quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Lançamento do cenário “No Limiar da Autodeterminação da Inteligência Artificial?”



A APDSI, Associação para a Promoção e o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, vai apresentar o cenário "No Limiar da Autodeterminação da Inteligência Artificial?" no dia 20 de fevereiro, às 14h30, no pequeno auditório da Culturgest, em Lisboa.

O encontro é uma organização do Grupo "Futuros da Sociedade da Informação". Este contexto agora apresentado vem na sequência do “Aprofundamento da era Digital - Um Cenário para 2030”, de 2016. 

Ainda estamos a tempo de impedir a auto - determinação da IA em desenvolvimento? Se se confirmar a autodeterminação da IA e se o “Valor Acrescentado Artificial” for superior ao “Valor Acrescentado do Humano”, para que servirá o Homo Sapiens? Estas são algumas questões a que a APDSI vai procurar responder na sessão de 20 de fevereiro.

Como ponto de partida estabelecemos que estamos numa Sociedade da Informação e do Conhecimento avançada, em que é maior a apetência dos cidadãos pela utilização de tecnologias de informação e outras com elas interligadas. Independentemente do que vier a acontecer, o processo seguido até aqui constitui também uma tentativa de dar sentido a um futuro que é incerto, mas também de promoção de algum pensamento criativo face ao conhecimento  convencional.

Arlindo Oliveira, presidente do Instituto Superior Técnico, vai falar sobre "O Futuro Digital e o Cenário Apresentado", numa intervenção seguida de debate.

A participação no lançamento do cenário é gratuita mas de inscrição obrigatória que pode fazer aqui. Aqui encontra o programa.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Resultados otimistas no inquérito da itSMF sobre Gestão e Governação dos Serviços TIC

Painel de debate


Na edição de 25 de janeiro de IT'S TIME TO TALK ABOUT... a itSMF Portugal apresentou e analisou os resultados nacionais e internacionais do 3.º inquérito global sobre a Gestão e Governação dos Serviços TIC. A apresentação, feita por Rui Soares, formador e consultor sénior na gestão de serviços, itSMF Portugal, decorreu no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

O inquérito foi respondido por profissionais das TIC em Portugal, todos eles gestores de serviço ou responsáveis máximos das empresas. 50% das organizações inquiridas têm entre 26 e 250 colaboradores na área das TIC. 

De referir que as ferramentas itSM mais adotadas são para os processos Incident, Service Catalogue e Configuration Management. Já os processos com mais maturidade, segundo o inquérito, são: Incident, Service Catalogue e Service Level Management.

Como resultado, concluiu-se que as cinco áreas de topo a atualizar são a Cloud, LeanIT, Agile Service Management, novas tendências tecnológicas e DevOps, sendo que as qualificações mais procuradas são: ITIL, ISO/IEC 27001 e ISO/IEC 20000.

Porquê usar gestão de serviços? A esta pergunta a maioria dos inquiridos respondeu que é para melhorar a qualidade e eficiência dos serviços, seguir padrões internacionais ou alcançar certificações regulatórias. Melhor controlo e reporte de métricas também são vantagens apontadas.

ITIL e ISO/IEC 20000 são as iniciativas atualmente mais em vigor nas organizações. As mais planeadas para este ano são Lean it, DevOps e COBIT.

Finalmente, e sobre o nível de sucesso do último projeto em gestão de serviço, 12% dos inquiridos considerou que foi extremamente bem sucedido, 32% muito bem sucedido, 36% bem sucedido.

Face a estes resultados, a tendência da indústria relacionada com a gestão de serviços, revela que esta comunidade profissional sente necessidade de atualização do ITIL, nomeadamente na sua integração com outras abordagens que existem no mercado.

A tendência que se pode observar, em jeito de conclusão, é que há cada vez mais e diferentes “sabores” em serviços e cada vez mais é necessária uma atitude de flexibilidade e atualização. O desafio, segundo Rui Soares, «é combinar diferentes ingredientes para satisfazer as necessidades dos meus clientes».

Este é já o terceiro ano em que a itSMF realiza este inquérito.

À apresentação de resultados seguiu-se um debate sobre o estado atual e o futuro da Gestão e Governação das TIC onde foram identificadas as tendências de futuro mais valorizadas pelo painel também composto por João Rodrigues, formador especializado na gestão de serviços, Better Skills, e José António Costa, perito na gestão de serviços e governação de TI, consultor independente.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Portugal acima da média europeia na utilização de tecnologias na saúde



Portugal está acima da média europeia na utilização de tecnologias na saúde. Esta foi a conclusão da 1.ª Edição do Hintt - Health Intelligent Talks & Trends - que teve lugar na Fundação Champalimaud em outubro do ano passado.

