quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

A APDSI deseja-lhe Boas Festas



Estamos a viver mais uma quadra natalícia, época festiva que nos junta em família, em amizades e em convívios que se multiplicam pelo desejo de estarmos mais próximos dos outros.

É neste contexto e em jeito de balanço que agradecemos a todos os que acreditaram no nosso trabalho e esperamos fortalecer cada vez mais esses princípios em 2016.

Obrigado por, em mais um ano, nos ajudarem a cumprir os nossos objetivos na Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação.

A todos desejamos um Bom Natal e um novo ano repleto de sucessos!
São os desejos de toda a equipa da APDSI.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

«New EU rules on data protection put the citizen back in the driving seat»

Leia aqui.

«A privacidade é um direito dos cidadãos» conclui conferência da APDSI


A APDSI realizou, a 16 de dezembro de 2015, a conferência “Privacidade e Segurança na Sociedade da Informação” na Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa.

Sendo esta mais uma das temáticas a que a Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação se dedica com o foco no cidadão, Raul Mascarenhas, presidente da direção da APDSI, deixou o alerta ao cidadão comum para não confiar cegamente nas instituições e habituar-se a dar feedback sobre como se sente nas circunstâncias em que julga que a sua privacidade e segurança estejam a ser ameaçadas por influência das novas tecnologias.

Hélder Vasconcelos, Vogal do Conselho de Administração da ANACOM, começou por identificar dois problemas no quadro de 2015 a ameaçarem as garantias de privacidade na sociedade da informação. O excesso de informação requerida ao cidadão, como por exemplo na criação de uma simples conta de gmail, e que depois é mantida em formato digital, foi um dos problemas apontados, bem como a imposição de cláusulas de renúncia de privacidade feita, regra geral, pelas mesmas entidades.

Este cenário, segundo o responsável da Autoridade Nacional de Comunicações, sai agravado pelo facto de a informação ser guardada em servidores sem garantias de segurança e, ainda, quando as empresas facultam os dados a parceiros ou recorrem a serviços de outsourcing: «A privacidade é um direito dos cidadãos e a sua informação não deve ser usada de forma ilegítima. Ao ser digitalizada, a informação é guardada em servidores sem garantias de segurança».

Com a tecnologia a alargar-se ao mercado das apps, Helder Vasconcelos mostrou a sua preocupação pelo facto de a informação estar a ser usada para fins comercial e segundo regras diferentes: «Estamos a criar uma regulação assimétrica entre os operadores tradicionais e os que fazem apps. Tem havido queixas de assimetrias na aplicação das regras. Há um trabalho a ser feito na definição de perímetros de regras simétricas e iguais para todos».

Com o foco nas necessidades específicas que o setor da banca enfrenta neste domínio, Luís Mira Amaral, Presidente da Comissão Executiva do BancoBIC, considera que a administração de sistemas de segurança na banca deve ser assegurada por alguém com conhecimentos tecnológicos.

Ao sublinhar que a informação está exposta a três elementos fundamentais - tecnologia, pessoas e processos - Mira Amaral entende que as políticas, normas e procedimentos de segurança da informação se devem aplicar a todos os colaboradores, independentemente do seu vínculo profissional, através de uma política de segurança com definição e divulgação de regras de segurança. O presidente do Banco BIC é da opinião que os planos de continuidade de uma política de segurança são os mais importantes numa organização, e não propriamente os planos de emergência. «Não se trata da possibilidade de ser atacado mas sim de como se responde a esse ataque e a maior parte das vezes o perigo nem vem de fora. Já passei por uma situação em que as áreas mais afetadas na empresa foram aquelas onde os recursos humanos levavam os PCs para casa e acediam ao serviços a partir de outros locais», lembrou.

O setor financeiro é o que está mais sujeito aos cyberataques. Segundo a websense há mais 300% de cyberataques a bancos do que a outras instituições.

A opinião de José Alegria, Diretor de CyberSecurity e Privacidade na MEO, segue a mesma linha, já que entende que os maiores problemas de segurança são internos, particularmente «quando há promiscuidade no uso de serviços móveis e aplicações na cloud». 

Armazenamento, processamento e comunicação são os três passos que José Tribolet, Professor Catedrático do IST e Presidente do INESC, considera fundamentais para se cumprir quando se pretende agir adequadamente no momento certo. «Uma organização é o que é pelas pessoas que a compõem e os recursos que lhe estão afetos. É imprescindível definir quem tem acesso a escrever e a ler na documentação. As empresas têm que indicar quem tem autoridade para fazer o quê», entende o professor, que acrescenta que a especificação do modelo de segurança deverá ser uma característica da arquitetura da informação independente da sua concretização aplicacional e tecnológica assente no princípio de “não confiança”.

Rodrigo Simões de Almeida, Country Manager da MARSH Portugal, trouxe à conferência da APDSI o resultado da primeira sondagem europeia relativamente aos riscos cibernéticos. Nela participaram 700 empresas sendo que Portugal foi dos países que mais contribuiu para o estudo, de onde se concluiu que as empresas portuguesas são semelhantes às europeias.

64% das empresas respondeu que não tem um plano implementado para aceder a fundos de financiamento, de modo a responder quando for necessário, e 64% identificou cenários que podem afetar a empresa. O mesmo estudo revela, ainda, que 74% não estimou o impacto financeiro de um ataque cibernético, 29% receia a fuga de clientes em casa de ataque cibernético e 39% receia os ataques externos mas 30% admite que podem ser os próprios colaboradores da empresa a causarem os riscos de segurança.

As principais conclusões apontadas por Rodrigo Simões de Almeida revelam que as empresas portuguesas apesar de colocarem o risco cibernético no seu top de riscos, têm um conhecimento básico ou limitado sobre a sua exposição a este perigo e a revisão e a gestão dos riscos cibernéticos deve passar não apenas pelo Departamento de IT, mas também pelo Departamento de Gestão de Riscos e Administração.

Ainda no âmbito da governação empresarial, Ivo Antão, Vogal do Conselho de Administração da Luz Saúde, afirma que, com as ferramentas eletrónicas, a informação sobre os doentes passou a ter «o dom da ubiquidade. O consultório passou a ser qualquer lugar do mundo e o risco é muito grande. Que tipo de informação está a ser veiculado? Os sistemas de informação são muito importantes para a gestão de perfis».

Esta inquietação também ficou plasmada na apresentação de Sérgio Sá, Diretor da Unidade de Negócio Estratégica da Prática de Segurança da UNISYS Portugal. Para o especialista o aumento do número dos dispositivos móveis faz com que o roubo de dados esteja a aumentar de uma forma significativa: «Os acessos remotos não controlados têm cada vez mais probabilidade de acontecerem e os ataques a aplicações também começam a ser incidentes comuns. É necessário rever todo o modelo de segurança». De referir que, 2015 foi o ano em que começou a avaliar-se o risco das empresas e, com ele, criar negócio.

