O Portugal
Digital é um plano de ação desenhado para ser o motor de transformação do País através
da capacitação digital das pessoas, da transformação digital das empresas e da
digitalização do Estado. Tem como propósito acelerar Portugal, sem deixar
ninguém para trás, projetando o País no mundo.
As
medidas foram apresentadas na Fundação Champalimaud, depois após a aprovação em
Conselho de Ministros, e o evento contou com o Senhor Ministro de Estado, da
Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira e com o Senhor Secretário
de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo.
O objetivo
do projeto é "responder a um dos maiores desafios da sociedade portuguesa
naquilo que é a sua transição digital: o défice de profissionais qualificados
neste setor". Quem o explica é André de Aragão Azevedo, secretário de
Estado para a Transição Digital, num vídeo publicado no canal de YouTube do
Governo, que garante um salário de 1.200€, “acima da média de mercado”.
Salienta
como três pilares sendo o primeiro, a capacitação e inclusão digital das
pessoas, através da educação digital, requalificação e formação
profissional e inclusão e literacia digital. Foi lembrado que 23% da população
nunca utilizou a Internet, valor muito acima da média europeia que está nos 11%
e o plano procura inverter os números. O segundo pilar é a transformação
digital do tecido empresarial, e para tal um foco no empreendedorismo e
atração de investimento; o tecido empresarial com foco nas PMEs; e a
transferência de conhecimento científico e tecnológico para a economia. O
terceiro pilar é a digitalização do Estado, através dos serviços
públicos digitais, a administração central ágil e aberta e por fim, a
administração regional e local conectada e aberta. Resumindo, pessoas, empresas
e Estado como os pilares do Plano de Ação.
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