quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Inscrições abertas para o seminário da Passio Consulting "Introdução a Data Virtualization, Tecnologia e Casos de Uso"
O seminário da Passio Consulting "Introdução a Data Virtualization, Tecnologia e Casos de Uso" vai realizar-se a 28 de fevereiro no Hotel Olissipo Oriente, em Lisboa.
O evento tem como orador Rick Van Der Lans, que neste ano de 2018 foi considerado um dos 6 Analistas de BI mais influentes a nível mundial pela onalytica.com.
Os dados são cada vez mais um recurso crucial para o sucesso das organizações, no entanto, o processo de enriquecer e integrar dados, estando eles em diversos sistemas, diferentes localizações, internos e externos, estruturados e não estruturados, é ainda hoje um processo complexo.
Para que as organizações consigam acompanhar as rápidas mudanças de mercado torna-se critico, que os processos de integração sejam mais fáceis e mais ágeis de implementar e de manter.
A Data Virtualization é uma das tecnologias que permite alcançar este objetivo. Neste seminário vai aprender:
• Como a Data Virtualization pode ser usada para integrar dados de forma mais ágil;
• Como incorporar Data Virtualization em sistemas de DW / BI;
• Como integrar dados na cloud com on-premise;
• Como migrar para um sistema de integração mais ágil.
No site do seminário encontra toda a informação e pode fazer o seu registo com condições especiais até 31 de dezembro.
Abriu o Concurso Jovens Criadores 2018
O Instituto Português do Desporto e Juventude lançou o Concurso Jovens Criadores 2018 com gestão da Fundação da Juventude.
As inscrições estão abertas até 7 de janeiro aqui.
Para os melhores projetos há prémios e a oportunidade de participar num certame internacional.
Esta é uma aposta da Fundação da Juventude na promoção de iniciativas que incentivem a criação, produção e difusão de atividades culturais e artísticas por Jovens Criadores, é com especial entusiasmo que a Fundação organiza pela primeira vez o Concurso Jovens Criadores, com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude.
Este Concurso destina-se a todos os jovens com idade limite de 30 anos à data de 31.12.2018, com nacionalidade portuguesa ou residentes em território nacional. As candidaturas poderão ser apresentadas individualmente ou em equipa, podendo cada equipa ser constituída por um máximo de 3 elementos. Nas categorias de música, teatro e dança as equipas poderão ser constituídas até ao máximo de 10 elementos, sendo que deverão ser escolhidos os 3 elementos representantes do grupo. Todos têm que respeitar o limite de idade.
Os projetos devem enquadrar-se numa das seguintes 14 áreas artísticas: a) Arquitetura paisagística; b) Arquitetura; c) Artes plásticas; d) Banda desenhada e Ilustração; e) Cinema; f) Dança; g) Design de Equipamento; h) Design gráfico; i) Fotografia; j) Joalharia; k) Literatura; l) Moda; m) Música; n) Teatro.
O Concurso Jovens Criadores visa apoiar a criação, produção e difusão, por e para jovens, de atividades culturais e artísticas; promover o desenvolvimento artístico dos jovens criadores nacionais e incentivar a sua participação em atividades culturais e artísticas.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
APDSI volta a discutir desafios e soluções para o Território Inteligente
A APDSI realizou a 18 de dezembro uma conferência sobre “Território Inteligente - Desafios e Soluções para uma gestão eficaz do Cadastro Predial”, no auditório da Torre do Tombo, na Alameda da Universidade.
O evento vem dar continuidade à temática “Portugal é um só”, levada a cabo pela APDSI com particular afinco ao longo deste ano. Como ponto de partida, seria necessário garantir uma visão integrada do território, bem como o aproveitamento do potencial proporcionado pelas tecnologias de informação e comunicação.
Para o Diretor Geral da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), o património digital é uma noção ainda não muito assumida, mas para a qual a APDSI tem vindo a contribuir positivamente com “este tipo de encontros que promove e que colocam o património digital como parte integrante das suas atividades”.
No arranque dos trabalhos, a presidente da APDSI, Maria Helena Monteiro, lembrou o mote da APDSI “Ousar, desafiar e inovar, ouvindo todos e conjugando a inteligência nacional em benefício da sociedade civil”.
Na sessão de abertura foi consensual a consideração de que a informação cadastral merece enquanto elemento agregador de outros vetores do conhecimento territorial.
Na sua intervenção, a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, considerou que este é um “tema importante da agenda do desenvolvimento”, enquanto assume “a lacuna do conhecimento sobre a propriedade” que implica que haja um caminho a percorrer.
O uso da propriedade tem hoje incidência num vasto território que tanto pode ser urbano difuso, como de floresta ou até de mato, contrariamente ao aconteceu durante muito tempo em que o foco estava no território urbanizado. Para que essa evolução se verifique também no ambiente digital é necessária uma boa comunicação entre administradores e administrados, onde as TIC têm um papel fundamental no desenvolvimento e adaptação dos sistemas de informação cadastral.
Enquanto vogal do Conselho de Administração da Agência Nacional de Inovação (ANI), António Bob dos Santos, afirma que Portugal tem feito progressos na administração pública ao nível da modernização administrativa. Os dados que apresentou mostram que, no que respeita à competitividade, Portugal está muito bem posicionado e também apresenta bons níveis de aproveitamento dos instrumentos de financiamento para a inovação, podendo afirmar-se que é hoje um “inovador moderado” mas nestas áreas é necessário passar para o grupo dos incontestáveis “inovadores”, acrescenta Bob dos Santos.
Nesta edição dedicada ao Território Inteligente, a APDSI contou ainda com a participação de Fernanda do Carmo, Diretora Geral da Direção Geral do Território (DGT), Sofia Carvalho, Vice-Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Registos e Notariado (IRN), Fátima Leitão, do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), Ana Luísa Gomes, da Câmara Municipal de Lisboa, João Palma, da Câmara Municipal de Cascais, Francisco Silva Cardoso, da Câmara Municipal do Montijo, e Luís Alcobia, Vice-Presidente da Direção da Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais (FNAPF), num debate moderado por José Pedro Neto, Vice-Presidente da CCDR-LVT.
A Diretora Geral da Direção Geral do Território referiu-se ao facto de, hoje, em dia, a sociedade estar a exigir a existência de um cadastro, muito na sequência de problemas sociais como os incêndios e as alterações climáticas: “Hoje há uma consciência coletiva de que precisamos desta modernização”. Um dos grandes desafios que se colocam nesta altura é trabalhar com as Finanças para tornar os dados integráveis em cadastro predial.
Na Conferência Território Inteligente - Desafios e Soluções para uma gestão eficaz do Cadastro Predial, perspetiva que a APDSI pretende perseguir em 2019, as diversas opiniões cruzaram caminhos para os desafios e soluções que se colocam na construção de um território inteligente e na procura da valorização do mesmo.
PASC debate o futuro do jornalismo e o papel das redes sociais em 2018
A APDSI, enquanto associação fundadora da PASC – Casa da Cidadania e, no atual mandato, a presidir à Direção desta Plataforma, apoiou a Tertúlia – Debate intitulada “Cidadania Digital – Será o fim da democracia?” que decorreu a 14 de dezembro na Junta de Freguesia do Lumiar.
A captura do jornalismo por grandes grupos económicos institucionalizou uma comunicação social baseada nas notícias sensacionalistas e de impacto de curto prazo, com menos investigação e com pouco contraditório.