O Diretor Europeu na HIMSS Analytics John Rayner apresentou dados sobre a maturidade dos sistemas de saúde e utilização das tecnologias na saúde em países como Portugal, Canadá e Estados Unidos.

O evento procurou debater e refletir sobre as tecnologias de saúde e o impacto das TI para as instituições, o utente e, especialmente, para o cidadão. O Hintt contou com a presença de oradores como John Rayner, que apresentou dados que evidenciam que Portugal está acima da média europeia na utilização de tecnologias no sistema de saúde.

O médico, geneticista, autor e palestrante húngaro Bertalan Meskó, The Medical Futurist, foi o grande destaque do evento, graças a uma apresentação criativa que comparava os serviços de saúde atuais a um astronauta sozinho em Marte: o paciente de hoje em dia sente-se isolado, recebe informação de uma forma distante e pouco personalizada, e segue apenas ordens. O orador, de 32 anos, mostrou que é necessário tornar o cidadão no verdadeiro foco do sistema de saúde, para que este seja parte do tratamento e atendimento médico, que deve ser focado na saúde e não na doença. Por isso, é na tecnologia que vê a oportunidade para criar um sistema de saúde realmente acessível, personalizado, preventivo e humano.

Alexandre Quintanilha também esteve presente no evento, com um debate que procurou explorar as oportunidades e ameaças da Big Data nos dias de hoje. Para o físico e antigo professor, as novas tecnologias surgem como forma de tratamento da informação com que somos confrontados diariamente - o que pode resultar, na sua opinião, no empowerment dos cuidados de saúde no seu todo. Mas Alexandre Quintanilha deixou alertas, principalmente no que diz respeito à quantidade, qualidade e propósito dos dados que são recolhidos e transmitidos no tratamento das tecnologias de informação e da saúde.

Estes alertas foram partilhados um pouco por todos os painéis. Sem exceção, a Mesa Debate, moderada por Pedro Pinto e que contou com a participação de Paulo Gonçalves, Nuno Sousa, Maria de Belém e Bertalan Meskó explorou assuntos como a garantia da confidencialidade na partilha de dados, no impacto das tecnologias para as instituições de saúde e cidadãos e necessidade de atualização dos quadros regulatórios.

Filipa Fixe, Diretora de Healthcare da Glintt, anunciou o Prémio Hintt para 2018, que se vai dividir nas categorias Patient Safety, Value proposition, Clinical Outcomes e Startup Inovation. As candidaturas estão abertas até 21 de maio do próximo ano e os vencedores serão anunciados na 2.ª Edição do Hintt, já marcada para 3 de outubro de 2018.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

"It's Time To Talk About" de janeiro sobre a Gestão e Governação dos Serviços TIC


Na próxima edição de IT'S TIME TO TALK ABOUT... a itSMF Portugal vai apresentar e analisar os resultados nacionais e internacionais do inquérito global sobre a Gestão e Governação dos Serviços TIC. O encontro realiza-se na quinta-feira, dia 25, a partir das 17h00, no Auditório ONE01 (edifício Sedas Nunes) do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

Os resultados traduzem-se em informações sobre as tendências da indústria relacionadas com a gestão de serviços e, mais importante, sobre as novas necessidades desta comunidade profissional que ajudarão a traçar o futuro da Gestão de Serviços de TI.

A apresentação de resultados é seguida de um debate sobre o estado atual e o futuro da Gestão e Governação das TIC.

Agenda:

17h00 - Receção dos participantes e café de boas vindas

17h15 - Abertura - Luís Braga (itSMF Portugal)

17h20 - Apresentação dos resultados do inquérito sobre Gestão e Governação de Serviços TI - Rui Soares, itSMF Portugal

17h50 - Coffee-break

18h00 - Mesa de debate: O estado atual e perspetivas futuras da Gestão e Governação das TIC Portugal

19h00 - Encerramento

A inscrição nesta edição do IT'S TIME TO TALK ABOUT é gratuita mas obrigatória e deve fazê-la aqui.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

16.º Fórum da Arrábida da APDSI (2017) | "Repensar o Futuro da Sociedade da Informação - E Daqui a 20 Anos?"



A APDSI realizou, no dia 20 de outubro de 2017, o 16.º Fórum da Arrábida subordinado ao tema "Repensar o Futuro da Sociedade da Informação - E Daqui a 20 Anos?".

