segunda-feira, 30 de abril de 2012

Informação e Conhecimento: Um Futuro Para Todos

Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento são dois conceitos que, hoje em dia, se fundem num só. Sendo as TIC a ferramenta que serve o propósito desta nova realidade que se pretende mais abrangente e mais acessível a todos, a APDSI acredita que a Sociedade da Informação é a chave para o tão desejado crescimento económico de que o país precisa.

Para a Associação, áreas como a Saúde, a Educação, a Justiça ou a Administração Pública, poderão ter ganhos cada vez mais efetivos ao promoveram o acesso à Sociedade da Informação.

Junte-se a nós e seja uma voz ativa na construção de um futuro mais global e integrado.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

"Internet, Negócio e Redes Sociais - Um Caminho para a Internacionalização”


"Internet, Negócio e Redes Sociais - Um Caminho para a Internacionalização” é o tema da próxima conferência da APDSI que se vai realizar a 24 de Maio, entre as 9h30 e as 18h00, no auditório do ISEGI, no Campus de Campolide, da Universidade Nova de Lisboa.

A conferência tem coordenação do Prof. Ramiro Gonçalves (na foto) e sub-coordenação do Eng. Jorge Pereira.

Saiba mais no sítio na web da APDSI.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Apresentação da 13ª Tomada de Posição do GAN

A APDSI apresentou hoje a sua 13ª Tomada de Posição do Grupo de Alto Nível, intitulada "A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?". Já estão disponíveis online, no sítio web da APDSI, a apresentação e o documento final da Tomada de Posição.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Segurança e Privacidade nas TIC da Administração Pública preocupam APDSI

A APDSI regista, com agrado, a aprovação, em Conselho de Ministros, do Plano Global Estratégico (PGE) de racionalização e redução de custos nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública. Esta iniciativa vem na sequência da decisão do Governo de tomar medidas para aumentar a eficiência e a relação custo-eficácia nas TIC que vão além dos limites impostos pelo chamado Memorando da Troika.

Contudo, a APDSI, através do seu Grupo de Alto Nível (GAN), considera que temas como a Segurança e Privacidade não mereceram a devida atenção do Governo, salientando, ao mesmo tempo, que a redução de custos prevista “vai exigir um empenhamento do Governo previsivelmente difícil de alcançar”.

Esta é uma das conclusões da 13ª Tomada de Posição do GAN da APDSI, intitulada “A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?”, que será apresentada publicamente na próxima quarta-feira, 11 de Abril, na Sala do Senado, na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

APDSI apresenta condolências pelo falecimento de Manuel Cerqueira


Manuel Cerqueira, Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Software, faleceu na passada sexta-feira, 6 de abril.

Sócio da APDSI, deu um grande contributo para a Sociedade da Informação, nomeadamente através do papel preponderante que desempenhou na defesa do direito de propriedade intelectual. Enquanto presidente da ASSOFT - Associação Portuguesa de Software, foi uma das figuras de maior destaque no desenvolvimento da Indústria das Tecnologias de Informação em Portugal cuja maior “luta” nos últimos anos era o combate à pirataria e o direito à propriedade intelectual em Portugal.

Manuel Cerqueira será sempre lembrado como um dos principais agentes de transformação do tratamento de software de apoio à facturação que passou a ser feito de forma mais rigorosa a partir do ano passado. Em 2009 ficou conhecido por ter defendido a criação de um tribunal específico para julgar casos de pirataria informática.

A APDSI apresenta as suas condolências,  o reconhecimento pela sua contribuição para a Sociedade da Informação em Portugal.

13ª Tomada de Posição do GAN: “A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?”

O Plano Global Estratégico (PGE) de racionalização e redução de custos nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública, no qual o Grupo de Projecto GPTIC, criado pela resolução de Conselho de Ministros nº 46/2011 de 14 de novembro trabalhou, é o documento base sobre o qual assenta a racionalização dos investimentos e gestão das TIC, imposto pelo Memorando da Troika.

Apesar de registar com agrado a aprovação deste documento, no que concerne à reorganização das TIC resultante do agrupamento dos serviços do Estado nos novos Ministérios, a APDSI considera que “as reorganizações em cada Ministério têm que ser feitas assegurando a sua participação no modelo de governação das TIC bem como a sua capacidade de planeamento e de gestão dos projetos e dos serviços implementados, dos portfolios dos ativos (hardware e software) e da segurança e qualidade da informação”.

Esta é uma das conclusões da 13ª Tomada de Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI, intitulada “A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?”, que será apresentada publicamente na próxima quarta-feira, 11 de Abril, na Sala do Senado, na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa. O trabalho do GAN também aponta um conjunto de recomendações que visam a obtenção de um documento mais abrangente.

O objectivo do Governo é que o PGE permita uma melhor relação custo-benefício na área das TIC na Administração Pública, atingindo uma poupança de mais de 500 milhões de euros ao ano.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Olimpíadas da Informática (edição 2012)

Estão abertas as inscrições, até ao próximo dia 17 de Abril, para as Olimpíadas Nacionais de Informática (ONI). Estas Olimpíadas são um concurso de âmbito nacional, promovido e organizado pela APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação - em colaboração com o Departamento de Ciência de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e com o Departamento de Engenharia Electrónica e Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve, destinado aos jovens que frequentam o ensino secundário ou o ensino básico em qualquer escola do território nacional, constituído por uma prova nacional realizada em duas fases. As Olimpíadas Nacionais de Informática, cuja 1ª edição foi realizada em 1984 no Liceu Passos Manuel (Lisboa) e continuadamente desde 1989, têm como objectivo promover o gosto pela programação e pelas tecnologias de informação entre os jovens, constituir um ponto de encontro de âmbito nacional para professores e alunos interessados nestes temas e permitir seleccionar uma equipa para representar Portugal nas Olimpíadas Internacionais de Informática (IOI).