Esta questão foi o ponto de partida para um debate que veio dar eco às preocupações da PASC relativamente à cidadania digital nas suas várias vertentes.
O painel de debate contou com a participação de Ana Maria Evans, Carlos Magno, José Emílio Amaral Gomes, José Magalhães, Paulo Pena e Pedro Fonseca que manifestaram as suas tantas vezes opostas opiniões sobre quem, realmente, nos governa e a extinção a médio prazo da profissão de jornalista, caso não se comece a contrariar o fenómeno das fake news – a conclusão mais consensual.
Nesta conferência, foi ainda abordado o tema da certificação dos jornalistas, identificada como uma oportunidade para a devolução da confiança nos media de informação.
Esta iniciativa da PASC – Casa da Cidadania cruzou perspetivas diferentes e aparentemente contraditórias, abrindo caminho ao aprofundamento do papel das redes sociais no jornalismo de hoje.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
APDSI debate Saúde e Segurança Digital
A Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) organizou ontem a Conferência “Saúde e Segurança Digital”, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. O evento dá continuidade aos bons resultados de anos anteriores nas edições da Conferência “As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje”, sempre desenvolvido em articulação com entidades do Ministério da Saúde, entidades prestadoras de cuidados de saúde públicas e privadas e com fornecedores de soluções e tecnologias.
A abertura da conferência esteve a cargo de Maria Helena Monteiro, presidente da direção da APDSI, num painel que contou com a participação de Francisco Ramos, secretário de Estado Adjunto e da Saúde e Teresa Sustelo de Freitas, presidente do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL).
Nesta edição, a APDSI contou ainda com a participação de Henrique Martins, presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), António Gameiro Marques, diretor geral do Gabinete Nacional de Segurança (GNS), Francisco Rocha Gonçalves, da administração do IPO do Porto, Marco Prazeres, da Luz Saúde, Maria de Lurdes Gonçalves, da Vieira de Almeida e Associados, e Joaquim Cunha, diretor executivo do Health Cluster Portugal. Participaram também representantes da Deloitte, Everis, IBM, Glintt, Maxdata, Microsoft, Oracle e SAP, os principais fornecedores de soluções tecnológicas a operar em Portugal.
Com este conjunto diversificado de oradores, a APDSI considerou estarem reunidos os principais players para refletir, de forma assertiva e pertinente, sobre os principais desafios associados à segurança e à confidencialidade da informação.
Do conjunto das participações, concluiu-se que é consensual a noção de que os sistemas de informação na saúde são fundamentais, como catalisadores da progressiva "digitalização" da saúde e de uma maior qualidade na prevenção, tratamento e acompanhamento dos doentes.
Contudo, estes desenvolvimentos qualitativos e quantitativos implicam um aumento dos riscos de segurança, que importa gerir no sentido de geração de uma maior confiança que possa resultar numa maior segurança dos pacientes, colocando-os no centro da decisão. Essa gestão deverá ser desenvolvida segundo análises de custo-benefício cuidadas, que considerem equilibradamente os imperativos de segurança, privacidade e compliance.
Os cidadãos gostam de segurança, mas não a pedem. Ou seja, demasiado tempo sem incidências de segurança leva-nos a desprezá-la, pelo que se deve apostar em “security by design”, recorrendo também à open innovation.
Nesta conferência, foi ainda abordado o tema do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) identificado como uma oportunidade para, com base em relações de confiança, melhorar a qualidade dos dados e dos processos que fazem a sua gestão.
Existem já casos de sucesso na aplicação destes princípios, apresentados por um conjunto variado de empresas com presença internacional no mercado da saúde. Como sempre, é intenção da APDSI promover, na sociedade civil, a reflexão sobre o movimento de transformação do setor da saúde, com particular ênfase em Portugal, o que passa também por identificar boas práticas e casos de sucesso nacionais e internacionais que possam vir a contribuir para boas performances num contexto nacional.
As TIC são os principais agentes inovadores desta transformação do setor da Saúde e devem ser também quem garante uma maior equidade e uma maior qualidade de cuidados em saúde centrados no cidadão. Conduzir à perceção deste papel alargado das TIC no setor é um dos principais objetivos desta iniciativa da APDSI.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Vem aí a 2.ª edição do TecGEO.ORG: MOOC
A APDSI, no contexto do grupo dedicado ao Território Inteligente, vem divulgar uma iniciativa interessante no âmbito da formação sobre tecnologias de mapeamento.
Vem aí a 2.ª edição do TecGEO.ORG: MOOC de Infra-estruturas de Dados Espaciais e Inteligência Geoespacial.
Este é um curso gratuito que pretende abordar questões relacionadas com a Inteligência Geoespacial e Infra-estruturas de Dados Espaciais.
O curso tem início no dia 7 de janeiro de 2019 na Nova IMS. Os interessados podem fazer aqui a inscrição.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
OesteCIM aposta na modernização administrativa
Principal promotora do Projeto Oeste Digital 3.0, apoiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), a OesteCIM pretende melhorar os serviços online prestados aos cidadãos através de várias tipologias de investimento, tais como acesso wi-fi público, gestão de backups para proteção e recuperação de informação de forma mais eficaz e desenvolvimento de um Sistema de Informação Territorial do Oeste apoiado em tecnologia SIG.
A Comunidade Intermunicipal do Oeste vê a prestação de serviços online e a desmaterialização de processos como fundamentais para o crescimento da Região. Para a OesteCIM, será essencial haver um alinhamento dos 12 municípios para conseguir uma solução tecnológica comum que possibilite a libertação de recursos e a redução de custos, através da partilha de serviços.
Numa primeira fase o objetivo será colocar wi-fi de acesso público em vários pontos estratégicos da Região Oeste, sendo que, a visão de futuro passa por ter uma rede transversal ao Oeste, ou seja, uma solução única integradora entre todos os Municípios.
O concurso público para gestão de backups já foi lançado, estando a abertura de propostas marcada para dezembro de 2018. Quanto ao Sistema de Informação Geográfica, a sua aquisição também está prevista para dezembro de 2018.
Também já arrancou o processo de desmaterialização, com o início dos trabalhos de instalação de soluções informáticas nos Municípios do Oeste, que deverá estar concluído em dezembro de 2018.
Há dois anos a OesteCIM já tinha avançado com o projeto “Oeste Digital 3.0” executado pela Comunidade Intermunicipal do Oeste, enquanto beneficiário líder, em co promoção com os seus 12 municípios membros: Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Peniche, Óbidos, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Esta operação contribuiu para uma melhoria dos serviços online prestados ao cidadão e para a modernização da Administração Pública através da melhoria do acesso às TIC bem como da sua utilização e qualidade, reduzindo os custos de contexto.
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Transformação das Operações de IT pouco valorizadas pelas empresas
A Cisco, que inquiriu mais de 1500 gestores de IT de todo o mundo (entre 500 a 50 mil colaboradores) demonstra que apesar de a maturidade das operações de IT ainda estar numa fase inicial, 88% dos CIO acreditam que o investimento nestas operações é essencial para obter capacidades de prevenção e oferecer um valor estratégico.
