quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Inscrições abertas para o seminário da Passio Consulting "Introdução a Data Virtualization, Tecnologia e Casos de Uso"
O seminário da Passio Consulting "Introdução a Data Virtualization, Tecnologia e Casos de Uso" vai realizar-se a 28 de fevereiro no Hotel Olissipo Oriente, em Lisboa.
O evento tem como orador Rick Van Der Lans, que neste ano de 2018 foi considerado um dos 6 Analistas de BI mais influentes a nível mundial pela onalytica.com.
Os dados são cada vez mais um recurso crucial para o sucesso das organizações, no entanto, o processo de enriquecer e integrar dados, estando eles em diversos sistemas, diferentes localizações, internos e externos, estruturados e não estruturados, é ainda hoje um processo complexo.
Para que as organizações consigam acompanhar as rápidas mudanças de mercado torna-se critico, que os processos de integração sejam mais fáceis e mais ágeis de implementar e de manter.
A Data Virtualization é uma das tecnologias que permite alcançar este objetivo. Neste seminário vai aprender:
• Como a Data Virtualization pode ser usada para integrar dados de forma mais ágil;
• Como incorporar Data Virtualization em sistemas de DW / BI;
• Como integrar dados na cloud com on-premise;
• Como migrar para um sistema de integração mais ágil.
No site do seminário encontra toda a informação e pode fazer o seu registo com condições especiais até 31 de dezembro.
Abriu o Concurso Jovens Criadores 2018
O Instituto Português do Desporto e Juventude lançou o Concurso Jovens Criadores 2018 com gestão da Fundação da Juventude.
As inscrições estão abertas até 7 de janeiro aqui.
Para os melhores projetos há prémios e a oportunidade de participar num certame internacional.
Esta é uma aposta da Fundação da Juventude na promoção de iniciativas que incentivem a criação, produção e difusão de atividades culturais e artísticas por Jovens Criadores, é com especial entusiasmo que a Fundação organiza pela primeira vez o Concurso Jovens Criadores, com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude.
Este Concurso destina-se a todos os jovens com idade limite de 30 anos à data de 31.12.2018, com nacionalidade portuguesa ou residentes em território nacional. As candidaturas poderão ser apresentadas individualmente ou em equipa, podendo cada equipa ser constituída por um máximo de 3 elementos. Nas categorias de música, teatro e dança as equipas poderão ser constituídas até ao máximo de 10 elementos, sendo que deverão ser escolhidos os 3 elementos representantes do grupo. Todos têm que respeitar o limite de idade.
Os projetos devem enquadrar-se numa das seguintes 14 áreas artísticas: a) Arquitetura paisagística; b) Arquitetura; c) Artes plásticas; d) Banda desenhada e Ilustração; e) Cinema; f) Dança; g) Design de Equipamento; h) Design gráfico; i) Fotografia; j) Joalharia; k) Literatura; l) Moda; m) Música; n) Teatro.
O Concurso Jovens Criadores visa apoiar a criação, produção e difusão, por e para jovens, de atividades culturais e artísticas; promover o desenvolvimento artístico dos jovens criadores nacionais e incentivar a sua participação em atividades culturais e artísticas.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
APDSI volta a discutir desafios e soluções para o Território Inteligente
A APDSI realizou a 18 de dezembro uma conferência sobre “Território Inteligente - Desafios e Soluções para uma gestão eficaz do Cadastro Predial”, no auditório da Torre do Tombo, na Alameda da Universidade.
O evento vem dar continuidade à temática “Portugal é um só”, levada a cabo pela APDSI com particular afinco ao longo deste ano. Como ponto de partida, seria necessário garantir uma visão integrada do território, bem como o aproveitamento do potencial proporcionado pelas tecnologias de informação e comunicação.
Para o Diretor Geral da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), o património digital é uma noção ainda não muito assumida, mas para a qual a APDSI tem vindo a contribuir positivamente com “este tipo de encontros que promove e que colocam o património digital como parte integrante das suas atividades”.
No arranque dos trabalhos, a presidente da APDSI, Maria Helena Monteiro, lembrou o mote da APDSI “Ousar, desafiar e inovar, ouvindo todos e conjugando a inteligência nacional em benefício da sociedade civil”.
Na sessão de abertura foi consensual a consideração de que a informação cadastral merece enquanto elemento agregador de outros vetores do conhecimento territorial.
Na sua intervenção, a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, considerou que este é um “tema importante da agenda do desenvolvimento”, enquanto assume “a lacuna do conhecimento sobre a propriedade” que implica que haja um caminho a percorrer.
