sexta-feira, 30 de julho de 2010

Videos da APDSI - 2008 - 2010

Filmes da apdsi julho 2010
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A cidadania associativa no sector das TIC

A maioria das associações relacionadas com a sociedade doa informação e do conhecimento (APDSI, itSMF, APDC, ANETIE, etc.), possui sócios individuais e institucionais, assumindo-se ao mesmo tempo como associações profissionais e como forças de pressão que emanam do sector empresarial que gira em torno das TIC.
Como profissionais, todos temos a noção que precisamos de integrar redes e tertúlias de conhecimentos, experiências e interesses comuns, para podermos progredir nas nossas competências técnicas e gestionárias.
As organizações, que na maioria dos casos prosseguem interesses comerciais concorrentes, dificilmente conseguem fazer valer a sua capacidade de influência junto dos centros de poder se actuarem sozinhas.
A maioria de nós, enquanto pessoas ou organizações isoladas, não conseguimos individualmente veicular mensagens nem exprimir opiniões livres e baseadas em valores soberanos de cidadania, pois receamos ser surpreendidos por represálias e conotações que nos podem prejudicar no futuro.
Quantos de nós gostaríamos de falar verdade aos nossos clientes e à nossa hierarquia, dizer coisas que vão contra às suas convicções e crenças. Isoladamente e enquanto prestadores de serviços, raramente conseguimos assumir um papel livre e responsável de agentes de mudança.
Quando cumprimos um contrato a nossa independência profissional acaba quase sempre por se conformar estritamente às expectativas do cliente ou da hierarquia, mesmo que estas expectativas sejam limitadas no tempo e no espaço e contrariem todas as melhores práticas recomendadas para a circunstância. Ninguém arrisca contrariar quem nos contrata nem aumentar o âmbito e o risco do projecto para que fomos incumbidos.
Ora é exactamente aqui que entra o papel do associativismo. Nas associações todos os sócios podem manifestar as opiniões que reprimem todos os dias, quando actuam isoladamente.
Já não se trata apenas de desabafar à mesa de um café ou de um bar com amigos ou familiares na descompressão do dia-a-dia, trata-se de uma acção coordenada e de uma junção de forças em torno de um desígnio colectivo, que cada vez deve fazer mais parte da governação do país.
Os governos dos países mais desenvolvidos do ponto de vista democrático e socioeconómico, sabem partilhar a governação com os representantes da sociedade civil e sabem construir com eles o futuro, esperando que cada associação tenha um olhar independente e comprometido acima de tudo com os valores e os princípios que legitimaram a sua constituição.
As associações são as únicas entidades capazes ultrapassar os limites perversos do tempo e do espaço. Por um lado são capazes de ver a vida para além de uma legislatura política e por outro conseguem ultrapassar os territórios isolados de cada pessoa ou organização que as compõem, acabando por se constituírem em referenciais de cidadania e de maturidade para o futuro do país.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Novas barragens reduzem dependência energética nacional do exterior

Novas barragens reduzem dependência energética nacional do exterior:

O Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território já emitiu a Declaração de Impacte Ambiental para a nova barragem de Girabolhos, no Mondego, terminando assim a primeira fase do programa que vai contribuir para o aumento da produção de electricidade a partir de fontes de energia renovável e consequente redução na importação de petróleo.

Logo GovernoNo total, as sete novas barragens incluídas no Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico vão permitir reduzir a dependência nacional do exterior em cerca de 3,3 milhões de barris de petróleo ou o equivalente em gás natural ou em carvão, evitando-se a emissão de 570 mil toneladas de CO2 por ano. São 205,2 milhões de euros por ano que deixam de ser utilizados na compra de petróleo.

Com este plano a produção energética aumenta em cerca 2205,4 MW, reforçando em cerca de 47% a potência instalada em hídricas.

O Programa Nacional de Barragens em curso, o reforço de potência em barragens já existentes, a utilização da energia eólica, e a aposta na energia solar, das ondas, da biomassa e do biogás, são contributos fundamentais para assegurar as necessidades energéticas nacionais. Em 2010, Portugal superou a meta dos 45% de electricidade produzida a partir de fontes de energia renovável.

Daivões, Alto Tâmega, Gouvães, Foz Tua, Fridão, Girabolhos, Alvito são as sete novas barragens que representam um investimento superior a 2 mil milhões de euros.

Fonte: Portal do Governo

quarta-feira, 28 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Documento Final do Workshop AP Electrónica 2010

Está disponibilizado no site da APDSI o Documento Final do Workshop AP Electrónica 2010 que teve lugar no passado dia 24 e 25 de Junho no Altis Belém Hotel e SPA. http://lc4.in/tQux