -,  se vê a complexidade e o papel que nela tem a informação. Fica-se com a ideia que qualquer um - do profissional especializado ao cidadão comum - pode perceber o que nos reserva o futuro que, segundo as projeções, será vivido em grande percentagem nas cidades.