Do Centro Nacional de Cibersegurança fica a certeza de que esta é uma área que ainda sofre debilidades. O coordenador José Carlos Martins acredita que o problema reside no facto de não haver exercícios a serem feitos «de forma real e efetiva» que depois não resultam em situações reais e práticas. Como solução José Carlos Martins aconselha as diferentes entidades a fazerem simulacros e treinos internos para «capacitarem as suas equipas na resposta a incidentes».

Outra área em que há debilidades a combater é na propriedade intelectual, segundo André Marquet, Presidente da Productized e Co-fundador da Beta-i. «Nesta área o número de patentes é muito inferior ao da média da União Europeia; as nossas empresas não estão preparadas nem preocupadas com estas questões porque só são sustentáveis através de financiamentos.

O encontro foi organizado pelo Grupo Segurança na Sociedade da Informação (GSSI) da APDSI.

sábado, 12 de dezembro de 2015

APDSI assinala o seu 14.º aniversário




A APDSI assinalou, a 12 de dezembro, o seu 14.º aniversário. 

A comemoração dos 14 anos da Associação foram motivo para reforçarmos a nossa missão e o que nos motiva:

- Proporcionar um fórum de debate sobre a Sociedade da Informação;

- Afirmar-se como força de pressão sobre os poderes públicos, instituições e sector privado no sentido de maximização dos benefícios da Sociedade da Informação;

- Promover a sensibilização e qualificação no domínio da Sociedade da Informação;

- Estimular a adequação do mercado às necessidades de desenvolvimento da Sociedade da Informação e do Conhecimento.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Já são conhecidos os vencedores da 9.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde



Já são conhecidos os vencedores da 9.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde, promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), pela Direção-Geral da Saúde, pela Administração Central do Sistema da Saúde e pelas Administrações Regionais de Saúde.

A cerimónia de entrega dos Prémios decorreu no Auditório do Edifício Tomé Pires, do INFARMED, durante a sessão de encerramento da Conferência "Os Caminhos da Inovação. Envelhecimento Saudável". Na cerimónia esteve presente o Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, em representação do Ministério da Saúde.

Aqui fica a lista dos prémios atribuídos:

Melhor Projeto
Unidade de Saúde Mental Comunitária Leiria Norte - Integração de Cuidados de Saúde Primários
Instituição: Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
Responsável: Ana Maria Vieira Araújo

Menção Honrosa
Programa de Prevenção Secundária de Doença Coronária de Cardiologia 
Instituição: Hospital Beatriz Ângelo 
Responsável: Miguel Almeida Ribeiro

Melhor Poster Científico
Projeto: Lancheira Sorriso em Movimento 
Instituição: Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE
Responsável: Maria Felicidade Oliveira Ortega

Menção Honrosa pelo Poster Científico
Projeto: Plataforma on-line do Rastreio Auditivo Neonatal Universal 
Instituição: Centro Hospitalar Baixo Vouga, EPE 
Responsável: Maria Luísa Gil Azevedo


quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

FNGIS organiza Seminário Transnacional: Europa 2020 - mais participação, melhor governação




O FNGIS está a organizar o "Seminário Transnacional: Europa 2020 - mais participação, melhor governação", a decorrer a 16 de dezembro no ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa.


Em 2010 a União Europeia lançou a Estratégia Europa 2020 para promover o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, alicerçando-a em cinco objetivos. Num momento em que a revisão da estratégia é a sua maior certeza, importa trazê-la a público de formas mais plurais e efetivas do que aquelas que se têm desenvolvido.

"Europa 2020 - mais participação, melhor governação" é um projeto que pretende responder ao desafio do crescimento. Liderado pela EAPN Portugal, em estreita coordenação com o Fórum Não Governamental para a Inclusão Social (FNGIS) e as suas organizações, o projeto surge de «uma necessidade de abrir a caixa da Europa 2020 e do Semestre Europeu e trazer os seus conteúdos ao conhecimento e ao debate junto da sociedade civil», lê-se no sítio na web do evento.

Só através deste conhecimento será possível trabalhar a capacitação para a participação nestes importantes mecanismos de governação dos destinos nacionais e europeus, garantindo-lhes uma maior expressão na esfera política e parlamentar. Este seminário transnacional integra um conjunto de atividades e surge na sequência de dois workshops realizados anteriormente (Porto e Lisboa), que terão agora seguimento numa vertente expositiva, de debate e participativa.

As inscrições são gratuitas mas obrigatórias. Veja o programa no sítio na web da APDSI.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

APDSI e FCT entregam prémios de Acessibilidade Web 2015

Painel "Usabilidade e Acessibilidade: dois facilitadores de literacia digital"

A APDSI e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., realizaram, a 3 de dezembro de 2015, o Fórum para a Sociedade da Informação - Acessibilidade Web. O encontro realizou-se na Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa.

O evento realizou-se precisamente no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência que, este ano, teve como lema a inclusão e capacitação. Em 2015 uma das áreas que foi mais estudada em matéria de acessibilidade e conformidade foi, precisamente, a Administração Pública e, apesar das melhorias verificadas nos últimos anos, o progresso português está, ainda, «longe da média europeia».

Face a esta nota introdutória, o professor Ramiro Gonçalves, da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD) e Grupo de Negócio Eletrónico (GNE) da APDSI, questiona se o conceito de acessibilidade será assim tão difícil de implementar. «Nós consideramos que é uma urgência», referiu.

O barómetro da acessibilidade web em Portugal surgiu em janeiro deste ano e fez, desde então, uma avaliação da acessibilidade web de forma automática nas mil maiores empresas e PME’s portuguesas, focada na tipologia do erro/solução, nomeadamente na usabilidade das plataformas de comércio eletrónico. Para os testes de usabilidade a equipa de investigadores contou com a participação de 20 pessoas cegas. Todo este trabalho e chamada de atenção para os indivíduos com necessidades especiais, tem merecido a atenção de revistas científicas.

Na comparação 2014/2015 nas maiores empresas portuguesas há uma flutuação inferior a 10% mas, no universo de PME’s, a diferença é muito grande porque, empresas que num ano são consideradas PME Líder no ano seguinte podem já nem sequer existir. «Nas grandes empresas portuguesas a evolução tem existido, embora não seja muito grande. No universo das 250 maiores empresas do mundo, a maioria tem 50% de erros, são raras as que têm mais, e poucas têm apenas 20% de erros. Continuamos a ter erros sistemáticos e que são banais», lamenta o professor.

A principal conclusão a que o GNE da APDSI chegou é que há pouca sensibilidade para esta temática, daí a necessidade de, este ano, ter sido feita a entrega de diplomas de mérito às empresas «no sentido de perceberem que podem ganhar muito se equacionarem a possibilidade de ser mais acessíveis». Muitos dos premiados não compareceram à cerimónia porque, no entender de Ramiro Gonçalves, «quando isso acontece é circunstancial, foi por acaso terem um site com acessibilidade, mas, pelo menos, faz com que tenham em atenção esta problemática. A nossa missão é educar, divulgar, monitorizar e premiar, mas nunca destacar pela negativa». Para o professor, no “Portugal 2020” devia haver regras restritivas para esta questão.