As organizações com níveis mais altos de maturidade reúnem dados de mais áreas da sua infraestrutura, realizam mais análises e apoiam-se na automatização em grande medida. Para obter capacidades "preventivas" (o nível máximo de maturidade), as organizações devem estar mais orientadas para os dados através da utilização de indicadores de dados, de forma a prever ocorrências (como interrupções) e na automatização para realizar alterações contínuas e manter um estado ideal dos seus processos.
De acordo com o estudo da Cisco, 28% dos orçamentos de TI dos entrevistados são gastos em otimizar e corrigir as Operações de TI, sendo que 68% dos inquiridos esperam aumentar este orçamento nos próximos 12 meses. Paralelamente, 88% dos gestores de TI afirmam que o seu investimento em operações de TI nos últimos 12 meses melhorou a satisfação dos clientes externos, enquanto 89% salienta progressos na inovação.
Atualmente, apenas 14% alcançaram o nível mais alto de capacidades de operações de TI, denominado pela Cisco de "preventivo". Cerca de 26% ainda se encontram num nível mais baixo, onde os acontecimentos de TI reagem à medida que ocorrem (operações "reativas"). No entanto, 33% esperam alcançar as operações "preventivas" dentro de dois anos.
Os mais avançados, aqueles com capacidades operativas "preventivas", têm o dobro de probabilidades de realizar operações de automatização contínua do que as organizações menos avançadas, e mais de 50% têm mais probabilidade de implementar uma recolha automática de dados ao longo de toda a organização.
Quando as Operações de TI têm os dados certos, os conhecimentos corretos extraídos desses dados, e a capacidade de automatizar as tarefas operacionais através de toda a infraestrutura, podem otimizar-se.
Porém, de acordo com o relatório da Cisco, apenas 26% dos entrevistados reúnem os dados de forma contínua, 17% utilizam análises automatizadas em tempo real. A maioria das atividades ainda são periódicas.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
APDSI apoia tertúlia / debate "Cidadania Digital - Será o Fim da Democracia?"
A APDSI, enquanto associação fundadora da PASC - Casa da Cidadania e, no atual mandato, a presidir à Direção desta Plataforma, apoia a Tertúlia - Debate intitulada "Cidadania Digital - Será o fim da democracia?" que se vai realizar no dia 14 de dezembro no Salão Palacete da Junta de Freguesia do Lumiar, entre as 16h30 e as 19h30.
O desenvolvimento tecnológico, particularmente a Internet, a inteligência artificial e o big data, permitiram acelerar e massificar a comunicação personalizada, através de uma enorme diversidade dos canais digitais. O discurso do ódio, a maquinação dos medos e o aproveitamento das fragilidades da democracia passaram a fazer parte do nosso quotidiano.
A captura do jornalismo por grandes grupos económicos institucionalizou uma comunicação social baseada nas notícias sensacionalistas e de impacto de curto prazo, com menos investigação e com pouco contraditório. Será que estamos a deixar de ser cidadãos para passarmos a viver numa sociedade comandada por algoritmos de computador? Qual o Futuro do Jornalismo? Quem nos governa afinal? Será que trocámos o nosso controlo político por uma aparente liberdade individual de publicar nas redes sociais?
Esta iniciativa da PASC - Casa da Cidadania pretende ser um espaço de debate aberto entre perspetivas diferentes e aparentemente contraditórias, capaz de desconstruir o papel das redes sociais no aprofundamento da democracia participativa ou no seu enfraquecimento.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Conferência da APDSI sobre "Saúde e Segurança Digital"
A APDSI vai realizar uma conferência sobre "Saúde e Segurança Digital", no dia 11 de dezembro, entre as 8h30 e as 14h00, no auditório do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, na Avenida do Brasil, n.º 53.
A saúde com Tecnologias de Informação e de Comunicação garante maior equidade e maior qualidade de cuidados em saúde centrados no cidadão.
A Conferência "Saúde e Segurança Digital" vai reunir especialistas, bem como representantes de instituições de saúde, públicas e privadas, para debater e partilhar casos de estudo sobre os desafios de segurança e de confidencialidade da informação.
O que nos trouxe o Regime Geral da Proteção de Dados? Que transformação implicou nas Unidades de Saúde e no percurso do cidadão no Sistema Nacional de Saúde? Estas são algumas das questões a que vamos procurar responder em mais um momento de reflexão sobre a transformação do setor da Saúde.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Websummit em Portugal em 2028: o que esperar até lá
2028 será o último ano da Websummit em Lisboa e até lá muitas são as mudanças previstas e anunciadas já na edição deste ano.
Se pensarmos que em 2008 nascia o Spotify, o Facebook ainda não era mobile e faltavam ainda dois anos para conhecermos o Instagram, é fácil concluirmos que daqui a dez anos a Websummit em Portugal não será a mesma que vimos agora.
Resumindo as intervenções dos principais oradores da Websummit, percebemos que o robô Sophia, que ainda nos deixa boquiabertos tantas e tantas vezes, não estará sozinho. Em 2028, os robôs humanoides farão parte do nosso dia-a-dia, acredita Jamie Paik, professora, fundadora e diretora do Laboratório de Robótica Reconfigurável da École Polytechnique Fédérale de Lausanne.
Quem também esteve em destaque na Web Summit deste ano foi o robô Furhat, da empresa sueca com o mesmo nome. O fundador e CEO da empresa é o sírio Samer Al Moubayed, que acredita que dentro de dez anos os robôs estarão em toda a parte: lojas, aeroportos, supermercados e até em entrevistas de emprego a candidatos. Samer admite que a inteligência artificial nos robôs neste momento ainda não está no ponto, mas está muito perto e vai haver vantagens enormes em ter um robô numa loja, a indicar de imediato o que está ou não em stock naquela loja e em outras sem necessidade de ver no computador, é só perguntar ao robô.
A generalização de veículos elétricos e de serviços de partilha de automóveis também será realidade daqui a 10 anos, acredita Christoph Grote, vice-presidente do grupo BMW para a área eletrónica. Também estão previstos veículos voadores autónomos, como táxis, por exemplo.
No espaço vão vaguear turistas, mas não só. Também poderemos ter centenas, ou mesmo de milhares, de satélites que poderão ser lançados por startups. Tendo em conta a diversidade de negócios espaciais, Jim Cantrell, cofundador da empresa Vector, acredita que este mercado, nos próximos dez anos, vai valer o dobro.
Os milhares de participantes que seguirão rumo a Lisboa, para a Web Summit de 2028, poderão também ter uma experiência turística diferente das que vivenciaram nestes anos. Ana Mendes Godinho, Secretária de Estado do Turismo, revela que a aposta nacional da próxima década passa pela eficiência e a sustentabilidade com a adaptação da oferta às questões da sustentabilidade ambiental.
Em 2028, poderemos ter elevadores horizontais a mover pessoas de pavilhão em pavilhão. Quem o diz é Andreas Schierenbeck, CEO da Thyssenkrupp Elevator.
As Nações Unidas acreditam que o cruzamento entre internet e política vai ser ainda mais notório dentro de uma década.
A Web Summit não vai ser só um showcase de startups mas passará a ser também um showcase de inovação. A conferência pode vir a transformar-se na próxima CES e a abordar temas como biotecnologia, nanocomputação e computação quântica.
O Ikea também tem uma palavra a dizer sobre a forma como vamos decorar as nossas casas em 2028, sendo que a cadeia sueca de mobiliário acredita que vamos ver mais mudanças nos próximos dez anos do que vimos nos últimos 40. Em 2028, o mobiliário em casa será completamente diferente. As peças vão adaptar-se a nós, indica Pia Heidenmark Cook, diretora de sustentabilidade do grupo Ikea.