O uso da propriedade tem hoje incidência num vasto território que tanto pode ser urbano difuso, como de floresta ou até de mato, contrariamente ao aconteceu durante muito tempo em que o foco estava no território urbanizado. Para que essa evolução se verifique também no ambiente digital é necessária uma boa comunicação entre administradores e administrados, onde as TIC têm um papel fundamental no desenvolvimento e adaptação dos sistemas de informação cadastral.
Enquanto vogal do Conselho de Administração da Agência Nacional de Inovação (ANI), António Bob dos Santos, afirma que Portugal tem feito progressos na administração pública ao nível da modernização administrativa. Os dados que apresentou mostram que, no que respeita à competitividade, Portugal está muito bem posicionado e também apresenta bons níveis de aproveitamento dos instrumentos de financiamento para a inovação, podendo afirmar-se que é hoje um “inovador moderado” mas nestas áreas é necessário passar para o grupo dos incontestáveis “inovadores”, acrescenta Bob dos Santos.
Nesta edição dedicada ao Território Inteligente, a APDSI contou ainda com a participação de Fernanda do Carmo, Diretora Geral da Direção Geral do Território (DGT), Sofia Carvalho, Vice-Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Registos e Notariado (IRN), Fátima Leitão, do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), Ana Luísa Gomes, da Câmara Municipal de Lisboa, João Palma, da Câmara Municipal de Cascais, Francisco Silva Cardoso, da Câmara Municipal do Montijo, e Luís Alcobia, Vice-Presidente da Direção da Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais (FNAPF), num debate moderado por José Pedro Neto, Vice-Presidente da CCDR-LVT.
A Diretora Geral da Direção Geral do Território referiu-se ao facto de, hoje, em dia, a sociedade estar a exigir a existência de um cadastro, muito na sequência de problemas sociais como os incêndios e as alterações climáticas: “Hoje há uma consciência coletiva de que precisamos desta modernização”. Um dos grandes desafios que se colocam nesta altura é trabalhar com as Finanças para tornar os dados integráveis em cadastro predial.
Na Conferência Território Inteligente - Desafios e Soluções para uma gestão eficaz do Cadastro Predial, perspetiva que a APDSI pretende perseguir em 2019, as diversas opiniões cruzaram caminhos para os desafios e soluções que se colocam na construção de um território inteligente e na procura da valorização do mesmo.
PASC debate o futuro do jornalismo e o papel das redes sociais em 2018
A APDSI, enquanto associação fundadora da PASC – Casa da Cidadania e, no atual mandato, a presidir à Direção desta Plataforma, apoiou a Tertúlia – Debate intitulada “Cidadania Digital – Será o fim da democracia?” que decorreu a 14 de dezembro na Junta de Freguesia do Lumiar.
A captura do jornalismo por grandes grupos económicos institucionalizou uma comunicação social baseada nas notícias sensacionalistas e de impacto de curto prazo, com menos investigação e com pouco contraditório.
Esta questão foi o ponto de partida para um debate que veio dar eco às preocupações da PASC relativamente à cidadania digital nas suas várias vertentes.
O painel de debate contou com a participação de Ana Maria Evans, Carlos Magno, José Emílio Amaral Gomes, José Magalhães, Paulo Pena e Pedro Fonseca que manifestaram as suas tantas vezes opostas opiniões sobre quem, realmente, nos governa e a extinção a médio prazo da profissão de jornalista, caso não se comece a contrariar o fenómeno das fake news – a conclusão mais consensual.
Nesta conferência, foi ainda abordado o tema da certificação dos jornalistas, identificada como uma oportunidade para a devolução da confiança nos media de informação.
Esta iniciativa da PASC – Casa da Cidadania cruzou perspetivas diferentes e aparentemente contraditórias, abrindo caminho ao aprofundamento do papel das redes sociais no jornalismo de hoje.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
APDSI debate Saúde e Segurança Digital
A Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) organizou ontem a Conferência “Saúde e Segurança Digital”, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. O evento dá continuidade aos bons resultados de anos anteriores nas edições da Conferência “As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje”, sempre desenvolvido em articulação com entidades do Ministério da Saúde, entidades prestadoras de cuidados de saúde públicas e privadas e com fornecedores de soluções e tecnologias.
A abertura da conferência esteve a cargo de Maria Helena Monteiro, presidente da direção da APDSI, num painel que contou com a participação de Francisco Ramos, secretário de Estado Adjunto e da Saúde e Teresa Sustelo de Freitas, presidente do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL).
Nesta edição, a APDSI contou ainda com a participação de Henrique Martins, presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), António Gameiro Marques, diretor geral do Gabinete Nacional de Segurança (GNS), Francisco Rocha Gonçalves, da administração do IPO do Porto, Marco Prazeres, da Luz Saúde, Maria de Lurdes Gonçalves, da Vieira de Almeida e Associados, e Joaquim Cunha, diretor executivo do Health Cluster Portugal. Participaram também representantes da Deloitte, Everis, IBM, Glintt, Maxdata, Microsoft, Oracle e SAP, os principais fornecedores de soluções tecnológicas a operar em Portugal.
