Entre a intervenção do ex-Presidente da Junta da Ericeira Joaquim Casado com o seu empreendedorismo na reciclagem, Maria da Conceição heroina do Dhaka Project, Henrique Cayatte na diferença do design e do sentido da vida, a música sem números dos “ Noiserv”, “Nome Comum” e do violino de Natalia Jusckiewicz.
A força dos números e ideias de António Barreto, a declamação ardente de Nicolau Santos, o Humor de síntese de João Cunha.
E a garra da organizadora Cristina Marques da Silva apoiada numa fantástica equipa de voluntários.
Aconteceu Sociedade da Informação, do Conhecimento, dos Saberes e da Sabedoria.
E tudo isto sem ministros ou secretários de estado.
FVRoxo
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