Jorge Pereira, da Infosistema e GNE da APDSI, falou sobre as “tendências e desafios de uma web mais acessível no futuro”. Uma das razões apontadas para a mudança de paradigma no acesso aos conteúdos, tem a ver com o facto do acesso à web estar a ser cada vez mais feito em mobile.

As diretrizes de acessibilidade para conteúdo web (WCAG) ganharam adoção massiva mundial mas nasceram na fase pré-mobile, o que traz um conjunto de limitações: centra-se em CSS, html e conteúdos multimédia que os sites disponibilizam, e não indexa modos de interação, como gestos ou voz, o que limita o acesso a conteúdos por um número cada vez maior de pessoas.

Tânia Rocha, também professora da UTAD, apresentou os resultados de um “Estudo de Usabilidade com Utilizadores Cegos” feito numa plataforma de e-commerce, considerada uma referência no setor de retalho alimentar, e com o foco no sistema de encomendas e entregas ao domicílio. O resultado também esteve longe de ser positivo: um utilizador sem dificuldades de visão demora menos de 20 segundos a executar o processo de compra, enquanto um utilizador cego, devido à complexidade da interação e esforço cognitivo necessários para reconhecer as hiperligações, demora, em média, dez minutos e vinte e quatro segundos.

Jorge Fernandes, da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), estudou e mostrou como tem sido o estado da acessibilidade dos conteúdos web da Administração Pública Central, no período compreendido entre 2008 e 2015. Numa nota positiva, a verdade é que os sítios na web que mais utilizam o símbolo de acessibilidade são efetivamente os que têm maior preocupação com estas questões. «De 2006 a 2008 houve uma evolução bastante significativa», refere.

O validador de práticas de acessibilidade web usado para o estudo foi o “AccessMonitor” «que produz relatórios de acessibilidade de cada uma das páginas e tem um elemento que foi introduzido por nós em 2005 que usa uma expressão numérica para desenvolver a categorização», explica Jorge Fernandes. No decorrer do processo são observados cabeçalhos, listas e parágrafos num total de elementos que, quase sempre, vai além dos 300 elementos a verificar. «Se o número for inferior a 100 é de suspeitar; é porque a página é feita em java ou flash, ou então é apenas um cartão-de-visita», completou.

Na Administração Pública Central foram estudados os sítios na web de órgãos de soberania, serviços da administração pública central, incluindo institutos públicos e serviços desconcentrados do Estado, serviços da administração pública regional e setor empresarial do Estado. Em 2% dos sítios da Administração Pública portuguesa, 50% das páginas passam nos testes do “AccessMonitor” nível A.

Por fim, Pedro Sá Moreira, da Escola Nacional de Saúde Pública, fez referência à evolução da acessibilidade dos sítios web no setor da saúde para perceber de que forma os conteúdos web institucionais cumprem os requisitos de acessibilidade para o conteúdo da web (WCAG) 2.0 do consórcio World Wide Web (W3C).

Do ponto de vista internacional, foram analisados durante um ano os Ministérios da Saúde de 193 países, tendo-se verificado uma média de sucesso de 5.1. Tendo em conta que a anterior era de 4.9, houve uma «ligeira evolução». O Japão e o Uruguai são os países que beneficiam do melhor índice de acessibilidade web.

Em Portugal, o sítio na web do Instituto Português do Sangue e da Transplantação é o que apresenta melhor índice, pelo que Pedro Sá Moreira entende que «é de ponderar, para cada uma das instituições, um conjunto de recomendações para as próprias perceberem internamente como podem melhorar». No geral, no setor da saúde, verifica-se um declínio nos valores de acessibilidade entre 2011 e 2015.

No setor público, os sítios premiados foram o da INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda, FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, DGEEC - Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, CEGER - Centro de Gestão da Rede Informática do Governo Diário da República Eletrónico, o CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho, Administração Regional de Saúde do Algarve e no Emprego e no Portal das Comunidades Portuguesas Gabinete Nacional de Segurança DGACCP - Direcção Geral Dos Assuntos Consulares E Comunidades Portuguesas.

Já no setor privado, entre as empresas com melhor desempenho online em matéria de acessibilidade web estão a Automóveis Citröen, a FNAC, a Livraria Bertrand e a Zara Portugal.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Conversas de Fim de Tarde: "Big Data: Big Opportunity? Big Trouble?"



O Centro Nacional de Cibersegurança, em conjunto com a APDSI e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, promove, no dia 30 de novembro, mais uma edição das Conversas de Fim de Tarde, desta vez dedicada ao tema "Big Data: Big Opportunity? Big Trouble?".

O evento vai contar com as as intervenções de João Mendes Moreira, da Faculdade de Engenharia UP, de Wilson Lucas, do Instituto de Informática, e de João Albergaria Resende, da WeDo Technologies.

A sessão vai decorrer no Anfiteatro Nobre da FEUP, entre as 15h30 e as 17h30. A participação no encontro é gratuita e não está sujeita a qualquer inscrição prévia.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Conferência "Privacidade e Segurança na Sociedade da Informação - Lições Aprendidas 2015"



A APDSI vai realizar a conferência "Privacidade e Segurança na Sociedade da Informação - Lições Aprendidas 2015" na quarta-feira, 16 de dezembro, entre as 9h15 e as 13h00, no Auditório da Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa.

O encontro é organizado pelo Grupo Segurança na Sociedade da Informação (GSSI) da Associação que pretende promover, junto dos decisores e cidadãos em geral, a necessidade de atualização de informação relativa à realidade vivida e observada nos domínios de Privacidade e Cibersegurança no último ano, quer em Portugal quer na União Europeia, e debater acontecimentos e ações que vários intervenientes perspetivam relativamente ao futuro neste domínio.
  
Em debate vão estar questões como a privacidade, proteção de dados pessoais, segurança da informação, cibersegurança e consciencialização de cidadania, cobrindo a atualidade, o que surgiu de novo, o que emergiu e as tendências que se evidenciam ou que despontam. Para que esta discussão seja representativa é fundamental ter-se em conta as diferentes perspetivas de várias entidades e organizações que vão marcar presença na conferência.

Consulte o programa já disponível aqui.

Entretanto já pode garantir a sua presença no próximo dia 16. A participação na conferência é gratuita. Todas as inscrições estão sujeitas a inscrição prévia aqui e ficarão condicionadas à disponibilidade de lugares do auditório.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Workshop "Geocompetitivo 2015 - Partilha de SIG em Serviços de Utilidade Pública"



A APDSI realizou, a 18 de novembro, o workshop "Geocompetitivo 2015 - Partilha de SIG em Serviços de Utilidade Pública", sob a coordenação do Prof. Mário Rui Gomes.

O workshop serviu para debater a atual partilha de informação geográfica, como atitude potenciadora do retorno dos investimentos feitos pelas diferentes organizações que dela necessitam e que estabelece, à partida, boas práticas colaborativas entre os operadores. Ainda sem uma estratégia devidamente prevista na lei, a partilha no Sistema de Informação Geográfica (SIG) foi unanimemente considerada uma espécie de "fórmula mágica".