O Fórum da Arrábida, na sua edição de 2017, vem na continuidade dos encontros anuais realizados desde 2002 e teve como objetivo reunir um conjunto de personalidades que, em conjunto e sob diferentes perspetivas, refletiram e exploraram novas ideias e entendimentos sobre o que será o futuro da Sociedade da Informação e do Conhecimento em Portugal. Estamos num mundo cada vez mais complexo e incerto que nos coloca constantes desafios individuais e coletivos.

Estaremos daqui a 20 anos no limiar da SuperInteligência e do Transhumanismo? A APDSI, como associação ativa da Sociedade Civil, pretendeu com este fórum dar o seu singelo contributo para que o advento da SI seja uma grande oportunidade para Portugal e para os portugueses.

A parte da manhã foi dedicada à introdução dos temas em discussão, com o contributo do Prof. Ernesto Costa, da Universidade de Coimbra, como keynote speaker.

O papel da Sociedade da Informação num futuro a 20 anos e os desafios que a ela se colocam, foram as questões que serviram de apoio aos três debates paralelos que, como habitualmente, decorreram na tarde de sexta-feira no Convento da Arrábida.

Grupo de Reflexão I - E daqui a 20 Anos? A extensão da esperança de vida humana;

Grupo de Reflexão II - E daqui a 20 Anos? Robots Inteligentes; Futuro do Trabalho; Economia; Era do Pós- Emprego; Competências, Qualificações e Educação; Economia - O que mudará?

Grupo de Reflexão III - O Papel do Estado - nova geração de direitos; Que espaço para as políticas públicas? O fim da privacidade; O futuro do direito.


Portugueses recorrem pouco ao banco online



Portugal é o quinto país da União Europeia que menos utiliza a banca online. Os dados foram revelados num estudo do Eurostat.

Em países como a Dinamarca (90%), Holanda (89%), Finlândia (87%), Suécia (86%) ou Estónia (79%), quase toda a população faz uso dos serviços bancários pela internet, sendo que, em 2007, já tinham uma percentagem de utilizadores superior à que Portugal registou no ano passado. Apenas 31% dos portugueses o faz, de acordo com os dados agora divulgados.

O Eurostat indica também que o nível de utilização da banca online tende a aumentar consoante a escolaridade dos indivíduos, com as pessoas com baixo nível de escolaridade a representarem apenas 24% dos utilizadores, valor que chega aos 77% nos indivíduos com elevados níveis de escolaridade.

As estatísticas mostram ainda que o e-banking é mais usado pela faixa etária compreendida entre os 25 e os 34 anos, alcançando 68% de utilização no total da Europa.

A confiança e compromisso nos canais digitais são fundamentais para impulsionar as atuais necessidades dos negócios online, considerou a APDSI em 2014.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Cibersegurança cada vez mais valorizada nos carros



74% dos executivos do setor automóvel pensa que, em 2030, a quota de veículos produzidos na Europa Ocidental será inferior a 5% e acredita que os consumidores vão valorizar cada vez mais a segurança dos dados, tendo a expectativa de que a protecção desses elementos faça parte do equipamento de série dos veículos. Este é o resultado de um estudo da KPMG, concluído em novembro, e que pode consultar aqui.

O 19.º estudo Global Automotive Executive Survey da KPMG abrangeu 900 executivos do setor automóvel e das TIC e cerca de 2100 consumidores de todo o mundo.

O estudo da KPMG revela que mais de 80% dos executivos estão convencidos de que a utilização do carro e os dados do condutor serão o principal elemento do modelo de negócio da indústria automóvel. Perto de 85% dos executivos e 75% dos clientes acredita que, no futuro, a cibersegurança será um requisito prévio para a compra de um automóvel.

A invasão protagonizada pelas TIC terá segundo a análise de Dieter Becker, líder da KPMG para o setor automóvel, consequências mais amplas.

«A solidez financeira das maiores tecnológicas ofusca a dos maiores fabricantes automóveis. Juntos, os 50 maiores fabricantes automóveis representam apenas 20% da capitalização de mercado das 15 maiores empresas tecnológicas. Em 2010, representavam 40%. Isto revela que as empresas digitais actuam num patamar financeiro completamente diferente. Sobretudo para os fabricantes de automóveis para as massas, as parcerias são essenciais para competirem contra os gigantes tecnológicos», conclui.

De salientar que o Fórum da Arrábida da APDSI de 2016 se focou, precisamente, na privacidade e cibersegurança. Consulte aqui o relatório daí resultante.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

IRS entregue em 2018 só eletrónico



Este ano já só vai poder entregar o IRS em formato eletrónico. Este é o resultado de uma portaria de 29 de dezembro que definiu que a entrega da declaração anual de rendimentos deixa, completamente, de ser. A partir de agora a entrega do IRS passa ser feita apenas através do Portal das Finanças.

