Quando comecei a escrever neste blog fi-lo com entusiasmo e seriedade SICSS.Como faço com tudo na vida.
Reconheço, ao fim de muitos posts, que:
Não só não há debate como agora temos o blog transformado numa filial do Portal do Governo.Que consulto diariamente mas não necessita de ser reproduzido num Blog de intervenção cívica....
Donde e perante esta situação e "perante a crise de ideias que por aí vai para além do que se diz", resolvi parar aqui os meus contributos neste principio de Setembro de 2010.
E deixo uma ultima nota post:
Lembro-me sempre a propósito da SICSS em Portugal (no bom e no mau que tem e se prevê), de uma história de um cachorrinho que foi com os donos fazer um safari.
"Um dia, numa expedição, o cachorrinho começa a brincar entretido a caçar borboletas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari.
Nisto vê bem perto uma pantera a correr na sua direcção. Ao perceber que a pantera o vai devorar, pensa rapidamente no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e põe-se a mordê-los. Então, quando a pantera está quase a atacá-lo, o cachorrinho diz:
"Ah, estava deliciosa esta pantera que acabo de comer!"
A pantera pára bruscamente e desaparece apavorada pensando: "Que cachorro corajoso! Por pouco não me comia também!"
Um macaco que estava numa árvore perto e que tinha assistido à cena,vai a correr atrás da pantera para lhe contar como foi enganada pelo cachorro.
Então, a pantera furiosa diz: "Maldito cachorro! Agora vamos ver quem come quem!"
"Depressa!" - disse o macaco. - "Vamos alcançá-lo."
O cachorrinho vê que a pantera vem de novo atrás dele com o macaco às cavalitas...
"O que faço agora?"
O cachorrinho, em vez de fugir, senta-se de costas para a pantera como a não visse e, quando esta está quase a atacá-lo, diz:
"Raios partam o maldito macaco! Há meia hora que eu o mandei trazer-me outra pantera e ele ainda não voltou!"!!!...
Moral da história:
"Em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento"
Albert Einstein
"Em momento de crise, a propaganda devia ser proibida!
Francisco Velez Roxo
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