Ana Isaías, da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM), começou por apresentar o SIC - Sistema de Informação Centralizada - através do qual diz que a Autoridade «espera que haja informação correta sobre o que existe em cada sítio, minimizando, assim, os custos». O SIC assenta num princípio de partilha de informação e reciprocidade, e podem aceder ao sistema as entidades «que assegurem o cumprimento das obrigações de informação que o integram», uma vez que o SIC é, segundo a responsável, «desejavelmente onde está a informação mais eficiente sobre cadastro e alojamento de redes e comunicações eletrónicas, por exemplo».

O SIC é a plataforma web de referência no acesso à informação, por parte de todas as empresas de comunicações eletrónicas, sobre as infraestruturas aptas ao alojamento das respetivas redes em conformidade com o previsto no Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 47/2013, de 10 de julho.

O cadastro contém informação completa e georreferenciada sobre os procedimentos e condições aplicáveis ao acesso e utilização das infraestruturas aptas, informações dos anúncios de construção de novas condutas e informação sobre os procedimentos e condições de que depende a atribuição de direitos de passagem para a construção das tais infraestruturas aptas. «Existe um período de tempo em que entidades concorrentes podem manifestar interesse num anúncio de construção», esclarece Ana Isaías.

A apresentação de Ana Maltez, da PT Portugal, começou por situar na história a ferramenta de georreferenciação de cadastro que «começou em 2000 em Mapguide da Autodesk. Inicialmente tinha uma cartografia só vetorial». Daqui, a ORAC - Oferta Regulada de Acesso a Condutas, surge como uma das propostas de maior sucesso, uma vez que integra diferentes componentes do serviço que permite aos operadores acederem a informação que lhes é crucial. As ofertas de acesso à infraestrutura da MEO foram consideradas pela Comissão Europeia um caso de sucesso ao nível europeu.

A ORAC é um portal que permite aceder a plantas de abrangência nacional e informação detalhada sobre condutas, explica Ana Maltez: «É uma oferta estruturada, com informação muito técnica, que outros operadores podem utilizar além do setor das telecomunicações».

Todo o sistema SIG tem que estar em constante atualização porque é a base de todo o trabalho; os ficheiros têm de ser sempre publicados em todas as fases de estudo. Isso fez com que fossem criados mecanismos internos com a possibilidade dos prestadores de serviços também poderem atualizar informação, esclareceu Bruno Abrantes, da NOS Comunicações. Sobre a partilha, o representante da NOS considera que devia haver «uma plataforma acessível que permitisse que o processo fosse mais célere. A rede só é expandida quando se conseguem conciliar autorizações». A marca cruza informação com a ORAC e reconhece que ao fazê-lo consegue ser mais assertiva nas propostas que apresenta ao mercado. «Sobre a partilha de informação, o mesmo operador tem que fazer um levantamento das infraestruturas que vai usar, registá-las e só depois perceber da viabilidade das suas intenções. O pior é que qualquer outro operador tem de fazer o mesmo trabalho», lamenta.

Álvaro Oliveira, da Vodafone Portugal, segue a mesma linha de pensamento e considera que a ORAC é a «mais bem definida oferta de referência». As ferramentas de Serviço de Informação Centralizada na Vodafone começaram a ser desenvolvidas em 2007 mas só tiveram maior impacto na empresa quando começou o projeto de fibra. Nessa altura foi necessário saber exatamente onde estão as infraestruturas. «O SIC permite ter uma melhor estratégia. Facilmente consigo ter acesso ao mapa e distribuir o esforço de maneira mais assertiva, ter um maior controlo de qualidade e é ainda uma ferramenta importante para as estatísticas, permitindo tomar decisões mais rapidamente e mais esclarecidas, com mais conhecimento de causa. O fenómeno base é de competição mas também de cooperação», descreve o responsável da Vodafone.

Já no painel de SIG dedicado à partilha das Águas, Energia e Mobilidade, Luís Alexandre Correia, da Infraestruturas de Portugal, assegura que 90% da informação rodoviária já está centralizada numa base de dados, com 26 mil quilómetros de rede representada geograficamente, e sublinha que a partilha só é possível se a organização tiver confiança e uma boa referência das suas informações. «Os conteúdos geográficos foram integrados e há uma tendência evolutiva, nomeadamente entre os colaboradores da Refer nos acessos ao sistema SIG», afirma Luís Alexandre Correia. As soluções SIG Móvel são outra aposta da Infraestruturas de Portugal para o futuro onde quer continuar a privilegiar as permutas.

Jorge Lopes, da Brisa Auto-Estradas de Portugal, reconhece que o Sistema de Informação Geográfica «alavanca as operações de patrulha que estão assentes no centro de coordenação operacional». A Brisa, para operar e manter a rede, dispõe de um conjunto de sistemas de informação que usam um spatial reference data único e serviços de informação geográfica. Atualmente a Brisa não partilha qualquer SIG (dados ou serviços) para o domínio da mobilidade ou outro setor.

À semelhança do que acontece na Brisa Auto-Estradas de Portugal com o tráfego, também há muitas infraestruturas de tratamento e bombagem de condutas de água, geograficamente distribuídas, e cujo cadastro e ferramentas de gestão são essenciais à atividade que a Aquasis / AdP - Águas de Portugal desenvolve. Segundo José António Pestana, o grupo investiu mais de sete mil milhões de euros para ter níveis elevados de qualidade no país. Para tal, o SIG tem um importante papel no garantir da permanente atualização do cadastro com base naquilo que os empreiteiros vão produzindo e, posteriormente, a garantir o acesso à informação por parte de todos os colaboradores, nomeadamente através da Intranet. «Os ganhos são vários quer na componente ambiental, social ou económica», assegura José António Pestana.

Na apresentação de Jorge Mendes Santos, da EDP Distribuição, percebemos que o SIG da EDP será dos mais antigos, já que data de 1976, tendo todos esses registos iniciais começado num arquivo em papel. O SIG da EDP tem informação técnica e geográfica sobre os seis milhões de clientes que a empresa serve, bem como informação sobre as Redes Energéticas Nacionais (REN) e autarquias, «o que resulta em bases de dados que vão além dos quatro terabytes mas, para isso, trabalhámos afincadamente no SIG. Boas práticas a reter? Selecionar informação e filtrar a que é mais importante», aconselha o responsável, que admite que a EDP tem muitas vantagens ao estabelecer sinergias, como a rapidez na troca de informação e rigor na sua apresentação.

Por oposição, na Galp Energia o SIG só nasceu há cerca de cinco anos e hoje integra-se com o sistema comercial e o sistema de gestão de ativos, como o apoio à manutenção. «A identificação de ramais afetados e válvulas a fechar nessa circunstância é um dos resultados mais práticos do recurso ao SIG», diz José Catela Pequeno. A Galp Energia também partilha a sua informação, através do seu sítio na web ou, em maior pormenor, sob registo a quem necessitar de outros dados e funcionalidades.

