Os países que têm um plano nacional para a expansão da banda larga em diversos segmentos da sociedade têm um melhor desempenho a vários níveis do que os países que não têm qualquer estratégia ou visão futura nessa área. Esta é uma das conclusões do mais recente relatório da União Internacional das Telecomunicações (ITU), da responsabilidade da Comissão da Banda Larga para o Desenvolvimento Digital e da Cisco Systems.
O estudo revela, também, que a concorrência entre operadores de telecomunicações é um fator positivo para fomentar a adesão a ligações fixas e móveis de Internet.
A investigação concluiu que nos países com um planeamento de banda larga a taxa de penetração de Internet no país chega a ser 8,4% superior à dos países que não têm qualquer tipo de estratégia.
Ponderando outras variantes concluiu-se, ainda, que os países com uma visão delineada sobre a Internet conseguem ter até 2,5% mais de população ligada à grande rede mundial.
O planeamento de banda larga também tem resultados práticos na Internet móvel já que os países com uma estratégia definida apresentam em média uma taxa de penetração 7,4% maior do que os países sem nada definido. No entanto, do outro lado da balança, começa a notar-se uma maior preocupação por parte dos Governos que vão apostando nas novas tecnologias em áreas como a saúde, por exemplo.
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