A explicação vai pelo "facto de que é já residual o número de contribuintes que procede à entrega desta declaração em suporte de papel" e pelo "alargamento do universo dos contribuintes que estão abrangidos pela declaração simplificada de IRS".

No entanto, Manuel Faustino, antigo diretor do IRS na então Direção-Geral dos Impostos, critica, em entrevista ao JN, a falta de aviso prévio ou publicidade da medida. "É uma medida que entra de supetão, que nem vem acompanhada de um esclarecimento público", lamenta o jurista, lembrando que "é preciso fazer uma campanha de sensibilização para as pessoas pedirem a senha".

A Autoridade Tributária diz estar em condições de assegurar apoio na entrega da declaração pela Internet aos contribuintes que ainda sintam dificuldades na utilização desta via.

A desmaterialização de serviços como este é defendida pela APDSI há largos anos. Na sequência das conferências realizadas em 2012 e 2013 sobre o papel da Sociedade da Informação na reforma do Estado, a APDSI fez, em 2014, um ponto de situação numa reflexão sobre o papel das tecnologias da informação na melhoria do funcionamento dos serviços públicos. Pode recordá-la aqui.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

APDH associa-se ao "Prémio Jornalismo em Saúde"



A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar aliou-se novamente à iniciativa "Prémio Jornalismo em Saúde", promovido pela APIFARMA e organizado pelo Clube de Jornalistas.


O valor total dos prémios é de 16 mil euros, montante que será distribuído pelos autores dos melhores trabalhos publicados durante o ano de 2017. As candidaturas podem ser feitas até dia 31 de janeiro.

O Prémio é constituído pelas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Jornalismo Digital. O concurso estende-se também aos trabalhos académicos de recém-licenciados de Comunicação Social e Jornalismo.

O autor do trabalho que se destacar do conjunto das quatro categorias a concurso, além de receber 2.500 euros, recebe um montante adicional de cinco mil euros, valor destinado a distinguir o primeiro lugar, designado por "Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalismo - Jornalismo em Saúde".

O Prémio "Universitário Revelação" incide estritamente sobre trabalhos académicos sendo, por isso, uma categoria autónoma. Os recém-licenciados podem concorrer exclusivamente a este galardão de mérito, habilitando-se a ganhar mil euros.

Na primeira edição do Prémio APIFARMA / Clube de Jornalistas foram submetidas a análise do Júri 23 trabalhos jornalísticos. Esta é a segunda edição.

As candidaturas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas pelo correio, constando para o efeito a data do registo postal, para:
Clube de Jornalistas
Rua das Trinas, 127 - R/C
1200 - 857 Lisboa

Os documentos de candidatura também podem ser submetidos através do endereço eletrónico cj@clubedejornalistas.pt.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Relatórios de Atividades e Contas



A APDSI partilha os resultados conseguidos desde 2002 e descritos ao longo destes relatórios de atividades e contas.

Convictos de que a informação e o conhecimento são vetores essenciais de desenvolvimento económico e social, com relevância para todos os cidadãos, temos a missão de dinamizar a agenda da Sociedade Civil para a Sociedade da Informação, através de ações em temas relevantes ao desenvolvimento da Sociedade da Informação em Portugal. 

As atividades da APDSI ao longo destes anos pretenderam reforçar a promoção e o desenvolvimento da Sociedade da Informação.

Os relatórios anuais de atividades e contas são apresentados aqui no formato PDF para poder consultar ou descarregar.

FCT abre concurso para prevenção de fogos florestais


A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) abriu um concurso para o financiamento de projetos de investigação orientados para a prevenção e combate de incêndios florestais. O processo de candidatura decorre até 28 de fevereiro.

Segundo a FCT, o concurso (o primeiro de três) enquadra-se no "Programa mobilizador de I&D para a prevenção e combate de incêndios florestais, aprovado na Resolução do Conselho de Ministros de 21 outubro de 2017. O concurso tem com objetivo promover a investigação científica e a inovação, fortalecendo competências e capacidades científicas e técnicas, garantindo a apropriação e incorporação de conhecimento científico no apoio à decisão em sistemas operacionais, assim como a produção de novos conhecimentos orientados para a solução de problemas". 

As áreas de investigação incluem a governação dos recursos florestais, a gestão do fogo e comportamento de fogos extremos, meteorologia, previsão e gestão do risco.

O programa resulta das recomendações do relatório da Comissão Técnica Independente que investigou os incêndios de Pedrógão Grande, esclarece a Fundação.

Há vários anos que a gestão do território nacional é uma das preocupações da APDSI. Em outubro deixámos 11 propostas de ação sobre a gestão integrada da informação do território português.