No futuro existirão novas formas de adquirir produtos, com a economia a tornar-se mais circular, com um acesso diferente às coisas e com toda a logística do setor a transformar-se. James Trainor, vice-presidente da área de soluções de cibersegurança do grupo AON acredita que, com o passar dos anos, o cibercrime e a cibersegurança passarão da mão dos humanos para o domínio das máquinas: tudo andará à volta do machine learning e da inteligência artificial. Os crimes informáticos serão cada vez mais autónomos e quase sem envolvimento humano ao contrário do que acontece hoje, onde apenas 20% dos cibercrimes não têm mão humana.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Passio Consulting realiza o AI Forum Lisboa
Já é uma verdade absoluta que a oportunidade para Machine Learning existe em qualquer setor de atividade e várias linhas funcionais dentro das organizações. Até agora só as organizações com uma grande equipa de Data Scientists conseguiam realizar todos os benificios de uma organização AI-Driven. O Paradigma mudou, com o Automated Machine Learning.
No próximo dia 29, pelas 15h00, no Sana Lisboa Hotel, na Av. Fontes Pereira de Melo n.º 8, fique a saber como construir e colocar em produção modelos de alta precisão, de forma rápida, consistente, documentada e transparente. O seu fácil uso, a grande capacidade de intereção e a disponibilização de informação de forma intuitiva, permite a intervenção humana em todo o ciclo de vida, bem como a transparente explicação das probabilidades e fatores que mais contribuem para a mesma.
Para mais informação e registo consulte o site do evento: www.passio-consulting-ai.com.
As inscrições são limitadas e estão sujeitas a confirmação.
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
APDH promove workshop "Como referenciar para a Rede Nacional de Cuidados Continuados"
Com vista à agilização e desmaterialização do processo de referenciação para a RNCCI, a organização pretende aumentar o envolvimento dos profissionais de saúde no processo de referenciação dos utentes para as respetivas unidades e equipas, sabendo que para as mesmas podem ser referenciadas pessoas com dependência funcional transitória decorrente de processo de convalescença ou outro, dependência funcional prolongada, idosas com critérios de fragilidade, incapacidade grave, com forte impacte psicossocial e doença severa, em fase avançada ou terminal.
Os objetivos do workshop são esclarecer quais as condições gerais de admissão em todas as tipologias da RNCCI, demonstrar o processo de referenciação para unidades e equipas da RNCCI e interagir com o aplicativo de referenciação para RNCCI.
A metodologia aplicada vai passar pela exposição de conteúdos teóricos e demonstração do preenchimento dos módulos obrigatórios para referenciação à RNCCI.
Os formadores são Carla Pereira, da equipa de apoio à reforma dos Cuidados Continuados e Joaquim Magalhães, dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
APDSI apoia a 5.ª conferência internacional sobre Sistemas de Informação, Segurança e Privacidade - ICISSP 2019
A Conferência Internacional sobre Segurança e Privacidade de Sistemas de Informação tem como objetivo criar um ponto de encontro para pesquisadores e profissionais que abordem desafios de segurança e privacidade que dizem respeito a sistemas de informação, especialmente em organizações, incluindo não apenas questões tecnológicas, mas também questões sociais.
A conferência acolhe artigos de natureza prática ou teórica, apresenta pesquisas ou aplicações, abordando todos os aspetos de segurança e privacidade, e que preocupam organizações e cidadãos individuais, criando assim novas oportunidades de pesquisa. O período de submissão de papers decorre até 15 de novembro deste ano.
A ICISSP vai juntar investigadores e académicos do mundo inteiro sobre esta área. Os principais tópicos abordados serão a segurança de dados e software, a criação de confiança em equipamentos e online, segurança em dispositivos móveis, privacidade e confidencialidade.
Bill Buchanan, da Edinburgh Napier University, do Reino Unido, e Roberto Di Pietro, da Hamad Bin Khalifa University, no Qatar, são os keynote speakers já anunciados.
Os sócios da APDSI beneficiam de um desconto na inscrição do evento. Encontra aqui mais informação.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
APDSI esteve na AR com o tema "Portugal É Um Só - Gestão Integrada do Território Português"
Há 16 anos que a APDSI trabalha neste tema, estando atenta à permanente evolução tecnológica e ao seu impacto no quotidiano, através de diagnósticos e apresentação de soluções para os problemas encontrados assentes nas infraestruturas tecnológicas existentes.
«É objetivo da APDSI procurar identificar as tendências de evolução, as soluções e também as interações entre as tecnologias e outras dimensões sociais e económicas, contribuindo com uma visão mais aberta para a discussão e eficaz implementação destes conceitos na Sociedade Portuguesa», sublinha Maria Helena Monteiro.
Jorge Lacão, vice-presidente da Assembleia da República, considerou que a implementação da gestão integrada do território português é da maior pertinência e urgência para o país: «A Assembleia da República tem a obrigação de estar atenta a estes desafios que são para nós uma atitude incorporada dos nossos procedimentos».
O estudo apresentado pelo Professor Rui Pedro Julião resulta do contributo de várias entidades e cidadãos que têm uma visão integrada do território português e pretendem promover ações no sentido de juntar as várias camadas de informação do território que estão disponíveis. O Grupo entende que há várias iniciativas a decorrer, mas falta uma noção de conjunto nas políticas públicas existentes no âmbito da informação geográfica.
Para a execução do plano de ação sugerido pela APDSI, o Professor traçou dois eixos de execução. Num primeiro eixo, através da capacitação e articulação dos parceiros na governança corporativa, bem como a agregação e disseminação do conhecimento, nomeadamente através da criação de plataformas online para o efeito. A criação de repositórios de serviços de informação geográfica e a agilização de processos de atualização do cadastro são outros dois objetivos apontados para melhoria do resultado final.
Marco Painho, Professor Catedrático da NOVA-IMS e coautor do estudo, reforça a relevância da informação geográfica para o desenvolvimento do país que «atualmente não é transparente, tem de o ser e acessível a todos». Para o Professor, o conhecimento que existe sobre a tecnologia não é suficiente para a pôr a funcionar em nosso benefício (através da integração dos vários sistemas) e os cidadãos devem poder passar a atualizar a informação relativa às suas propriedades sempre que entenderem ser necessário fazê-lo.
José Carlos Barros, do Grupo Parlamentar do PSD, reconhece que os incêndios mostraram o quanto o território português tem fragilidades preocupantes que é necessário combater porque «foi quando verificaram que não há registo da pequena propriedade. Não devemos ter a obsessão da perfeição, devemos almejar um cadastro que nos permita saber de quem é o território».
Maria da Luz Rosinha, do Grupo Parlamentar do PS, ressalva que «organização e comunicação são o segredo para o sucesso de um cadastro territorial». O cidadão também deve ter consciência da importância de registar a sua propriedade, sendo que a deputada defende a aplicação de coimas a quem não o fizer. «Informação é poder. É por isso que tantos organismos encerram informação dentro dos seus equipamentos informáticos», conclui.
«A partilha da informação sobre o cadastro territorial levará ao desejável diálogo sobre essa informação», entende Carlos Patrão, do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, que também referiu o quanto a desinformação sobre o território português leva à especulação imobiliária.