Com este conjunto diversificado de oradores, a APDSI considerou estarem reunidos os principais players para refletir, de forma assertiva e pertinente, sobre os principais desafios associados à segurança e à confidencialidade da informação.
Do conjunto das participações, concluiu-se que é consensual a noção de que os sistemas de informação na saúde são fundamentais, como catalisadores da progressiva "digitalização" da saúde e de uma maior qualidade na prevenção, tratamento e acompanhamento dos doentes.
Contudo, estes desenvolvimentos qualitativos e quantitativos implicam um aumento dos riscos de segurança, que importa gerir no sentido de geração de uma maior confiança que possa resultar numa maior segurança dos pacientes, colocando-os no centro da decisão. Essa gestão deverá ser desenvolvida segundo análises de custo-benefício cuidadas, que considerem equilibradamente os imperativos de segurança, privacidade e compliance.
Os cidadãos gostam de segurança, mas não a pedem. Ou seja, demasiado tempo sem incidências de segurança leva-nos a desprezá-la, pelo que se deve apostar em “security by design”, recorrendo também à open innovation.
Nesta conferência, foi ainda abordado o tema do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) identificado como uma oportunidade para, com base em relações de confiança, melhorar a qualidade dos dados e dos processos que fazem a sua gestão.
Existem já casos de sucesso na aplicação destes princípios, apresentados por um conjunto variado de empresas com presença internacional no mercado da saúde. Como sempre, é intenção da APDSI promover, na sociedade civil, a reflexão sobre o movimento de transformação do setor da saúde, com particular ênfase em Portugal, o que passa também por identificar boas práticas e casos de sucesso nacionais e internacionais que possam vir a contribuir para boas performances num contexto nacional.
As TIC são os principais agentes inovadores desta transformação do setor da Saúde e devem ser também quem garante uma maior equidade e uma maior qualidade de cuidados em saúde centrados no cidadão. Conduzir à perceção deste papel alargado das TIC no setor é um dos principais objetivos desta iniciativa da APDSI.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Vem aí a 2.ª edição do TecGEO.ORG: MOOC
A APDSI, no contexto do grupo dedicado ao Território Inteligente, vem divulgar uma iniciativa interessante no âmbito da formação sobre tecnologias de mapeamento.
Vem aí a 2.ª edição do TecGEO.ORG: MOOC de Infra-estruturas de Dados Espaciais e Inteligência Geoespacial.
Este é um curso gratuito que pretende abordar questões relacionadas com a Inteligência Geoespacial e Infra-estruturas de Dados Espaciais.
O curso tem início no dia 7 de janeiro de 2019 na Nova IMS. Os interessados podem fazer aqui a inscrição.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
OesteCIM aposta na modernização administrativa
Principal promotora do Projeto Oeste Digital 3.0, apoiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), a OesteCIM pretende melhorar os serviços online prestados aos cidadãos através de várias tipologias de investimento, tais como acesso wi-fi público, gestão de backups para proteção e recuperação de informação de forma mais eficaz e desenvolvimento de um Sistema de Informação Territorial do Oeste apoiado em tecnologia SIG.
A Comunidade Intermunicipal do Oeste vê a prestação de serviços online e a desmaterialização de processos como fundamentais para o crescimento da Região. Para a OesteCIM, será essencial haver um alinhamento dos 12 municípios para conseguir uma solução tecnológica comum que possibilite a libertação de recursos e a redução de custos, através da partilha de serviços.
Numa primeira fase o objetivo será colocar wi-fi de acesso público em vários pontos estratégicos da Região Oeste, sendo que, a visão de futuro passa por ter uma rede transversal ao Oeste, ou seja, uma solução única integradora entre todos os Municípios.
O concurso público para gestão de backups já foi lançado, estando a abertura de propostas marcada para dezembro de 2018. Quanto ao Sistema de Informação Geográfica, a sua aquisição também está prevista para dezembro de 2018.
Também já arrancou o processo de desmaterialização, com o início dos trabalhos de instalação de soluções informáticas nos Municípios do Oeste, que deverá estar concluído em dezembro de 2018.
Há dois anos a OesteCIM já tinha avançado com o projeto “Oeste Digital 3.0” executado pela Comunidade Intermunicipal do Oeste, enquanto beneficiário líder, em co promoção com os seus 12 municípios membros: Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Peniche, Óbidos, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Esta operação contribuiu para uma melhoria dos serviços online prestados ao cidadão e para a modernização da Administração Pública através da melhoria do acesso às TIC bem como da sua utilização e qualidade, reduzindo os custos de contexto.
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