O Porto vai receber, pela primeira vez, o “Cidadania 2.0” nos dias 26 e 27 de setembro, no Teatro Rivoli.
Tendo em conta que plataformas online e aplicações móveis como o Facebook, Twitter, LinkedIn ou Instagram são cada vez mais utilizadas no dia-a-dia, o “Cidadania 2.0” pretende, em dois dias, dar a conhecer projetos que ponham os cidadãos a falarem entre si e com as instituições públicas e ONGs, num exercício da cidadania em torno das mais variadas causas, sempre com as ferramentas sociais como suporte.
No seio do “Cidadania 2.0” cultura, inclusão social e civismo pretendem tornar-se mais presentes na vida em comunidade, de forma cívica, e aproveitando as fontes de dados abertos.
No primeiro dia desta 4ª edição, Franco Accordino, líder do grupo de trabalho “Digital Futures” da Comissão Europeia, mostra o projeto “Futurium” sobre o papel das tecnologias nas nossas vidas em 2050. Seguem-se as apresentações dos projetos “Adoeci”, na área da saúde, o “Sense My City”, sobre as cidades do futuro, e o espanhol Flipover para identificação e resolução de desafios sociais. Ainda no primeiro dia do “Cidadania 2.0”, serão apresentados o projeto brasileiro “QEdu”, para estudar a evolução da educação e do rendimento escolar no Brasil, o português “POPSTAR”, acerca da agregação de opiniões políticas e económicas que vão sendo espalhadas online, e o “Portal da Transparência Municipal”, recentemente lançado pela DGAL - Direção-Geral das Autarquias Locais, e pela AMA - Agência para a Modernização Administrativa.
No sábado de manhã, dia 27, serão apresentadas e debatidas outras iniciativas. Embora em diferentes fases de desenvolvimento, todas elas são exemplos adicionais de movimentos de envolvimento cívico assentes em ferramentas sociais e dados abertos.
A inscrição no evento “Cidadania 2.0”, sem fins lucrativos, é gratuita mas obrigatória e pode fazê-la aqui, bem como consultar o programa.
No seio do “Cidadania 2.0” cultura, inclusão social e civismo pretendem tornar-se mais presentes na vida em comunidade, de forma cívica, e aproveitando as fontes de dados abertos.
No primeiro dia desta 4ª edição, Franco Accordino, líder do grupo de trabalho “Digital Futures” da Comissão Europeia, mostra o projeto “Futurium” sobre o papel das tecnologias nas nossas vidas em 2050. Seguem-se as apresentações dos projetos “Adoeci”, na área da saúde, o “Sense My City”, sobre as cidades do futuro, e o espanhol Flipover para identificação e resolução de desafios sociais. Ainda no primeiro dia do “Cidadania 2.0”, serão apresentados o projeto brasileiro “QEdu”, para estudar a evolução da educação e do rendimento escolar no Brasil, o português “POPSTAR”, acerca da agregação de opiniões políticas e económicas que vão sendo espalhadas online, e o “Portal da Transparência Municipal”, recentemente lançado pela DGAL - Direção-Geral das Autarquias Locais, e pela AMA - Agência para a Modernização Administrativa.
No sábado de manhã, dia 27, serão apresentadas e debatidas outras iniciativas. Embora em diferentes fases de desenvolvimento, todas elas são exemplos adicionais de movimentos de envolvimento cívico assentes em ferramentas sociais e dados abertos.
A inscrição no evento “Cidadania 2.0”, sem fins lucrativos, é gratuita mas obrigatória e pode fazê-la aqui, bem como consultar o programa.
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