João Dias, do Grupo Parlamentar do PCP, sublinha que «em Portugal há muitos "Portugais" e o cadastro deve entender estas realidades e trabalhar com os cidadãos locais». O PCP entende que tem de se ter em conta as diferentes realidades de propriedades de norte a sul do país - esta diferença entre terrenos comunitários e baldios são informação cadastral útil para o território e para as pessoas.
Esta foi mais uma iniciativa da APDSI com o objetivo de conduzir a uma maior valorização e desenvolvimento do território português, através do planeamento, gestão e utilização adequada de sistemas e tecnologias de informação de base territorial.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
APDSI apoia tertúlia da PASC sobre o racismo
A APDSI, enquanto associação fundadora da PASC - Casa da Cidadania e, no atual mandato, a presidir à Direção desta Plataforma, apoia a Tertúlia - Debate intitulada "Será Portugal um país racista?" que se vai realizar no dia 10 de novembro na Sala Nietzsche da Fábrica Braço de Prata em Lisboa.
Inclusão social, culturas, segurança e outros medos estarão refletidos neste encontro que espelha a atividade da PASC cujo objetivo é promover a participação cívica dos cidadãos, através das associações suas filiadas, visando reforçar o contributo consciente e ativo da cidadania para uma sociedade mais justa, solidária e onde a confiança entre a sociedade civil e os poderes públicos seja reforçada.
ANQEP e AIP debatem "Carreiras e Trajetórias Profissionais: desafios e novas perspetivas"
A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP) e a Fundação AIP – Futurália organizam o encontro "Carreiras e Trajetórias Profissionais: desafios e novas perspetivas" a 5 de novembro, às 10h00, no Centro de Congressos de Lisboa.
O encontro pretende, também, assinalar a abertura, em Portugal, da III Semana Europeia da Formação Profissional (de 5 a 9 de novembro), que alerta para a descoberta que cada um de nós deve fazer do seu talento, sob o mote "A educação de adultos e o desenvolvimento da carreira".
Qual vai ser o futuro do trabalho? O que vão ser as carreiras e as novas trajetórias profissionais? E como se perspetivam estas carreiras e trajetórias na idade adulta? Como conciliar o imperativo de "aprender a aprender" ao longo da vida com as novas formas de trabalho? Como fazer da aprendizagem ao longo da vida um instrumento efetivo de inclusão social para todos? Estas são algumas das questões do debate especialmente destinado a profissionais e especialistas em educação e formação de adultos.
A Fundação AIP edita há 11 anos a Futurália e a ANQEP é membro permanente do seu Conselho Estratégico. Em 2015, como resultado dos trabalhos desse Conselho, surgiu a oportunidade para o lançamento do Fórum Futurália, que vai agora para a sua 4.ª edição, e que abriu a feira a intervenções de reflexão sobre temas pertinentes na área da Educação e Formação.
Este ano, e porque o objetivo é alargar a Futurália a públicos em idade adulta, é apresentado um programa de dia inteiro, com vertente europeia e de promoção do debate de ideias em torno de questões societárias emergentes.
A participação é gratuita e a inscrição pode ser feita aqui.
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
APDSI participou na Iniciativa Portuguesa do Fórum da Governação da Internet 2018
“Internet: um jogo de sombras” foi o tema central da edição de 2018 da Iniciativa Portuguesa do Fórum da Governação da Internet, que se realizou a 17 de outubro na Universidade de Aveiro, e onde a APDSI marcou presença enquanto uma das entidades organizadoras.
A academia, várias entidades públicas estratégicas e entidades privadas juntaram-se à comunidade técnica da Internet e à sociedade em geral para discutir questões emergentes diretamente relacionadas com a Governação da Internet.
Depois do debate “Que tipo de Internet queremos? Governação e políticas públicas da Internet nos contextos nacional e global”, os participantes dividiram-se entre a sessão dedicada à “Inteligência Artificial e Big data”, moderado por Miguel Brito Campos, da APDSI, e o debate sobre “Segurança no Ciberespaço: O dilema entre a privacidade do indivíduo e a segurança do Estado”. Ernesto Costa, da Universidade de Coimbra, foi o keynote speaker deste painel, para o qual deixou a mensagem que, os mecanismos de inteligência artificial que foram acrescentados aos computadores, têm tanto de positivo quanto de perigoso.
As fake news, a tecnologia Blockchain e a “Governação, confiança, privacidade e desafios na era do IoT” foram os temas em destaque da parte da tarde. As notícias falsas e boatos sempre existiram mas a sua propagação pelos mais variados media tem levantado questões sobre o atual papel do jornalista, sendo necessário criar soluções adaptadas a um ecossistema mediático universal e instantâneo.
Os resultados produzidos pelo evento, organizado pela FCT em parceria com a ANACOM, DNS.pt, IAPMEI, Internet Society e a APDSI, serão enviados ao Internet Governance Forum – IGF para elaboração do habitual relatório anual.
sábado, 20 de outubro de 2018
APDSI esteve no Porto para a tertúlia "Aprendizagem ao longo da vida no contexto das competências digitais"
Esta foi a segunda tertúlia que a Associação organizou sobre esta temática, através do seu Grupo de Competências Digitais, Qualificação e Empregabilidade.
Brevemente serão apresentados os resultados do encontro que contou com a participação de um leque diversificado de oradores, conforme o programa que pode ver aqui.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Conferência / Debate da APDSI: "Portugal é um só - Gestão Integrada da Informação do Território Português"
O evento, organizado pelo Grupo Território e Urbanismo Inteligente da Associação, vai contar com a presença do Senhor Deputado Jorge Lacão, Vice-Presidente da Assembleia da República.
Esta é mais uma iniciativa da APDSI com o objetivo de conduzir a uma maior valorização e desenvolvimento do território português, através do planeamento, gestão e utilização adequada de sistemas e tecnologias de informação de base territorial.
Em outubro de 2017, a APDSI manifestou a sua preocupação com a inexistência de dados geográficos e a desarticulação dos poderes públicos, especialmente no que se refere à utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para a gestão do território, através da Tomada de Posição "Portugal é um só!".
Em maio deste ano a APDSI elaborou um Roteiro para a Ação para uma melhor Gestão do Território que pode consultar aqui.
É objetivo da APDSI procurar identificar as tendências de evolução, soluções e também as interações entre as tecnologias e outras dimensões sociais e económicas, contribuindo com uma visão mais aberta para a discussão e eficaz implementação destes conceitos na Sociedade Portuguesa. E foi nesse âmbito que já foi produzido um Roteiro para a Ação, em maio de 2018, que foi distribuído pelos órgãos de soberania da República Portuguesa.
A Associação considera que é agora tempo de alargar o debate aos grupos parlamentares com o objetivo de se alcançar uma visão de conjunto de política e infraestrutura pública para o conhecimento do Território Português. Nesse sentido, o programa inclui uma mesa redonda, composta por representantes dos diferentes Grupos Parlamentares, onde se pretendem apresentar e discutir soluções.
A inscrição é gratuita mas obrigatória e pode fazê-la aqui.
