É inquestionável a importância das organizações da chamada Sociedade Civil no sentido de uma maior consciencialização e mobilização da própria sociedade como um todo, para o exercício de uma cidadania mais activa, com direitos de escolha e de opinião na construção de uma sociedade mais participativa, mais justa e mais solidária.
Infelizmente nem sempre a voz da Sociedade Civil tem sido ouvida por políticos e dirigentes e mesmo naqueles casos em que consegue alguma atenção, muitas vezes as suas posições não foram equacionadas ou levadas em consideração sequer. Em Portugal há um déficit de consideração pelo papel que a Sociedade Civil pode ter no desenvolvimento de soluções e vias alternativas aos problemas que o país enfrenta.
Infelizmente nem sempre a voz da Sociedade Civil tem sido ouvida por políticos e dirigentes e mesmo naqueles casos em que consegue alguma atenção, muitas vezes as suas posições não foram equacionadas ou levadas em consideração sequer. Em Portugal há um déficit de consideração pelo papel que a Sociedade Civil pode ter no desenvolvimento de soluções e vias alternativas aos problemas que o país enfrenta.
Para além dos aspetos culturais e cívicos que têm levado a esta situação, note-se que há uma fraca utilização das potencialidades das plataformas tecnológicas associadas à Sociedade da Informação que servem para potenciar diálogos, mobilizar ideias, passar mensagens ou avaliar a receptividade dessas mensagens.
Facebook, LinkedIn, Twitter e outras formas de Social Media não são hoje apenas novos meios de comunicação, são também potentes catalizadores que estão a mudar os métodos como os cidadãos e as organizações usam a tecnologia para se organizarem, mobilizarem e interagirem a nível global. A maioria das organizações que integram a Sociedade Civil ainda não se apercebeu desta realidade não tirando, por isso, inteiro proveito desta situação. A Sociedade Civil tem, com o uso das potencialidades da Sociedade da Informação, capacidades para ver reforçados os seus direitos.
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