"Partilha da Informação: presente e futuro" foi o painel que encerrou o workshop e que contou com os seguintes oradores: Nuno Santos, da CGI TI Portugal, Nuno Leite, da ESRI Portugal, Victor Ferreira, da Associação OSGeo Portugal, Hugo Dias, da PH Informática e Nuno Xavier, da Câmara Municipal de Lisboa. Uma das principais conclusões a que o grupo chegou é que o SIC só tem utilidade pública se estiver atualizado e se puder ser contextualizado. Afinal, o desenvolvimento da Sociedade da Informação deve ser o mote e a inspiração para a partilha de dados, uma vez que os custos têm sempre consequências no preço dos serviços para o consumidor final.

O encontro decorreu em Lisboa, no Auditório da Escola Profissional Gustave Eiffel, no Campus Académico do Lumiar, e teve o coffee-break servido pelos alunos de "Técnica de Restauração e Bar" da Escola Gustave Eiffel.

Veja aqui as apresentações dos oradores.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Fórum para a Sociedade da Informação - Acessibilidade Web 2015



A APDSI e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., realizam, a 3 de dezembro, o Fórum para a Sociedade da Informação - Acessibilidade Web 2015. O encontro realiza-se na Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa, entre as 14h30 e as 18h00.

O Fórum da Acessibilidade Web pretende lançar um amplo debate sobre as necessidades de acessibilidade específicas que os cidadãos com alguma deficiência ou incapacidade têm e quais as ideias, medidas e projetos que estão a ser discutidos e implementados atualmente para colmatar a situação.

De salientar que, na edição de 2015, vai ser feita a entrega de prémios de “Boas Práticas em Acessibilidade Web” que visa premiar os sites que melhor cumprem as regras de acessibilidade.

De acordo com dados da Comissão Europeia, existem cerca de 50 milhões de cidadãos europeus com deficiências que necessitam de ter acesso a conteúdos web (UE 2010). Segundo fonte da Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes (CNOD 2010), um milhão desses potenciais utilizadores estão em Portugal o que inspira a APDSI e a FCT a colocarem o tema entre as prioridades dos responsáveis pelos sítios na web de empresas e instituições.

A acessibilidade web pode ser analisada em várias dimensões: ética no que respeita aos direitos à igualdade de acesso, social tendo em conta o envelhecimento da população mas também económica tendo por base o potencial económico de todas as pessoas envolvidas.

Recorde-se que, no ano passado, foi apresentado o estudo “Acessibilidade Web - Ponto de situação nas empresas portuguesas 2014”, da autoria de alunos e professores da UTAD (Universidade de Trás os Montes e Alto Douro), e membros do Grupo de Negócio Eletrónico (GNE) da APDSI, além de terem sido dadas dicas para os programadores informáticos melhorarem a acessibilidade dos sites que constroem. 

A inscrição é gratuita mas obrigatória. Todas as inscrições estão sujeitas a inscrição prévia aqui e ficarão condicionadas à disponibilidade de lugares do auditório.

Consulte o programa completo já disponível no sítio na web da APDSI.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

ESPAP organiza Conferência Anual de Serviços Partilhados e Compras Públicas - Desafios de Futuro



​A eSPap promove, no dia 2 de dezembro, a segunda edição da Conferência Anual de Serviços Partilhados e Compras Públicas - Desafios de Futuro, no Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira.

Tal como na primeira edição, a conferência vai contar com intervenções de reputados especialistas nacionais e internacionais.

Em debate vão estar temas como ​"Os desafios das Compras Públicas", "Mais valor nas TIC do Estado", "A nova visão financeira do Estado" e "Reinventar o Papel dos Recursos Humanos". Nas sessões plenárias vão ser abordados os temas "Serviços Partilhados: A Inovação em Rede" e "Serviços Partilhados: Novas soluções para melhores organizações".

Aceda ao formulário online de inscrição e submeta o seu pedido de registo.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Nomeados para o Prémio de Boas Práticas em Saúde | 9.ª Edição



Já está disponível a lista dos projetos nomeados para a edição de 2015 do Prémio de Boas Práticas em Saúde (PBPS) e Melhor Poster Científico. A informação é da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar.

Brevemente serão disponibilizadas informações sobre o local do encontro onde vai decorrer a entrega do prémio.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

14.º Fórum da Arrábida da APDSI (2015) | "Repensar o Futuro da Sociedade da Informação - Mercado Único Digital Europeu: transformações económicas, competências e empregabilidade"



A APDSI realizou, no dia 16 de outubro de 2015, o 14.º Fórum da Arrábida subordinado ao tema "Repensar o Futuro da Sociedade da Informação - Mercado Único Digital Europeu: transformações económicas, competências e empregabilidade". Este 14.º Fórum da Arrábida veio na continuidade dos encontros anuais realizados desde 2002 e teve como objetivo voltar a reunir um conjunto de personalidades que, em conjunto, refletiram e exploraram novas ideias sobre o que será o futuro da SI e do Conhecimento em Portugal, num mundo cada vez mais complexo.

Veja as apresentações já disponíveis no sítio na web da APDSI.

Um tema tão clássico como atual é o da relação entre as tecnologias e o emprego. Sabe-se que as tecnologias, e em particular as tecnologias que caraterizam a SI, destroem emprego, por exemplo substituindo tarefas administrativas por processamentos informáticos; sabe-se também que criam emprego, o chamado "Emprego Digital" que, a propósito, tem merecido uma especial atenção da Comissão Europeia, traduzida em Portugal pela iniciativa "Coligação Portuguesa para a Empregabilidade Digital".

O desenvolvimento da SI, apesar do que muitos profetizaram, não gerou hordas gigantescas de desempregados, nem originou uma "sociedade do lazer", decorrente de reduções massivas dos horários de trabalho. Contudo, também sabemos que o futuro não é necessariamente igual ao passado e que enfrentamos atualmente níveis de desemprego estruturalmente elevados.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Geocompetitivo 2015 - Partilha de SIG em Serviços de Utilidade Pública em novembro



A APDSI vai realizar, a 18 de novembro de 2015, entre as 9h00 e as 13h00, o workshop "Geocompetitivo 2015 - Partilha de SIG em Serviços de Utilidade Pública", sob a coordenação do Prof. Mário Rui Gomes. O encontro vai realizar-se em Lisboa, no Auditório da Escola Profissional Gustave Eiffel, no Campus Académico do Lumiar (Alameda das Linhas de Torres, 179), e vai ser dedicado à questão da partilha de infraestruturas geográficas nas utilities em Portugal, designadamente nos setores das comunicações, energia, mobilidade terrestre, águas e saneamento.

Em outubro do ano passado o Grupo Permanente de Sistemas de Informação Geográfica da APDSI, organizou o encontro "Sistemas de Informação Geográfica - Que políticas afinal?", para uma audiência de mais de uma centena de dirigentes e quadros superiores da administração pública, no qual se debateu, com responsáveis políticos e entidades reguladoras, a estratégia para a criação do cadastro predial. Recorde aqui a conferência de 2014.