Nas Olimpíadas Nacionais de Informática, através da resolução de problemas de programação, os concorrentes podem aplicar os seus conhecimentos de Informática e de Programação, em competição leal e salutar com os seus colegas de outras escolas. Podem concorrer todos os jovens nascidos após 30 de Junho de 1992 e que, no ano lectivo 2011-2012 frequentem o ensino básico, secundário ou equivalente.

Nas Olimpíadas Nacionais de Informática os concorrentes representam a escola a que pertencem. A primeira fase da prova nacional, dita prova preliminar, consiste em três problemas apresentados simultaneamente a todos os concorrentes através da Internet por meio de um sistema de gestão de concursos de programação, problemas esses que deverão ser resolvidos individualmente pelos concorrentes, utilizando a linguagem de programação Pascal em ambiente Free Pascal (www.freepascal.org) ou as linguagens C ou C++ em ambiente GCC (http://gcc.gnu.org) e submetidos através do mesmo sistema, para avaliação.

Antes da prova preliminar, a organização disponibilizará na Internet um concurso fictício para que os concorrentes se possam familiarizar com o sistema. A classificação é atribuída automaticamente pelo sistema em função do número de testes avaliados correctamente pelos programas submetidos pelos concorrentes e será validada por um júri nacional, nomeado pela organização, o qual também desempatará os casos em que tal seja necessário, observando a qualidade da programação.

Os melhores concorrentes da primeira fase, até um máximo de 30, participarão na segunda fase do concurso, que constitui a prova final. A prova final é individual e é realizada usando o mesmo sistema da prova preliminar, mas presencialmente, em local ou locais a anunciar. A classificação final do concurso, a atribuir pelo júri nacional, é a da prova final, atribuída nos mesmos moldes da prova preliminar.

As provas de treino e de qualificação realizam-se na Internet. A final realiza-se no Porto, nas instalações do Departamento de Ciência de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Todos os 30 concorrentes seleccionados compareceram, acompanhados pelos seus professores.

Os concorrentes melhor classificados na prova final, em número que será determinado pelo júri nacional, poderão ser seleccionados para participarem num estágio de formação sobre resolução de problemas de programação em ambiente de concursos, a realizar em Julho de 2012, no final da qual serão escolhidos, de entre os elementos desse grupo, em função do seu desempenho durante o estágio, um, dois, três ou quatro, para participarem, em representação de Portugal, nas Olimpíadas Internacionais de Informática de 2012 (http://www.ioi2012.org/) que se realizarão em Sirmione, Montichiaru, em Itália, de 23 a 30 de Setembro de 2012.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

13ª Tomada de Posição do GAN: A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?

A 13ª Tomada de Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI, intitulada "A Estratégia do XIX Governo Constitucional para as TIC: Racionalizar para Melhorar?", será apresentada publicamente a 11 de Abril, entre as 11h30 e as 13h00, na Sala do Senado, na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

Esta tomada de posição tem, para além desta breve Introdução, três partes. À cabeça do documento apresentam-se as Conclusões e depois a Análise que fundamenta esse conjunto de conclusões. O documento termina com as recomendações que emanam desta tomada de posição.

O “Plano global estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na Administração Pública” (abreviadamente PGE neste documento) é uma iniciativa importante que procura responder às exigências da Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 46/2011 bem como do Memorando de Entendimento (MdE) acordado pelo Governo português, o BCE, a Comissão Europeia e o FMI.

Posteriormente à elaboração de grande parte desta tomada de posição, o GAN tomou conhecimento da Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2012 que aprova o PGE e descreve as medidas nele previstas. Não obstante este acontecimento, consideramos pertinente esta tomada de posição.

Sobre o GAN
O Grupo de Alto Nível (GAN) tem a missão de facultar à Direcção da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da informação, de forma sistemática e continuada, uma avaliação qualitativa e quantitativa da acção dos Órgãos de Soberania e de outras iniciativas relevantes na área da Sociedade da Informação e do Conhecimento. O GAN conta como principais padrões de referência: programas eleitorais, as Grandes Opções do Plano e o programa do Governo, estudos e estatísticas nacionais da Comissão Europeia, da OCDE, da UNESCO, e outros documentos que se julguem pertinentes.

O GAN é actualmente composto por: António Brandão Moniz; António Carlos Santos; Francisco Velez Roxo; Joaquim Alves Lavado; Jorge Batista; João Matias; José Dias Coelho; José Gomes Almeida; Luís Amaral; Luís Borges Gouveia; Margarida Pires; Helena Monteiro; Pedro Souto; Rui Magalhães Baião; Vasco Trigo. A experiência e as responsabilidades profissionais dos membros constituem o principal valor do GAN – procurando-se que estejam representados vários sectores da economia e da sociedade portuguesas. O GAN produz periodicamente um documento de posição sobre um tema de interesse nacional, procurando-se sempre que o mesmo seja pertinente, actual e relevante relativamente à Sociedade da Informação.

domingo, 1 de abril de 2012

“Computational Thinking”

«Computational Thinking» tem a ver com a literacia na esfera da ciência dos computadores, e muitas vezes me tenho interrogado se existe alguma reflexão sobre a matéria no âmbito do(s) sistema(s) de ensino no nosso País. Ao observar escolas isoladas a lacuna parece-me evidente. Daí ter lido com interesse o artigo  Computer Science for the Rest of Us no NYT online de hoje.