O programa está disponível aqui.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
1.ª Ação de Formação "Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz - Formar os Professores na Educação para a Cidadania"
A Ação de Formação, no âmbito da Educação para a Cidadania, visa sensibilizar os professores da Educação Pré-escolar, do Ensino Básico e do Ensino Secundário para as questões relacionadas com a segurança e defesa nacional, promover na sociedade portuguesa uma cultura estratégica e contribuir para a implementação nas escolas do Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz, desenvolvido através de cooperação entre o Instituto da Defesa Nacional do Ministério da Defesa Nacional e a Direção-Geral de Educação do Ministério da Educação. Visa adicionalmente criar condições para a dinamização da formação de docentes no âmbito do Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz.
A Ação de Formação foi acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua, com o registo CCPFC/ACC-100946/18, e está em acordo com o Regime Jurídico de Formação Contínua de Professores.
As inscrições são feitas mediante e-mail que deve enviar para: cfantoniosergio@esddinis.pt.
terça-feira, 9 de outubro de 2018
Tertúlia da APDSI: "Aprendizagem ao longo da vida no contexto das competências digitais"
A APDSI vai realizar uma tertúlia sobre aprendizagem ao longo da vida no contexto das competências digitais, qualificação e empregabilidade: todos competentes, todos digitais: ensino e trabalho na era da I.A. O encontro, organizado pelo Grupo de Competências Digitais, Qualificação e Empregabilidade da APDSI, realiza-se na segunda-feira, 15 de outubro, entre as 14h30 e as 19h30, no ISCAP – Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto.
Como keynote speaker teremos Pedro Guedes de Oliveira, Coordenador do Programa INCoDe.2030.
Nesta segunda tertúlia, a APDSI vai dar continuidade a um debate acerca da importância de encontrar um mix correto de competências para nos mantermos competitivos no mercado e sermos cidadãos comprometidos, numa era em que a Inteligência Artificial está a conquistar o seu lugar no ensino e no mercado de trabalho.
Avanços recentes em tecnologias relacionadas com a I.A. oferecem um enorme potencial para uma evolução positiva mas a ameaça da destruição dos empregos caminha lado a lado com estes novos padrões a que a sociedade está sujeita.
Escutando tanto o meio académico como o empresarial e o social, vamos procurar encontrar diversas pistas para uma melhor formação e preparação de todos (jovens e adultos) não só para o mercado de trabalho como para uma vida de qualidade e inclusão.
Consulte aqui o programa do evento e faça a sua inscrição gratuita mas obrigatória.
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Primeira tertúlia da APDSI sobre a importância das Soft Skills na qualificação das competências no mundo digital
Sessão na Rebis Consulting
A APDSI realizou a primeira tertúlia sobre a importância das Soft Skills na qualificação das competências no mundo digital para maior e melhor empregabilidade. O encontro, organizado pelo Grupo de Competências Digitais, Qualificação e Empregabilidade da APDSI, realizou-se a 2 de outubro, nas instalações da Rebis Consulting, de forma muito dinâmica e de acordo com a agenda.
A tertúlia contou com cerca de duas dezenas de participantes entre administradores e diretores de empresas, presidentes das instituições envolvidas, professores do ensino secundário, académicos e outros profissionais do setor.
As palavras do keynote speaker, Mário Ceitil, Presidente da APG – Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas, vieram ao encontro das expectativas da Associação.
Na sequência da tertúlia vai ser desenvolvido um documento com as principais mensagens e resultados do debate, dando continuidade à estratégia de trabalho definida pelo Grupo.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Telemóvel ultrapassa o computador para os portugueses usarem Internet
O smartphone tornou-se no meio mais utilizado pelos portugueses para aceder à Internet, destronando o computador pessoal (PC). Este é o resultado do mais recente Bareme Internet, estudo efetuado pela Marktest sobre os hábitos de consumo dos cibernautas.
"Pela primeira vez a utilização da Internet via telemóvel (57,9%) ultrapassou a utilização por PC (55,2%), confirmando a tendência de aumento de quota dos utilizadores destes dispositivos", lê-se nas conclusões do estudo efetuado com base num inquérito a mais de seis mil utilizadores. A evolução dos resultados deste estudo mostra bem como o acesso à Internet através de dispositivos móveis ganhou força ao longo dos últimos anos em Portugal, em linha com a tendência ao nível global.
Os dados do Bareme Internet mostram ainda que 9,3% dos portugueses usam a Internet através da TV e 5,8% pela consola de jogos. "Estes valores evidenciam um maior crescimento em termos absolutos no telemóvel, seguido da TV e da consola, em detrimento do PC e tablet, tendência que se vem configurando nos anos anteriores", refere, também, o estudo.
Em 2010 apenas 10% dos portugueses acediam à Internet através de telemóvel, enquanto no PC a taxa estava próxima dos 60%. A utilização do computador pessoal para aceder à Internet tem vindo a descer de forma ligeira desde 2012, enquanto através de telemóvel tem vindo a crescer de forma acentuada. Quanto aos tablets, a taxa de utilização para aceder à Internet cresceu até próximo dos 30% em 2016, tendo vindo a recuar nos últimos anos até aos actuais 19,1%.
A utilização da Internet pelos portugueses tem também vindo a aumentar, atingindo o seu pico mais alto este ano (70,9%) ou cerca de seis milhões de utilizadores.
Lançamento do livro My Europe
Realiza-se amanhã, pelas 18h00, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, o lançamento do livro "My Europe", da autoria de Jaime Quesado, com apresentação de Carlos Costa e Francisco Seixas da Costa.
A publicação celebra uma década de colaboração do presidente do Conselho Diretivo da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública - eSPap - no Jornal de Bruxelas.
O livro será apresentado por Carlos Costa (Governador do Banco de Portugal) e pelo Embaixador Francisco Seixas da Costa, sendo a sessão presidida e moderada por Rui Leão Martinho (Bastonário da Ordem dos Economistas).
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Portugal está no top 10 dos países com melhores políticas de desenvolvimento
Portugal está no top 10 dos países com melhores políticas de desenvolvimento. Os dados são do Commitment to Development que mede o compromisso de 27 dos países mais ricos do mundo com as políticas de desenvolvimento que beneficiam as populações nos países mais pobres.
Portugal aparece em 9.º lugar na lista dos países que mais ajudam ao desenvolvimento. A tabela é liderada pela Suécia.
Em 2.º lugar ficou a Dinamarca, seguida pela Finlândia, a Alemanha, o Luxemburgo, a Holanda, a França e o Reino Unido. Depois de Portugal, a lista dos dez melhores é completada pela Bélgica.
No ranking elaborado por esta organização com sede em Washington, o Commitment to Development destaca, no caso de Portugal, a performance especialmente forte quanto à tecnologia (Portugal é o terceiro país em termos de ajuda), migrações e ambiente.
Portugal está na média dos 27 países quanto a políticas de finanças e de segurança, nas pode melhorar no comércio com os países em desenvolvimento (está em 20.º lugar) - fator que levou agora à queda face ao ranking de 2017.
Os avaliadores têm reconhecido ao país méritos, por exemplo, na transparência internacional, mas diz a organização dirigida por Lawrence Summers (que dirigiu o Conselho Nacional Económico na Administração Obama entre 2009 e 2011), que ainda há caminho a fazer na forma como Portugal ajuda os países em desenvolvimento.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Fórum da Governação da Internet 2018 realiza-se em Aveiro
"Internet: Um jogo de sombras?" é o mote da 7.ª edição da Iniciativa Portuguesa do Fórum da Governação da Internet, que terá lugar na Universidade de Aveiro, no dia 17 de outubro, onde a APDSI vai estar enquanto uma das entidades organizadoras. A Internet das coisas, os metadados (Big Data), a Inteligência Artificial, a tecnologia Blockchain, a Segurança no Ciberespaço e a Desinformação serão alguns dos temas em debate. O programa está disponível aqui.