É na sequência desse evento que a APDSI promove, agora, o workshop "Geocompetitivo 2015". A organização do workshop inclui dois painéis, sendo um dedicado à partilha de SIG nas Comunicações e outro à partilha de SIG nos setores das Águas, Energia e Mobilidade. Em debate vai estar a representação geográfica e de tecnologia SIG na gestão de redes e na gestão de outro tipo de infraestruturas, sublinhando o retorno dos investimentos decorrente de boas práticas colaborativas entre os operadores.

A participação na conferência é gratuita. Todas as inscrições estão sujeitas a inscrição prévia aqui e ficarão condicionadas à disponibilidade de lugares do auditório.

O programa completo já está disponível no sítio na web da APDSI.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Concurso europeu eSkills for Jobs 2015


As candidaturas para o concurso europeu eSkills for Jobs 2015, organizado no âmbito da Campanha de Sensibilização eSkills for Jobs 2015, coordenada em Portugal pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., estão a decorrer até 31 de outubro.

O eSkills for Jobs é uma oportunidade para destacar e premiar quem demonstre, a nível europeu, um elevado nível de literacia e competências digitais.

A competição foca-se em identificar iniciativas concretas através do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) ou domínio das mesmas. O objetivo é alcançar jovens altamente talentosos e motivados (a partir dos 16 anos), líderes empresariais (CEOs / CIOs), decisores políticos, profissionais em TIC, organizações não-governamentais, formadores, candidatos a ofertas de emprego e empreendedores.

Existem cinco categorias de candidatura possível:
- Cidadania Digital (públicos-alvo: líderes empresariais, profissionais em TIC e organizações não-governamentais);
- Empreendedorismo Digital (público-alvo: empreendedores);
- Carreira mais inspiradora (público-alvo: candidatos a ofertas de emprego ou que pretendam mudar de carreira);
- Talento jovem digital (público-alvo: jovens do 16 aos 30 anos);
- Excelente utilização das TIC (público-alvo: professores).

Serão selecionados, ao nível europeu, um vencedor e um segundo classificado por categoria que serão notificados dos resultados do concurso, via e-mail, em meados de novembro de 2015.

Para mais informações, consulte o sítio na web oficial do concurso.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Foi publicado o livro "O Valor da Inovação, Criar o Futuro do Sistema de Saúde"



"O Valor da Inovação , Criar o Futuro do Sistema de Saúde" é o título do livro de Casimiro Cavaco Dias, publicado em setembro, pelas Edições Almedina.

O livro resulta de um estudo sobre o impacto da inovação no desempenho do Sistema de Saúde em Portugal e recebeu o prémio Dr. António Arnaut para a Excelência da Investigação em Saúde, atribuído pelas Edições Almedina e pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Na visão do autor, o futuro do sistema de saúde passa por revisitar a finalidade com que foi criado e imaginar novas formas, mais efetivas, de lhe acrescentar valor. O foco no valor, premiando resultados na saúde em relação aos custos, permite libertar o enorme potencial de inovação do sistema de saúde para enfrentar os novos desafios.

A natureza da inovação em saúde vai além das novas tecnologias, está mais focada nas pessoas enquanto coprodutoras, e é cada vez mais aberta a outros sectores da sociedade. «O livro traz uma compreensão dinâmica da inovação para os profissionais de saúde, as universidades, a indústria tecnológica, os políticos e o cidadão em geral, no atual debate sobre a sustentabilidade do sistema de saúde», lê-se na sinopse de apresentação. O tema ganha particular interesse no contexto de crise económica e financeira.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ANPRI realizou o 1.º Congresso dos Professores de Informática



A ANPRI realizou nos dias 2 e 3 de outubro o 1.º Congresso Nacional de Professores de Informática, no auditório Azure da Microsoft (junto ao Oceanário no Parque das Nações). Luís Vidigal, da Direção da APDSI, foi um dos oradores do congresso.

O congresso, que teve como lema "Build The Network", reuniu professores de todo o país, naquele que se tornou num espaço de exposição de parceiros e debate para partilha de boas práticas e experiências em informática educacional.

Durante dois dias foram apresentados vários estudos realizados por instituições no âmbito das TIC, quer na perspetiva das empresas, quer sobre as linguagens de programação mais solicitadas no mercado, mas também sobre empregabilidade digital e outros assuntos relacionados com o tema.

Neste debate e partilha de ideias, Luís Vidigal, da Direção da APDSI, fez uma apresentação intitulada "O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimento da Sociedade da Informação - Ajudando a construir a Sociedade Digital", que pode no sítio na web da APDSI.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

C-Days 2015 a 7 e 8 de outubro



O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), em parceria com o ISCTE, vai promover nos próximos dias 7 e 8 de outubro, o "C-Days 2015", no Auditório Principal do ISCTE-IUL. É objetivo do CNCS que este seja um evento internacional, com periodicidade anual, e um importante espaço para a discussão de todas as questões estratégicas, operacionais e ainda técnicas relacionadas com cibersegurança.

O CNCS, enquanto entidade pública com um papel central na promoção de uma cultura de cibersegurança, acredita que é de extrema importância a discussão aberta sobre o tema, bem como a participação ativa de todos os que intervêm nos seus diversos domínios.

O evento vai decorrer durante os dois dias que coincidem com o primeiro aniversário do CNCS e vai focar-se na partilha de informação, com intervenções da academia, indústria e setor público, «procurando mostrar uma visão atual do estado-da-arte da cibersegurança», lê-se na nota oficial do Centro.

Sensibilização, estratégia, gestão do risco e segurança da informação, são alguns dos temas obrigatórios no que respeita à cibersegurança e que vão ser discutidos no "C-Days 2015".

A participação no evento é gratuita mas sujeita a inscrição que deve fazer aqui.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

5.ª Edição do jantar-debate "Um Outro Olhar sobre o Hospital"



A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), está a organizar mais uma edição do jantar-debate "Um Outro Olhar sobre o Hospital" no qual, de forma informal, se pretende estimular a discussão sobre o "Acesso e/à Inovação em Saúde". A 5.ª edição do jantar-debate vai realizar-se no Restaurante "Olhó Rio", em Lisboa, no dia 9 de outubro.
  
A atual crise económico-financeira implicou uma forte racionalização dos recursos e um rigoroso controlo dos custos, com impacto significativo nas organizações de saúde, nomeadamente nos hospitais. Associado a esta problemática os sistemas de saúde enfrentam outros desafios, como as alterações demográficas e de estilos de vida, o empobrecimento da população, a dificuldade de acesso aos cuidados de saúde e o enfraquecimento dos sistemas de proteção social, o desenvolvimento das tecnologias da informação e biomédicas, o aumento das doenças crónicas e de evolução prolongada, com consequente aumento da incapacidade, e o elevado ónus que estas representam para o sistema.

