sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Conferência: BPO - Business Process Outsourcing



A APDSI organiza um seminário dedicado ao tema "Uma agenda nacional para o BPO". Esta iniciativa surge na sequência das conclusões do estudo "Desafios da adopção do BPO pelo sector público", que a APDSI realizou em 2010.

O desenvolvimento do sector de BPO em Portugal criará emprego, aumentará as exportações e captará investimento estrangeiro. Com base na nossa estimativa existirão mais de 4000 postos de trabalho dedicados a exportação de serviços só na zona de Lisboa, sendo esperado um crescimento de 3% anual de acordo com projecções de entidades internacionais. Este desempenho é conseguido sem o enquadramento e mobilização de uma agenda nacional. Será de referir que 50 países terão já uma estratégia nacional para os sectores do BPO e do Outsourcing. Por outro lado, a Administração pública portuguesa é das que menos recorre ao BPO no âmbito da OCDE, sendo também um factor que não concorre para a formação de cluster forte na economia nacional.

A inscrição para a conferência, dedicada ao tema "Uma agenda nacional para o BPO", é gratuita mas obrigatória. Está já confirmada a presença do Eng.º Carlos Oliveira - Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação.

A conferência realiza-se no próximo dia 22, a partir das 9h00, na Sala do Senado, do Campus de Campolide, da Universidade Nova de Lisboa.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

APDSI participa na consulta pública europeia sobre ePrivacy

A APDSI (Associação para a Promoção e o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), através do Grupo de Segurança (GSSI), tomou posição ao nível europeu respondendo a uma consulta pública lançada pela Comissão Europeia relativamente à directiva ePrivacy (Directiva 2009/136/CE do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 25 de Novembro), ainda não transposta para o ordenamento jurídico Português.

Questões relacionadas com as circunstâncias, procedimentos e formatos das notificações de violações de dados pessoais, foram analisadas pela APDSI, considerando que esta é uma importante medida para proteger a privacidade e segurança dos consumidores. A directiva em questão regula o tratamento de dados pessoais e a protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas da União Europeia. As suas disposições são fundamentais para garantir que os utilizadores possam confiar nos serviços e nas tecnologias que usam para comunicar electronicamente. A directiva faz parte do quadro regulamentar para comunicações electrónicas públicas, redes e serviços de comunicações, e que compreende quatro outras directivas relativas ao quadro geral de acesso e interligação, autorização e licenciamento.

«Existem vários exemplos de violações que potencialmente poderão afectar negativamente os dados ou a privacidade do assinante ou utilizador. Desde logo, qualquer violação que possa resultar no roubo ou usurpação de identidade, poderá afectar negativamente os dados ou a privacidade do assinante ou indivíduo» expressou a Associação sobre a questão da violação de dados pessoais.

A APDSI salienta, no entanto, o roubo de identidade como a questão mais importante a considerar, sobretudo porque «permite aos autores de tal violação levarem a cabo inúmeros actos que podem comprometer seriamente o assinante ou o utilizador das comunicações electrónicas».

A APDSI é uma associação que tem como missão a promoção e o desenvolvimento da Sociedade da Informação e do Conhecimento em Portugal, partilhando as preocupações da Comissão Europeia relativamente à necessidade de criar um quadro legal e procedimental harmonizado, evitando assim diferentes critérios e procedimentos de notificação de violações de dados pessoais no espaço europeu.

Veja, no nosso sítio na web, a resposta do Grupo de Segurança (GSSI) da APDSI.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

APDSI Internacional

A APDSI vai estar representada em Maputo, numa palestra pública, a realizar na ISUTC, no próximo dia 26 de Outubro, às 11h15.

A palestra, intitulada "Perspectivas da Sociedade da Informação: Administração Pública Electrónica", destina-se a estudantes, académicos, especialistas, engenheiros e público em geral com interesse nesta área.

A intervenção do Eng.Francisco Tomé, membro da Direcção da APDSI, será pautada pela sua partilha de experiências em áreas como a Física, Métodos Matemáticos Aplicados à Economia e Gestão de Empresas. O Eng.Francisco Tomé é, também, membro da equipa de missão para a Sociedade de Informação do Ministério da Ciência e Tecnologia de Portugal.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Apelo nacional da PASC

Portugal Afundou... (!)