A Iniciativa Portuguesa do Fórum da Governação da Internet (IPFGI) é uma plataforma que pretende promover a informação, reflexão e debate da forma como a Internet deve ser governada, reunindo todas as partes interessadas (stakeholders), públicos e privados, a academia, a comunidade técnica da Internet e a sociedade em geral para informar, refletir e debater de que forma é que a Internet deve ser governada.
O lançamento da iniciativa decorreu na sequência de um movimento espontâneo ao nível global que levou várias instituições a organizarem, de forma voluntária, Iniciativas Nacionais e Regionais em várias partes do mundo do Fórum de Governação da Internet. Todas as Iniciativas Nacionais e Regionais aderem aos princípios do IGF espelhados nos artigos 72.º e 73.º da Agenda de Tunes adotada em 2005, na 2.ª fase da Cimeira Mundial sobre a Sociedade da Informação (WSIS - World Summit on Information Society) realizada no âmbito da Organização das Nações Unidas.
A reflexão nacional resultante da discussão culmina num documento intitulado "Mensagens", o qual contribui para o debate mundial, no IGF anual.
Entre 2010 e 2016, a iniciativa foi organizada, em Portugal, como Fórum para a Sociedade da Informação - Governação da Internet, tendo em 2017 assumido a denominação de "Iniciativa Portuguesa sobre a Governação da Internet" e em 2018 "Iniciativa Portuguesa do Fórum da Governação da Internet".
Pode inscrever-se aqui.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Dia do SNS 2018
Assinalou-se no passado sábado, 15 de setembro, o 39.º aniversário do SNS - Serviço Nacional de Saúde.
A data evoca a Lei n.º 56/79, de 15 de setembro, que criou, no âmbito do Ministério dos Assuntos Sociais, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), pelo qual o Estado assegura o direito à proteção da saúde, nos termos da Constituição.
Concretizou-se, através deste importante diploma, o direito à proteção da saúde, a prestação de cuidados globais de saúde e o acesso a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica e social. E, sobretudo, a conquista maior de todos os portugueses, que garantiu ao país uma impressiva evolução social e económica e o surgimento de um país mais inclusivo, justo e equitativo e, por isso mesmo, de braços abertos ao progresso, à ciência e à inovação, gerador de riqueza e bem-estar.
Pela primeira vez, a efeméride não contou com a presença de António Arnaut, falecido em maio deste ano, que teve um papel decisivo na criação do SNS, enquanto Ministro dos Assuntos Sociais, Saúde e Segurança Social.
Para assinalar a data, o SNS destacou 39 factos e curiosidades, número que remete para cada ano de resistência e dedicação, em prol da prestação de mais e melhores cuidados e do acesso universal ao SNS.
1. Os concursos para médicos nas áreas da medicina geral e familiar, hospitalar e de saúde pública atingiram, em 2018, o recorde de vagas para novos médicos especialistas (1.234) e o maior número de candidatos (1.117).
2. Estão a ser criados centros académicos clínicos e hospitais universitários, em todo o país, associando prestadores de cuidados de saúde, estabelecimentos do ensino superior e instituições de investigação. A finalidade consiste no avanço e na aplicação do conhecimento e da evidência científica para a melhoria da saúde.
3. Mais de 50 centros de saúde já têm médicos dentistas, graças a um projeto-piloto que arrancou em 2016. Em menos de dois anos, foram realizadas 83.077 consultas de medicina dentária. Até ao final da legislatura, deverá existir cerca de 90 gabinetes de saúde oral.
4. Nos dez anos do Programa Nacional de Saúde Oral, foram emitidos 5,2 milhões de cheques-dentista, um investimento de 132,6 milhões de euros que chegou a 3,3 milhões de Portugueses. O Programa de Intervenção Precoce do Cancro Oral abrangeu 20.638 vales, tendo sido aplicados 331 mil euros. Deverá ser criado, também, um cheque-dentista para a população reclusa.
5. O acesso a tratamentos oncológicos nos hospitais do SNS está a aumentar, havendo mais tratamentos e mais medicamentos inovadores aprovados (cinco em 2015, 13 em 2016 e 18 em 2017). Os tratamentos para o cancro representam, atualmente, um quinto do total da despesa dos hospitais. Em 2017, esta ascendeu a 284 milhões de euros, mais 13,7% do que no período homólogo.
6. Para melhorar a capacidade de resposta às emergências médicas, está em curso o plano de renovação da frota de ambulâncias. Serão substituídas 75 destas viaturas, em cada ano, entre 2018 e 2021.
7. Portugal já atingiu duas das três metas 90-90-90 do combate à infeção por VIH: mais de 90% das pessoas com VIH estão diagnosticadas e mais de 90% das que estão em tratamento já não transmitem a infeção. A OMS reconheceu o bom exemplo a nível internacional.
8. Em agosto, já existiam 119 doentes a levantar a medicação para a infeção VIH/sida na farmácia, num projeto piloto que visa aumentar a comodidade dos doentes, facilitar o acesso e incrementar a adesão à terapêutica em ambulatório. Deverá ser alargado a todo o país até ao final do ano.
9. Mais de 10.600 doentes com hepatite C ficaram curados, nos últimos três anos, em Portugal, com os medicamentos inovadores para a doença, continuando a percentagem de cura acima dos 96%. Foram realizados mais de 20 mil tratamentos, desde que foi aprovado o primeiro medicamento de nova geração, no SNS.
10. Portugal está na vanguarda internacional do acesso à saúde nas prisões, por via da introdução de um novo modelo de cuidados, no qual os profissionais dos hospitais se deslocam às prisões, a fim de prestar cuidados aos reclusos, no que concerne ao VIH e às hepatites virais.
11. Dentro em breve, os Portugueses poderão adquirir dispositivos de autodiagnóstico das infeções por vírus da sida e hepatites B e C diretamente na farmácia.
12. A consistente implementação do Programa Nacional de Vacinação e a resposta célere dos serviços de saúde permitiram o reconhecimento da eliminação do sarampo e da rubéola, em Portugal, pela OMS Europa. Proteja-se e proteja a sua família: vacine-se.
13. O último caso de poliomielite em Portugal remonta a 1986. O caminho para a eliminação iniciou-se com uma maciça campanha de vacinação em 1965. Desde então, têm sido mantidos elevados níveis de cobertura vacinal graças ao Programa Nacional de Vacinação.
14. O Ministério da Saúde está a trabalhar com os demais parceiros do sector alimentar para eliminar a presença de ácidos gordos trans em Portugal, cujo consumo está associado ao risco acrescido de doença cardiovascular. Uma adenda ao protocolo de 2017 reforça a meta para menos de um grama por cem gramas de gordura até 2020.
15. A partir de 2020 vai ser mais difícil encontrar doses individuais de açúcar que excedam os quatro gramas, graças ao protocolo que foi assinado com as empresas de distribuição. Os hábitos alimentares inadequados são o fator de risco que mais contribui para o total de anos de vida saudável perdidos pela população portuguesa (19%).