Neste âmbito, tem vindo a assistir-se a um vertiginoso aumento das taxas de incidência, entre outras, das perturbações psiquiátricas, das doenças oncológicas, cardiovasculares e respiratórias, bem como da diabetes, ou da infeção pelo vírus da hepatite C.
   
Por outro lado, importa salientar que as terapêuticas inovadoras representam um vetor muito importante, contribuindo para grandes avanços no tratamento de doenças como o cancro, sendo estimado que, de acordo com a evidência, os novos medicamentos contribuíram em cerca de 50-60% para o aumento das taxas de sobrevivência do cancro desde 1975.

Para marcar presença preencha o formulário de inscrição aqui, até ao dia 7 de outubro. A inscrição é validada após a confirmação do respetivo pagamento. O preço da inscrição é de 22 euros para os sócios da APDH e 27 euros para os não-sócios.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Conferência Going Local Portugal 2015 dedicada ao "Mercado Único Digital"


A conferência sobre "O Mercado Único Digital", coorganizada pela Comissão Europeia e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, decorre no dia 18 de setembro nas instalações da Representação da Comissão Europeia em Portugal, entre as 10h00 e as 17h00. Cabe ao Comissário Carlos Moedas fazer o discurso de encerramento da conferência pelas 16h30.

A iniciativa, coorganizada pela FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP e pela Comissão Europeia, faz parte de um exercício de debate ao nível europeu que se realiza em todos os Estados Membros da União Europeia e que visa identificar sinergias entre a agenda política europeia e as prioridades nacionais na área das políticas públicas da Sociedade da Informação, através de um debate junto dos stakeholders nacionais que inclui governos, as comunidades técnica e académica, o setor privado e a sociedade civil.

Na conferência, a ANACOM vai abordar os seguintes temas divididos em painéis: mercado único digital, acesso dos consumidores e empresas aos bens e serviços digitais, desenvolvimento de redes digitais e serviços inovadores e, também, coligação portuguesa para a empregabilidade digital.

A participação é gratuita, requerendo no entanto um pré-registo que deve ser feito aqui.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Directions 2015 - IDC Portugal: sócios da APDSI beneficiam de condições especiais



A IDC vai realizar a 18.ª edição do Directions 2015 sobre "O impacto da 3.ª Plataforma na Transformação Digital", no Centro de Congressos do Estoril, no dia 22 de outubro.

Temos assistido a uma rápida transformação tecnológica, que a IDC designa como "3.ª Plataforma Tecnológica, de inovação e crescimento", e que assenta em quatro pilares fundamentais: Mobilidade, serviços Cloud, Tecnologias Sociais, e Big Data. Neste contexto, a International Data Company prevê que as organizações podem vir a obter ganhos de competitividade superiores, quer para suportar processos de internacionalização, quer para aumentar a eficiência operacional, inovar ao nível da oferta e tornarem-se mais ágeis e capazes de se adaptarem às condições de mercado.

Os associados da APDSI beneficiam de condições excecionais de inscrição no evento:
- Associados de empresas utilizadoras - inscrição gratuita;
- O preço da inscrição para as empresas de TI e associados individuais convidados pelas Associações que apoiam o Directions 2015 tem o valor de 150 euros + IVA.

Para beneficiar das condições especiais de participação, deve enviar um email com a sua inscrição para: portugal@idc.com.

Encontra aqui mais informações sobre o evento.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Seminário anual Coastwatch do GEOTA realiza-se esta semana


O GEOTA vai realizar o seminário anual Coastwatch, intitulado "25 anos do Projecto Coastwatch  - perspetivando a educação ambiental sobre o litoral". O evento vai realizar-se nos dias 10 e 11 de setembro na sala "O Século", do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia na Rua do Século, n.º 63, em Lisboa.

O GEOTA é uma Organização Não Governamental de Ambiente, sem fins lucrativos e coordena, a nível nacional, o projeto Coastwatch, através do qual desenvolve, todos os anos, campanhas anuais de monitorização das condições ambientais e de ocupação dos 500 metros da faixa costeira, no continente e ilhas. Participam nessas campanhas anuais entre 2000 a 4000 pessoas, desde estudantes dos vários graus de ensino, professores, outras ONG, autoridades locais e áreas protegidas, numa estrutura organizada de coordenações regionais e locais. O GEOTA é uma associação PASC.

Todos os anos é, também, organizado um seminário de apresentação de dados e do relatório anual, com os coordenadores da campanha, aproveitando para fazer a formação de professores e para promover a participação de peritos em vários temas de interesse para o projeto, como a erosão costeira, ocupação e ordenamento do litoral, alterações climáticas e fenómenos climáticos extremos, biologia marinha, sistemas de informação geográfica e outros.

O Coastwatch é também um projeto internacional, participando regularmente nas campanhas de monitorização organizações de vários países litorais da Europa.

As inscrições podem ser feitas aqui.

Entretanto, o GEOTA vai, também, promover uma ação de formação sobre "Liderança e Inteligência Emocional: dialética coração-razão".

O curso destina-se a dirigentes das associações de jovens inscritas e efetivas no RNAJ, ou seja, os formandos que poderão participar nos planos de formação apoiados pelo Programa FORMAR devem pertencer aos órgãos sociais de associações do RNAJ. Também poderão participar dirigentes do GEOTA.

As primeiras datas realizam-se a 12 e 19 de setembro. Há mais informação sobre a formação aqui.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Pós-graduação em Sistemas e Tecnologias de Informação para as Organizações



Estão abertas as inscrições para a pós-graduação em Sistemas e Tecnologias de Informação para as Organizações (STIO), promovida pelo Instituto para o Desenvolvimento e Estudos Económicos, Financeiros e Empresariais do ISEG.

A pós-graduação destina-se a executivos e a quadros médios e superiores que desempenham ou pretendem vir a desempenhar, funções na área dos sistemas e tecnologias da informação.

O plano de estudos do curso concilia a tradição que a pós-graduação tem obtido no mercado, uma vez que já vai na 26.ª edição, com uma revisão de matérias e de conteúdos considerando as mais recentes tendências do mercado de sistemas de informação para as organizações.

Para mais informações consulte a página oficial do curso.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Email 0 - Produtividade 10



Está cansado de chegar de férias e ter a inbox do seu e-mail profissional com centenas de contactos à espera de uma resposta? A capacidade do seu e-mail de trabalho estourou só porque foi 8 dias de férias? Estes são apenas dois dos 5 Grandes Problemas do Email que pode encontrar aqui: http://kmol.pt/blog/2015/09/01/5-grandes-problemas-do-email

Segundo Luis Suarez qualquer um de nós pode reduzir em 80% o recurso ao e-mail no contexto profissional em apenas cinco semanas, tirando partido das ferramentas sociais corporativas, sem qualquer prejuízo para o ritmo de trabalho e gestão do conhecimento. O consultor em Social Business & Digital Transformation propõe uma redefinição da forma como usamos o e-mail tornando o trabalho mais transparente e colaborativo através da adoção de novas políticas e de um sistema de gestão de fluxo de e-mails diferente daquele a que estamos habituados.