Queres que aconteça um milagre económico no nosso país? Então deixa-te de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não te deixes mais manipular pelo marketing! Faz aquilo que os políticos, por razões óbvias, não te podem recomendar sequer, mas que individualmente podes fazer: Torna-te PROTECCIONISTA da nossa economia!

Para isso: 1. Experimenta comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimenta começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimenta trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimenta trocar a Coca-cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.

2. Adia por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenhas planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc...

Lê com atenção e reencaminha para que sejamos muitos a ter esta atitude! Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido nos últimos anos e se tem governado a si própria. Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento. Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença. O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.

Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 euros mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido. Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!! Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes. Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agência Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!

Apelo nacional da PASC

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

10º Fórum da Arrábida da APDSI (2011)

A APDSI realizou o 10º Fórum da Arrádiba subordinado ao tema "Segredos de Estado - Transparência na Internet".

Este encontro vem na continuidade dos encontros anuais realizados desde 2002 e tem como objectivo reunir um conjunto de personalidades que possam em conjunto, e de diferentes perspectivas, reflectir e explorar novas ideias e entendimentos sobre o que será o futuro da Sociedade da Informação e do Conhecimento em Portugal e num mundo que, como sabemos, é cada vez mais complexo e incerto colocando-nos perante constantes desafios individuais e colectivos.

Pretende-se continuar um processo de análise e de reflexão sobre o que imaginamos ser o caminho para melhor desenvolvermos e endogeneizarmos os benefícios de uma sociedade baseada na informação e no conhecimento, reflectindo sobre as políticas públicas e a posição dos cidadãos.

Discutir ideias, baseados em necessidades, valores e modos de comportamento em que acreditamos hoje, mas que permitam também posicionar-nos para além das nossas rotinas diárias e considerar papéis e intervenções alternativas a esses quotidianos é também um objectivo a alcançar.

Pensar no futuro implica tentarmos perceber de que modo a sociedade, como um todo, influencia a inovação tecnológica e a adopção de novas tecnologias, e noutro sentido, explorar de que forma estas vão ao encontro das necessidades dos cidadãos, dos diferentes grupos sociais, dos agentes económicos e das instituições em geral.

Veja no nosso sítio as apresentações.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

APDSI com "novo rosto" na web

A APDSI tem um novo sítio na web. Crendo que de algum modo ele simboliza o avanço que está naturalmente associado a uma Sociedade da Informação, com esta mudança a APDSI acompanha e promove o "info-crescimento" dos cidadãos.

Com um design renovado, informação mais completa, actualizada e organizada de forma mais eficiente, o sítio inclui vários complementos multimédia sobre os principais eventos que a Associação organiza e realiza ao longo do ano. A consulta da informação está também melhorada através de um menu autónomo agregador de conteúdos temáticos.

No topo da página de entrada encontra, sempre, as mais recentes actividades da APDSI. Com um design sóbrio, o menu vertical apresenta-lhe as várias alternativas consoante o tipo de informação que procure. Mais abaixo, o "Calendário de Eventos" exibe os dias mais importantes no cumprimento da missão da APDSI.

Agradecemos, contudo, a sua compreensão para alguns ajustes de que o sítio ainda será alvo, nomeadamente quanto a conteúdos mais antigos ainda não carregados/transferidos. Ajude-nos a melhorá-lo. (Durante um certo período de tempo o anterior sítio manter-se-á disponível para consulta, ainda que sem actualização, em http://www.apdsi.pt/).

Recordamos que a missão da APDSI é "proporcionar um fórum para debate sobre a Sociedade da Informação; afirmar-se como força de pressão sobre os poderes públicos, instituições e sector privado no sentido de maximização dos benefícios da Sociedade da Informação; promover a sensibilização e qualificação no domínio da Sociedade da Informação e estimular a adequação do mercado às necessidades de desenvolvimento da Sociedade da Informação e do Conhecimento".

São muitas as novidades, agora basta que mergulhe nesta nova dimensão da Sociedade da Informação.