16. O Ministério da Saúde tem vindo a colaborar na promoção da alimentação saudável no âmbito da comunidade escolar. Hoje, as escolas oferecem refeições vegetarianas e refeições que têm por base o padrão alimentar mediterrânico, incutindo hábitos e estilos de vida mais saudáveis nas comunidades mais jovens.
17. Portugal já tem um Plano de Ação Nacional para a Atividade Física, que pretende assumir papel decisivo na saúde e no bem-estar das populações, diretamente ligado à prevenção de um conjunto importante de doenças crónicas não transmissíveis.
18. O blogue Nutrimento, do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, está atento às particularidades de cada estação.
19. Estão em implementação novas regras para tratamento cirúrgico da obesidade, a fim de aumentar a atividade cirúrgica nos hospitais do SNS e reforçar o acesso dos utentes a técnicas mais modernas. Em 2017, foram operados 2086 doentes, um crescimento de 1,8% em relação a 2016.
20. Os hospitais do SNS estão a usar menos antibióticos (antibacterianos), mostrando que as campanhas e as medidas para uma prescrição e utilização mais racional têm produzido resultados. Em 2017, houve uma redução de 3,7% no número de unidades utilizadas nos hospitais (cerca de dez milhões).
21. No primeiro semestre de 2018, foi aprovado o financiamento de 15 novos medicamentos inovadores, no total de 16 processos avaliados. É o máximo dos últimos três anos e representa um esforço para reforçar o acesso.
22. Os hospitais do SNS estão a reforçar os dispositivos de segurança dos medicamentos, em cumprimento de uma nova diretiva europeia. A partir de fevereiro de 2019, passa a ser obrigatória a verificação e a desativação dos dispositivos de segurança nas embalagens.
23. Desde 19 de julho último, data de arranque do projeto «Exames Sem Papel», já foram disponibilizados, digitalmente, mais de meio milhão de exames na Área do Cidadão do Portal SNS. São mais seguros e contribuem para a desburocratização e redução de desperdício, aproximando médicos e utentes.
24. Em 2019, circularão no SNS, maioritariamente, faturas eletrónicas, cumprindo uma norma europeia. A desmaterialização dos serviços financeiros concorre para uma melhor despesa pública.
25. A partir de janeiro de 2019, será dado acesso gratuito a informação clínica cientificamente validada, através de plataformas digitais internacionais, graças a um protocolo entre o Ministério da Saúde e Ordem dos Médicos. O objetivo consiste em aumentar a literacia dos cidadãos e combater a desinformação na internet.
26. Está em curso um projeto-piloto para rastreio da saúde da visão infantil, no SNS, com o objetivo de detetar e tratar precocemente estas doenças.
27. O SNS conta, atualmente, com 596 psicólogos clínicos, sendo que 232 trabalham em estabelecimentos hospitalares e 364 nos cuidados de saúde primários. Está em curso o processo de recrutamento de mais 40, refletindo a importância da saúde mental.
28. Quando os Portugueses vão a banhos, no verão, o SNS vai com eles. As praias mais concorridas do Alentejo e do Algarve contam, todos os anos, com postos de saúde durante os meses estivais.
29. No verão, diminuem as reservas e aumentam as necessidades de sangue. Por isso, aproveite as horas de mais calor, nas quais deve evitar a exposição ao sol, e faça a sua dádiva. É um ato solidário que pode salvar vidas.
30. O SNS 24 disponibiliza, desde 9 de agosto, informação relativa à dádiva de sangue e doação de órgãos. Para triagem, aconselhamento, encaminhamento clínico, serviços administrativos e informativos, ligue para este «balcão único» do SNS, telefone 808 24 24 24, ou envie um e-mail para atendimento@sns24.gov.pt.
31. O SNS ficará livre de fumo de tabaco até 2020. As medidas, que incluem áreas exteriores, consiste em refletir espaços saudáveis de cuidados de saúde e de trabalho, contribuindo para o tratamento, para a prevenção e a promoção da saúde e para a capacitação do utente.
32. Está em implementação o Registo Nacional de Paragem Cardiorrespiratória, uma ferramenta que vai permitir conhecer melhor a realidade nacional e planear ações futuras, nomeadamente no que diz respeito à disponibilização do acesso à desfibrilhação precoce, um dos elos da cadeia de sobrevivência.
33. Portugal é um parceiro importante em missões internacionais de resposta a problemas de saúde pública, sobretudo em África. Como exemplo, temos a participação em missões de prevenção e resposta rápida ao Ébola, em diversos países, entre os quais a República Democrática do Congo.
34. Está a ser implementada, no SNS, uma plataforma única de gestão do transporte não urgente de doentes. A medida tem em vista melhorar a articulação, harmonizar as regras a nível nacional e evitar desperdícios. O SNS assegura o transporte não urgente a 1.500 pessoas por dia, em média, representando uma despesa anual de 116 milhões de euros.
35. A partir de 1 de julho de 2019, será reforçada a proteção dos consumidores contra alegações enganosas nos produtos cosméticos. Vão ser vetadas alegações não provadas, pouco compreensíveis e pouco fiáveis, graças a um regulamento da Comissão Europeia.
36. O SNS está a reforçar a oferta de camas para reclusos que cometeram crime por força de doença mental (inimputáveis). A estratégia visa garantir o tratamento, a segurança e a reabilitação destes reclusos. De acordo com o Ministério da Justiça, 333 reclusos inimputáveis estão atualmente internados em estruturas forenses.
37. As doenças oncológicas têm tido um aumento muito significativo entre a população portuguesa, sendo já a segunda causa de morte. Promover a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças oncológicas, garantindo a equidade e a acessibilidade dos cidadãos, tem sido a grande apostas. Exemplo disso é o alargamento dos rastreios do cancro da mama, colo do útero e do colon e reto, prevendo-se que, em 2020, se atinja os 100%.
38. Portugal situa-se acima da média dos 53 países da região europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto à esperança de vida à nascença, com 81,3 anos em 2014, quando a média da região se situava nos 77,83.
39. Em Portugal, o rácio de mortes prematuras por 100 mil habitantes situava-se nos 32,5, em 2014, enquanto a média dos 53 países da região europeia da OMS era de 49,93.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Accenture e Google Cloud parceiras na criação de soluções inteligentes
Accenture Google Cloud Business Group (AGBG) é o nome do novo grupo de trabalho, criado em parceria pela Accenture e Google Cloud, para apoiar as empresas na implementação de tecnologia cloud, melhorando a experiência que oferecem aos clientes.
Aliando o vasto conhecimento setorial da Accenture ao poder da tecnologia da Google Cloud, o AGBG permitirá à Accenture e à Google Cloud desenvolverem soluções inteligentes, potenciado em conhecimento baseado em dados. Inicialmente, o AGBG irá focar-se no desenvolvimento de soluções multissectoriais para clientes na América do Norte, Europa e Japão e para as indústrias do retalho, bens de consumo embalados e saúde.
O Centro de Excelência Google Cloud da Accenture será integrado na AGBG, centrando-se no desenvolvimento de soluções em áreas de alto crescimento para acelerar a adoção da Google Cloud pelos clientes.
A Accenture foi distinguida, em 2017, como Parceira do Ano da Plataforma Google Cloud em reconhecimento da excelência demonstrada a nível das vendas, marketing, técnica e apoio aos clientes no aproveitamento das vantagens dos produtos da Google Cloud na transformação dos seus negócios. O AGBG vem reforçar uma aliança de longa data entre as duas empresas.
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