Sugestões para reduzir o volume de e-mails e para não deixar o conhecimento "morrer" nas caixas de e-mail serão a proposta de Luis Suarez no workshop "Working Smarter with Less Email", organizado pela Knowman, e que decorre no hotel Tivoli Oriente, em Lisboa, no dia 24 de setembro.

Ambos os workshops contam com o contributo de Ana Neves, sócia fundadora e CEO da Knowman, que trará sugestões sobre como as plataformas sociais corporativas podem ser usadas para melhorar a produtividade e acelerar partilha e retenção de conhecimento.

Os formandos vão beneficiar de uma forte componente prática, sendo este o método de eleição das atividades promovidas pela Knowman.

As inscrições podem ser feitas aqui: http://www.knowman.pt/servicos/workshopskm/

Outro workshop na série: "Reducing Risk and Enhancing Value by Capturing and Exploiting Critical Knowledge". Hotel Tivoli Oriente, Lisboa, 29 de outubro. Liderado por Paul Corney, consultor em gestão do conhecimento com larga experiência de trabalho em organizações públicas e privadas de todo o mundo. http://www.knowman.pt/servicos/workshopskm/#pcorney


Sobre a Knowman:
A Knowman é uma empresa privada especializada em gestão de conhecimento e colaboração organizacional. Presta também serviços de consultadoria e formação nas áreas das redes sociais, mudança cultural e cidadania 2.0. Para mais informação sobre serviços, clientes e projetos: http://knowman.pt

Sobre Luis Suarez:
Luis Suarez é um experiente evangelista de Social / Open Business e utilizador de ferramentas sociais. Tem mais de 15 anos de experiência em gestão de conhecimento, colaboração, aprendizagem, comunidades online e redes sociais corporativas. Em 2008 iniciou uma "vida sem email" desafiando o status quo de como os trabalhadores do conhecimento colaboram e partilham o seu conhecimento. As suas práticas de trabalho promovem a abertura, a transparência, a confiança, o crescimento sustentável e o trabalho inteligente. Luis Suarez pode ser contactado através do Twitter onde partilha as suas ideias como @elsua.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Portugal conquista três medalhas no Concurso Ibero-Americano de Informática por Correspondência

Equipa portuguesa nas IOI, no Cazaquistão

De 26 de julho a  2 de agosto realizou-se em Almaty, no Cazaquistão, a 27.ª edição das Olimpíadas Internacionais de Informática (IOI), um evento que coloca à prova os conhecimentos informáticos e algorítmicos de alunos do ensino secundário.

Desde 1991 que Portugal participa neste evento, enviando os seus melhores alunos selecionados através das Olimpíadas Nacionais de Informática (ONI), organizadas anualmente pela APDSI. Este ano a delegação portuguesa foi constituída pelos alunos Gonçalo Paredes (11.º ano da Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra), José Correia (12.º ano da Escola Secundária da Amadora), João Lago, (12.º ano do Colégio Internato dos Carvalhos, em Vila Nova de Gaia) e Fábio Colaço (12.º ano do Agrupamento de Escolas do Forte da Casa).

Segundo o professor Pedro Ribeiro, que acompanhou a comitiva nacional, «a participação dos alunos portugueses nas IOI decorreu de forma satisfatória, mas infelizmente não conseguimos nenhuma medalha». O aluno Gonçalo Paredes esteve na luta pelas medalhas até aos últimos momentos da prova, mas ficou a 3 pontos da medalha de bronze (numa escala de pontuação de 0 a 600). A classificação completa pode ser consultada aqui.

Como habitual, durante as IOI foi feita a entrega de prémios do CIIC, Concurso Ibero-Americano de Informática por Correspondência (CIIC), uma prova internacional destinada a preparar os melhores alunos de vários países da América Latina e da Península Ibérica para as IOI. Além de Portugal, participaram nos CIIC Espanha, Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, México e Venezuela. Portugal obteve uma medalha de prata (Gonçalo Paredes, que ficou perto do ouro) e duas de bronze (Fábio Colaço e João Lago). De referir que, de todos os países do CIIC, apenas o Brasil conseguiu medalhas (dois bronzes) nas IOI.

Em 2016 teremos nova edição das ONI, em várias fases, culminando na seleção dos alunos que irão representar Portugal nas IOI'2016. Segundo os responsáveis, o professor Pedro Ribeiro e o deputy leader Miguel Ferreira, a organização portuguesa vai procurar estar melhor preparada em 2016 para voltar a lutar por medalhas nas próximas IOI que se vão realizar em Cazã, na Rússia.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Fórum para a Sociedade da Informação - Governação da Internet realiza-se no Porto



A APDSI, em conjunto com a Câmara Municipal do Porto, DNS.PT, ERC, FCT, IAPMEI, Instituto Politécnico do Porto e ISOC Portugal Chapter, está a organizar a 4.ª edição do Fórum para a Sociedade da Informação - Governação da Internet, que tem como principais objetivos informar e debater, sob uma perspetiva nacional, alguns dos principais temas sobre a Governação da Internet.

As linhas gerais do programa estão orientadas para seis eixos, julgados os mais relevantes na atual fase de discussão e de desenvolvimento da Internet:

1) O futuro da governação da Internet: ponto de situação das discussões ao nível internacional;
2) Novos media: os atuais formatos de consumo e a literacia mediática;
3) Competências digitais, empregabilidade e inclusão social;
4) Privacidade, segurança na Internet e gestão de risco: motores de inovação;
5) Domínios Internet: um novo paradigma na estratégia de comercialização da empresa;
6) Debate com os partidos políticos sobre os atuais desafios que se colocam na Governação da Internet.

O Fórum  para a Sociedade da Informação vai realizar-se no dia 10 de setembro, no Porto Design Factory, na cidade do Porto. A participação é gratuita mas sujeita a inscrição e à disponibilidade de lugares.

Para consulta do programa,  inscrições e mais informações, consulte a página do evento.

A comissão organizadora do Fórum:





Como chegar:




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

ANACOM prepara conferência sobre regulação no novo ecossistema digital



A ANACOM vai realizar a 22 de setembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a sua oitava conferência internacional dedicada ao tema "Regulação no Novo Ecossistema Digital".

O objetivo da iniciativa passa por promover o debate sobre a revisão do quadro regulamentar das comunicações eletrónicas no contexto da estratégia para o Digital Single Market, já adotada pela Comissão Europeia e considerada fundamental para o futuro da regulação do setor.

«É dado assente que o mercado evolui a um ritmo vertiginoso e a convergência entre as tecnologias da informação, as telecomunicações e os media deu lugar a um ecossistema digital muito complexo, com novos players, impondo importantes desafios aos tradicionais modelos de negócio e de regulação. Olhar para o futuro e equacionar e debater as múltiplas questões que se colocam é uma exigência para o regulador», apresenta a Autoridade Nacional de Comunicações no seu site.

A participação na conferência é gratuita e aberta a todos os interessados, estando apenas sujeita a inscrição prévia até 17 de setembro em info@anacom.pt.